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MESA REDONDA: Rede como produção de Encontro e Responsabilização

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Apresentação em tema: "MESA REDONDA: Rede como produção de Encontro e Responsabilização"— Transcrição da apresentação:

1 MESA REDONDA: Rede como produção de Encontro e Responsabilização
Enfª. Msc. Micheli Rossetto dos Santos SES-RS – DAS - Coordenação Estadual de Atenção Básica

2 Para reflexão: Atenção Básica e o centro de especialidades são pontos da Rede de Atenção à Saúde; Será que estes pontos tem parado em algum momento no seu dia-a-dia para dialogarem? Porque os centros de especialidades sempre tem fila de espera? Modelo prescritivo. RESPONSABILIZAÇÃO.

3 Compartilhar o conceito de Clínica Ampliada
Sempre quando ouvimos a palavra clínica: imaginamos um médico prescrevendo. O conceito de “clínica ampliada” vai muito além do conceito acima: ela nos convida a uma ampliação do objeto de trabalho para que pessoas se responsabilizem por pessoas; Este conceito refere que torna-se extremamente necessário o compartilhamento de diagnósticos e terapêuticas, tanto na direção da equipe de saúde, dos serviços de saúde e da ação intersetorial, como no sentido dos usuários.

4 CLÍNICA AMPLIADA Se aposta que aprender a fazer algo de forma compartilhada é infinitamente mais potente do que insistir em uma abordagem mais pontual e individual. É necessário criar instrumentos de suporte aos profissionais de saúde para que eles possam lidar com as próprias dificuldades; A gestão deve ter o cuidado para incluir o tema nas discussões de caso (Projeto Terapêutico Singular);

5 PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR (PTS)
O projeto Terapêutico Singular é um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas, para um sujeito individual e coletivo, resultado da discussão coletiva de uma equipe interdisciplinar; O projeto pode ser feito para grupos e famílias e não só para indivíduos; O PTS contém alguns movimentos para a sua construção: 1º Definição de hipóteses diagnósticas: avaliação orgânica, psicológica e social; 2º Definição de metas: propostas de curto, médio e longo prazo; 3º Divisão de responsabilidades: é importante definir as tarefas de cada um com clareza. Pode-se eleger um profissional de referência na equipe para vigiar o caso;

6 4º Reavaliação: na atenção básica a proposta é de que sejam escolhidos indivíduos ou famílias. Já no centro de especialidades, provavelmente todos os profissionais precisarão de um PTS. Nos centros de especialidades: a equipe acaba tendo “dois usuários” os seus usuários propriamente ditos e as Equipes de Referência da atenção básica, com a qual estes usuários devem ser compartilhados com a AB. A equipe especialista pode fazer reuniões com a equipe local, para trocar informações, orientar e planejar em conjunto o projeto terapêutico de usuários que estão em situação mais grave.

7 CONCEITO DE ATENÇÃO BÁSICA PNAB, 2012.
A atenção básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades Utiliza tecnologias de cuidado complexas e variadas que devem auxiliar no manejo das demandas e necessidades de saúde de maior frequência e relevância em seu território, observando critérios de risco, vulnerabilidade, resiliência e o imperativo ético de que toda demanda, necessidade de saúde ou sofrimento devem ser acolhidos.

8 REFERÊNCIAS: 1 – Ministério da Saúde, HumanizaSUS: Clínica ampliada e compartilhada, – Ministério da Saúde, Política Nacional de Atenção Básica, PNAB, 2012.


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