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PROPEDÊUTICA NEUROLÓGICA

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Apresentação em tema: "PROPEDÊUTICA NEUROLÓGICA"— Transcrição da apresentação:

1 PROPEDÊUTICA NEUROLÓGICA
Dra Letícia Sandre Vendrame Saes

2 Exame Neurológico Exame Neuropsicológico Exame da Motricidade
Exame do Equilíbrio e Marcha Exame da Sensibilidade Exame dos Nervos Cranianos

3 Neuropsicológico Mini-mental Orientação Registro de dados
Atenção e cálculo Memória Linguagem Nomeação Repetição Compreensão Leitura Escrita

4 Motricidade Força muscular Tônus muscular Reflexos superficiais
profundos

5 Motricidade Força Muscular Grau V: força normal
Grau IV: movimentação normal, mas com força muscular diminuída Grau III: consegue vencer a força da gravidade Grau II: não vence a gravidade, movimentos de lateralização Grau I: esboço de contração muscular Grau 0: paralisia total

6 Manobra de Mingazzini

7 Força Muscular Monoparesia / monoplegia Paraparesia / paraplegia
Hemiparesia / hemiplegia Completa / incompleta Proporcionada Desproporcionada predomínio braquial predomínio crural Tetrapresia / tetraplegia Diparesia / diplegia

8 Motricidade Tônus muscular Movimentação passiva, avaliando resistência
Sinal da roda denteada – Parkinson – hipertonia plástica Sd piramidal – hipertonia espástica Sinal do canivete - espasticidade Lesões musculares ou motoneurônio inferior, sd cerebelares - hipotonia

9 Motricidade Reflexos superficiais
Reflexo cutâneo-plantar - sinal de Babinski - lesão do trato corticospinal ou até 1 ano de idade

10 Motricidade Reflexos superficiais
Reflexos cutâneo-abdominais - superior, médio, inferior - abolido na sd piramidal

11 Motricidade Reflexos profundos Reflexo aquiliano - n. tibial - L5 a S2
Reflexo patelar - n. femoral - L2 a L4 Reflexo dos adutores da coxa - n. obturador - L2 L4 Reflexo dos flexores dos dedos - nn. mediano e ulnar - C8 a T1 Reflexo estilorradial - n. radial - C5 a C6 Reflexo bicipital - n. músculocutâneo - C5 a C6 Reflexo tricipital - n. radial - C7 a C8 Sinal do clônus - sd piramidal

12 Reflexos profundos

13 Reflexos profundos

14 Reflexos profundos

15 Reflexos profundos

16 Reflexos

17 Síndrome do Neurônio Motor Superior

18 Síndrome do Neurônio Motor Inferior

19 SENSIBILIDADE Sensibilidade superficial Sensibilidade profunda
Tátil: algodão seco, gaze ou pincel Dolorosa: alfinete ou agulha de costura (romba) Térmica: tubo com água quente (<45°C) e fria (>15°C) Sensibilidade profunda Palestesia: sensação vibratória com diapasão nas eminências ósseas Artrestesia: propriocepção ou sensibilidade cinético-postural (posição da articulação, coordenação e marcha)

20 Avaliação Clínica Lesão periférica
Nervo periférico ou nervo craniano (neuropatia periférica, polineuropatia) Raiz posterior (radiculopatia)

21 Avaliação Clínica Lesão central Medula (TRM)
Tronco cerebral (sd sensitiva alterna) Tálamo (sd talâmica) Córtex (agrafoestesia, negligência)

22 EQUILÍBRIO Estático Dinâmico Parado, com os pés juntos e paralelos
Leves empurrões, braços esticados Fechamento dos olhos Dinâmico Marcha com olhos abertos e fechados Caminhar encostando o hálux no calcanhar a cada passo

23 COORDENAÇÃO E EQUILÍBRIO
ATAXIA: Falha da coordenação muscular que se traduz na irregularidade ou incapacidade de realização correta e sincrônica de um movimento.

24 ATAXIAS Cerebelar Não cerebelar Sensitiva Frontal Vestibular Central
Periférica Frontal Vestibular

25 MARCHAS Marcha em bloco – Parkinson Marcha ebriosa - ataxia cerebelar
Marcha talonante - ataxia sensitiva Marcha "em estrela" - ataxia vestibular Marcha a pequenos passos - ataxia frontal Marcha escarvante - déficit de flexão dorsal do pé - lesão de nervo fibular ou ciático ou raiz de L5 Marcha ceifante - sd piramidal

26 COORDENAÇÃO MOTORA Manobras: Prova índex-nariz Prova índex-nariz-índex
Prova calcanhar-joelho Diadocosinesia

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28 Sinais de irritação meníngea e radicular
Sinal de Brudzinski - flexão passiva do pescoço pelo examinador com leve flexão das coxas e joelhos pelo paciente.

29 Sinais de irritação meníngea e radicular
Sinal de Kernig - paciente em DDH com coxas semi-fletidas, examinador tenta estender as pernas e paciente sente dor.

30 Sinais de irritação meníngea e radicular
Sinal de Lasègue - dor lombar irradiada para região posterior do MI, quando este é elevado passivamente pelo examinador, que com a outra mão impede a flexão do joelho.

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32 Olfação Lesão: Anosmia Cacosmia

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34 NERVO ÓPTICO Acuidade visual Campo visual Fundo de olho

35 OCULOMOTOR Reto medial Reto superior Reto inferior Oblíquo inferior

36 MOTRICIDADE OCULAR Reto medial - adução - III
Reto superior - elevação - III Reto inferior – abaixamento -III Oblíquo inferior - III Oblíquo superior - IV Reto lateral - abdução - VI

37 LESÃO DO OCULOMOTOR Estrabismo divergente
Elevação e abaixamento oculares impossibilitados Ptose palpebral Midríase fixa (anisocoria)

38 Oblíquo superior

39 Ramos: Oftámico Maxilar Mandibular

40 Sensibilidade: Face Olhos Língua Orofaringe Motor: Mandíbula

41 ABDUCENTE Reto lateral

42 FACIAL Motricidade da face
Sensibilidade gustativa dos 2/3 anteriores da língua - n. intermédio Inervação parassimpática das glândulas lacrimais, salivares e submandibulares – n. intermédio

43 Paralisia facial central Paralisia facial periférica

44 Equilíbrio Audição Lesão: nistagmo Reflexo vestíbulo-coclear

45 Perda da gustação do 1/3 posterior da língua
Reflexo palatino - sinal da cortina Reflexo faríngeo – nauseoso / deglutição

46 Disartria e disfonia Disfagia alta e regurgitação

47 Esternocleidomastoideo e trapézio
Movimentos do pescoço e ombros

48 Músculos da língua Dentro da boca,língua desvia para o lado são Fora da boca,língua desvia para o lado comprometido

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50 CASO CLÍNICO

51 ANAMNESE Identificação QD: Fraqueza em braço e perna D há 2 horas
HPMA: Paciente refere que há 2 horas apresentou diminuição da força muscular em dimídio D, de início súbito, enquanto realizava suas tarefas habituais. Relata que um copo caiu de sua mão e que teve que se sentar no momento do evento. Apresentou ainda súbita dificuldade para falar (disartria). Refere parestesia também à direita. Relata que o déficit tem piorado desde seu início. Nega perda de consciência, convulsão, alterações de memória. Nega sintomas semelhantes previamente.

52 ANAMNESE ISDA Hábitos: Tabagista 40 anos/maço. Medicações em uso: Capoten 25 mg de 8/8 horas, AAS 200 mg/dia, Propranolol 40 mg 8/8 horas, Glucoformin 850 mg 2x/dia, em uso regular. Antecedentes pessoais: HAS, DM, IAM com ATC + stent há 5 anos. Antecedentes familiares: Pai falecido por SCA aos 56 anos e mãe com HAS e DM.

53 EXAME FÍSICO EXAME NEUROLÓGICO: Exame Neuropsicológico
Exame da Motricidade Exame do Equilíbrio e Marcha Exame da Sensibilidade Exame dos Nervos Cranianos

54 EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO
Paciente consciente, lúcido, orientado têmporo-espacialmente, com Glasgow = 15 (AO = 4, MRV = 5, MRM = 6). Motricidade: Força muscular: Hemiparesia completa desproporcionada com predomínio braquial. FM grau II em MSD e FM grau IV em MID. FM grau V em dimídio E. Manobra de Mingazzini de MMII + à D.

55 Motricidade Força Muscular Grau V: força normal
Grau IV: movimentação normal, mas com força muscular diminuída Grau III: consegue vencer a força da gravidade Grau II: não vence a gravidade, movimentos de lateralização Grau I: esboço de contração muscular Grau 0: paralisia total

56 EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO
Motricidade: Tônus muscular normal à E com hipertonia à D. Reflexos superficiais: Cutâneo-plantar em extensão (Babinski) à D e normal à E. Cutâneo-abdominal abolido à D e preservado à E. Reflexos profundos: Hiperreflexia profunda em dimídio D, com aumento da área reflexógena e sinal do clônus do mesmo lado. Reflexos profundos normoativos à E.

57 EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO
Sensibilidade: Hemihipoestesia D, inclusive face. Agrafoestesia à D. Equilíbrio: Estático: Normal. Sinal de Romberg negativo. Dinâmico: Marcha ceifante à D (grau leve). Coordenação motora: Ausência de dismetria ou disdiadocosinesia.

58 EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO
Pares cranianos: Disartria, evoluindo para afasia, desvio de rima para a E. Paralisia facial central

59 HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS
Diagnóstico sindrômico Diagnóstico topográfico Diagnóstico etiológico

60 DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO

61 DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO
? Síndrome de neurônio motor superior: Medula Tronco cerebral Cápsula interna Córtex

62 DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO
Medula Tronco cerebral Cápsula interna Córtex Córtex

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64 DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

65 AVC National Institute of Neurologic Disorders and Stroke:
É uma desordem neurológica aguda Produzida por injúria não traumática do SNC de origem vascular Acompanhada de disfunção neurológica focal Persiste por mais de 24 horas ou resulta em morte nas primeiras 24 horas.

66 Classificação Quanto à topografia AVC do sistema carotídeo
AVC do sistema vertebrobasilar

67 Artéria Cerebral Anterior

68 Artéria Cerebral Média

69 Artéria Cerebral Posterior

70 Classificação Quanto à patogênese AVC isquêmico AVC hemorrágico
AVC trombótico AVC embólico AVC hemorrágico Hemorragia intraparenquimatosa Hemorragia meníngea (HSA)

71 AVC trombótico Filme AVC

72 AVC embólico Filme AVC embólico

73 Hemorragia cerebral

74 Hemorragia subaracnoídea
Filme aneurisma

75 Exames complementares
TC crânio RNM cerebral

76 Exames complementares
USG doppler de a.a cervicais USG doppler transcraniano LCR

77 Exames complementares
Angiografia cerebral Outros: ECO, ECG, laboratoriais

78 OBRIGADA !


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