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Luiz Alberto de Sousa Cunha Machado Pedro Carvalho Brandão

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Apresentação em tema: "Luiz Alberto de Sousa Cunha Machado Pedro Carvalho Brandão"— Transcrição da apresentação:

1 Luiz Alberto de Sousa Cunha Machado Pedro Carvalho Brandão
Deficiente desenvolvimento neuromotor no recém-nascido de baixo peso com apnéia Luiz Alberto de Sousa Cunha Machado Pedro Carvalho Brandão Orientador: Dr. Paulo Roberto Margotto Escola Superior de Ciências da Saúde/SES/DF

2 Introdução Objetivo do trabalho: Analisar o quanto a apnéia está relacionada com repercussões no desenvolvimento neuropsicomotor

3 resultando em déficit no desenvolvimento e crescimento desse órgão
- Hipóxia Frequente O2 cerebral resultando em déficit no desenvolvimento e crescimento desse órgão Lesões de reoxigenação agravam o quadro Estudos prévios demonstraram uma correlação positiva entre severidade da apnéia e gravidade do dano cerebral

4 Esse estudo procurou compreender a associação entre o aumento da freqüência das apnéias e o pior desenvolvimento neurológico Foram registrados pela enfermagem o número de dias em que ocorreu pelo menos um episódio de apnéia (total apnea days) Foi relacionado o número de dias de hospitalização em que ocorreu apnéia e os danos aos 3 anos de idade

5 - Déficit neurofuncional: mensurado pelo Vineland Score
Follow-up realizado com várias visitas durante os primeiros dezoito meses e uma visita aos 3 anos de idade, sendo realizado exame físico completo e aplicada a escala de Bayley (BSID, 2nd ed.), que avalia o desenvolvimento mental e psicomotor Durante o follow-up os pais aplicavam o VABS (Vineland Adaptive Behavior Scale) analisando comunicação, socialização e psicomotricidade

6 Métodos Incluídos: - RN <29 sem. - RN <1250g
- Os RNs nasceram entre 1990 e 1996 - Foi realizado follow-up de 3 anos nos inclusos

7 A detecção da apnéia foi realizada quando a freqüência era <100 bpm ou saturação <84% (bradicardia ou dessaturação) Foram excluídos RNs com cardiopatias congênitas que necessitavam cirurgia neonatal, com cromossomopatias e os hidrocéfalos portadores de shunts pós hemorrágicos

8 Resultados De 239 crianças, 175 fizeram o follow-up
- ao nascimento elas pesavam entre 450g e 1430g - média de tempo de gestação: 27,6 sem. ( sem) - média dos dias de ocorrência de pelo menos uma apnéia: 23 dias - 143 crianças receberam estimulante respiratório (i.e.: cafeína)

9 56 crianças foram ventiladas pelo menos uma vez pela apnéia
172 crianças foram completamente avaliadas quanto à função neurológica utilizando-se a escala de Bayley 41 crianças apresentaram pelo menos uma anormalidade 27 crianças apresentaram exame neurológico anormal e 13 também apresentaram déficit cognitivo

10 Conclusão Qto mais dias de apnéia registrada pior o prognóstico neurológico Sexo masculino significativamente associado a uma maior probabilidade de déficit neurológico na apnéia Esse é o primeiro estudo sobre os efeitos da apnéia em RNs prematuros

11 Baixo Índice de desenvolvimento mental (MDI) aos 3 anos de idade correlaciona-se significativamente com uso pós-natal de esteróides Baixo Índice de desenvolvimento psicomotor (PDI) está associado a um número maior de dias em apnéia, sexo masculino e uso pós-natal de esteróides

12 Apnéia é universal no RN pré-termo, variando frequência e severidade
Não é consenso se a severidade da apnéia correlaciona-se com a dessaturação, a bradicardia ou a uma combinação desses A hiperóxia resultante do uso frequente de O2 no manejo da apnéia pode ocasionar a liberação de radicais livres que leva à injúria celular do córtex em desenvolvimento

13 Apnéia: Causa ou consequência de disfunção cerebral no RN pré-termo?
Consulte: Apnéia neonatal-novos conceitos   Autor (s): Jacob V. Aranda (USA)                            

14 References 1 Jones RAK, Lukeman D. Apnoea of immaturity 2. Mortality and handicap. Arch Dis Child 1982;57: PubMed 2 Butcher-Peuch MC, Henderson-Smart DJ, Holley D, Lacey JL, Edwards DA. Relation between apnoea duration and type and neurological status of preterm infants. Arch Dis Child 1985;60: PubMed 3 Levitt GA, Mushin A, Bellman S, Harvey DR. Outcome of preterm infants who suffered neonatal apnoeic attacks. Early Hum Dev 1988;16: Article PubMed 4 Tudehope DI, Rogers YM, Burns YR, Mohay H, O'Callaghan MJ. Apnoea in very low birthweight infants: outcome at 2 years. Aust Paediatr J 1986;22(2): PubMed 5 Barrington KJ, Finer NN. The natural history of the appearance of apnea of prematurity. Pediatr Res 1991;29(4 Part 1): PubMed

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