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Acesso aberto no Brasil: uma perspectiva crítica Prof. Dr. Fernando César Lima Leite Universidade de Brasília.

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1 Acesso aberto no Brasil: uma perspectiva crítica Prof. Dr. Fernando César Lima Leite Universidade de Brasília

2 Via Dourada Avanços X Grandes desafios

3 Via Dourada no Brasil: contexto Ao longo do tempo Sistema de publicação científica foi Brasil pouco desenvolvido:  Desarticulação  Pouco investimento  Baixa profissionalização  “Ciência de 3º mundo” Ambiente fértil para o Acesso Aberto! Baixo interesse das grandes editoras

4 Sistema de publicação científica nacional pouco estruturado (tal como na região) poucos editores científicos comerciais bem sucedidos atividade editorial científica concentrada nas IFES, institutos de pesquisa e sociedades científicas periódicos e editores científicos não sobrevivem de assinaturas Atores do sistema possuem as mesmas motivações: avanço da ciência, disseminação, etc.

5 Via Dourada Uma realidade promissora! E um grande desafio: Qualidade X Quantidade !

6 1258 (64%) Via Dourada: quantidade

7 18 % das revistas registradas do PKP são brasileiras

8 Santillán-Aldana (2014) Via Dourada: quantidade TOTAL: 3246

9 20 22 7 55 44 148 portais Portais de Periódicos Científicos - SEER

10 Via Dourada: qualidade Periódicos científicos no Brasil: 107 aparecem no JCR de 2013 (região: 191; Ciências Sociais e Humanas: 18); 321 aparecem na Scopus em 2014; 280 aparecem na SciELO em 2013; PACKER (2011)

11 Via Dourada: qualidade Periódicos científicos no Brasil: Facilidade tecnológica contribuiu para a proliferação de revistas com baixa qualidade; Há revistas que não podem ser classificadas como “científicas”; Irregularidade; Dificuldades para a internacionalização; Indexação em bases de dados regionais (LATINDEX, Redalyc); Pesquisa realizada em 2010 indicou baixa qualidade de periódicos científicos criados a partir do OJS.

12 SciELO é a iniciativa mais bem sucedida em termos de qualidade. Via Dourada: qualidade  Metodologia para criação e manutenção de periódicos eletrônicos (desde 1997)  Padrão de qualidade de periódicos brasileiros  Expansão para ALC, África e Europa

13 Particularidade Maior parte das instituições não recebem recursos financeiros para assinaturas de revistas científicas; Consórcio de assinaturas das principais revistas científicas (acesso digital); Imprescindível à ciência brasileira.

14 Amenização de efeitos negativos do modelo tradicional de publicação científica Retardo na compreensão e adoção política do acesso aberto como modelo de comunicação científica OA

15 ALGUNS DADOS ALGUNS DADOS Conhecimento e opiniões de cientistas sociais e humanistas a respeito de publicações de acesso aberto Argentina, Brasil y México Paola C. Bongiovani, UNR. Argentina Nora Moscoloni, UNR. Argentina Fernando César Lima Leite, UnB. Brasil Sely Maria de Souza Costa, UnB. Brasil Nancy Diana Gómez, UC3. España Teresa Margarita Rodríguez Jiménez, UDG. México Carolina De Volder, UBA. Argentina CLACSO

16 CONHECIMENTO SOBRE INICIATIVAS DE ACESSO ABERTO POR IDADE - BRASIL

17 INICIATIVAS DE ACESSO ABERTO CONHECIDAS - BRASIL

18 OPINIÕES DE AVALIADORES CIENTÍFICOS A RESPEITO DAS PUBLICAÇÕES OA - BRASIL OPINIÕES DE AVALIADORES CIENTÍFICOS A RESPEITO DAS PUBLICAÇÕES OA - BRASIL

19 FATORES NA ESCOLHA DA REVISTA CIENTÍFICA ONDE SE QUER PUBLICAR - BRASIL

20 ARTIGOS EM REVISTAS OA PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 5 ANOS - BRASIL ARTIGOS EM REVISTAS OA PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 5 ANOS - BRASIL

21 FATORES IMPORTANTES AVALIACAO DAS PUBLICAÇÕES– BRASIL

22 Periódicos e editores científicos alheios à lógica mercadológica Grande quantidade de periódicos científicos eletrônicos gratuitos Indícios de que editores são absolutamente flexíveis em relação às permissões Via Dourada ELEMENTO PROPULSOR POTENCIAL DA VIA VERDE Via Dourada

23 Via verde Avanços X Grandes desafios

24 Questão tecnológica parece não constituir mais um entrave: uso predominante do DSpace; Boa parte das universidades e instituições de pesquisa estão inseridas ou atentas ao acesso aberto; Cerca de 50 repositórios institucionais. Via Verde: avanços

25 BDTD plenamente consolidada; Alto grau de interoperabilidade; RI quase sempre gerenciados por bibliotecas. Via Verde: avanços

26 Poucos com muito e muitos com pouco!  UFRGS: 102.038  UNICAMP: 82.253  UNESP: 71.929  Embrapa: 53.431  UFSC: 51.447 Via Verde: povoamento

27 Miopia conceitual ou oportunidade para lidar com outros problemas de gestão da informação? Via Verde: povoamento

28 Repositórios institucionais lidam com a literatura científica! Via Verde Formatura de alunos da Escola de Educação Física em 1950 Mudança do Instituto de Física

29 Não são auto-cumpríveis! 10 instituições têm mandatos de depósito da produção científica: 1.fora do ar 2.fora do ar 3.400 documentos 4.14.641 documentos 5.8.699 6.16.114 7.5.530 8.870 9.855 10.fora do ar Via Verde: povoamento Não garantem o povoamento!!

30 Mandatos são fundamentais, mas se dissociada de outras estratégias constitui uma ação inócua: Atrelamento ao sistema de gestão institucional:  Progressão na carreira;  Avaliação de programas de pós-graduação;  Distribuição de recursos em unidades acadêmicas;  Editais internos de obtenção de recursos (viagens, equipamentos, etc); Marketing e sensibilização. Via Verde: povoamento

31 Enquanto agências de fomento não se envolverem, a exemplo da Fapesp, a dinâmica dos RI no Brasil será apática! Via Verde: povoamento

32 Parece não haver qualquer relação entre as facilidades da Via Dourada e o propulsão da Via Verde. Via Verde: povoamento

33 Via Verde DESAFIOS! Retrocesso no Parlamento; Necessidade de avanços em preservação digital; Necessidade de atuação em rede (não apenas integração mas também compartilhamento de recursos); Poucos avanços na gestão de dados brutos de pesquisa;

34 Considerações finais  Aparentemente estamos vencendo problemas tecnológicos;  Assim como as revistas científicas, o aumento da quantidade de RI no Brasil parece ser um movimento inevitável, contudo, deve-se prezar pela qualidade das iniciativas;  Como em qualquer país, o maior desafio está no povoamento dos RI;  A Via Dourada facilitada parecer não converter benefícios maximizados à Via Verde.

35 Considerações finais  A solução para o povoamento reside no poder das agências de fomento (CNPq, CAPES, fundações de apoio à pesquisa, etc); +  Mandatos institucionais de depósito obrigatório integrados gerencialmente. 35

36 Via Verde Expansão de concepções e ações!

37 Referências SANTILLÁN-ALDANA, J. F. Modelos de negócio dos periódicos científicos de acesso aberto na América Latina e Caribe. 2014. 246 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade de Brasília, Brasília, 2014. PACKER, A.L. Os periódicos brasileiros e a comunicação da pesquisa nacional. Revista USP [online]. 2011, 89, 26-61 [viewed 07 September 2013]. Available from: http://rusp.scielo.br/pdf/rusp/n89/04.pdf http://rusp.scielo.br/pdf/rusp/n89/04.pdf


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