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"Pós-Graduação da Enfermagem na Capes: avanços e perspectivas"

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Apresentação em tema: ""Pós-Graduação da Enfermagem na Capes: avanços e perspectivas""— Transcrição da apresentação:

1 "Pós-Graduação da Enfermagem na Capes: avanços e perspectivas"
Alacoque Lorenzini Erdmann Coordenadora da Área de Enfermagem na Capes Josicelia Dumêt Fernandes Coordenadora Adjunta da Área de Enfermagem da Capes

2 NOVA MISSÃO Ensino Superior Ensino Básico

3 NOVA MISSÃO: APOIO À FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA O DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO PAÍS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS: Fortalecimento da Educação Básica mediante capacitação/reciclagem dos profissionais de magistério da rede pública do País. Desenvolvimento de tecnologias educacionais para a Educação Básica. Fortalecimento do Sistema Nacional de Pós-Graduação via Avaliação. Apoio e Expansão da Pós-Graduação Stricto Sensu do País, mediante fomento. Apoio à Formação de Recursos Humanos de Alto Nível para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico, por intermédio de concessão de bolsas e acesso à produção científica mundial. Internacionalização da Pós-Graduação do País, mediante Cooperação Internacional.

4 PPA

5

6 Proposta orçamentária para 2008 ainda não aprovada pelo Congresso Nacional.

7 Evolução Orçamentária da CAPES – 2002/2008
AÇÃO 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008* BOLSAS 438,51 440,65 485,95 550,33 600,20 656,27 1.101,44 FOMENTO 22,32 22,89 15,72 30,97 29,87 40,50 38,75 PERIÓDICO 33,00 56,02 47,65 57,93 78,38 87,01 75,51 AVALIAÇÃO 3,81 3,94 6,71 6,41 6,13 12,39 10,13 ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 5,47 6,40 9,75 10,32 12,97 17,71 24,95 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL** 10,68 12,13 13,63 15,92 17,62 18,06 17,42 OUTRAS*** 1,73 2,01 0,06 5,57 5,80 1,54 8,00 TOTAL 515,51 544,04 579,47 677,46 750,96 833,48 1.276,20 * Proposta orçamentária para 2008 ainda não aprovada pelo Congresso Nacional. ** Valores referentes aos gastos com pessoal ativo e inativo. *** Outras – Sentenças judiciais e o orçamento para o início da construção do prédio sede em R$ ,00.

8 Valores de Bolsas por Aplicação
Ações Valor (R$ Milhões) 2005 2006 2007 2008* Bolsas no País 401,64 453,94 478,21 501,74 Bolsas no Exterior 109,94 111,91 123,50 71,91 Bolsas - Política Industrial 38,75 33,70 43,33 42,75 Cooperação Internacional** - 0,64 1,18 46,18 Novas Fronteiras da Pós-Graduação 10,06 15,06 PNPD 24,80 PIBID 39,00 UAB 184,00 Educação Básica 176,00 Total 550,33 600,20 656,27 1101,44 * Proposta orçamentária para 2008 ainda não aprovada pelo Congresso Nacional. ** Para 2008 a ação Cooperação Brasileira com os Países que Integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CPLP foi alterada para Concessão de Bolsas Para a Cooperação Internacional e Desenvolvimento Científico e Inovação.

9 Proposta orçamentária para 2008 ainda não aprovada pelo Congresso Nacional.

10 A Área da ENFERMAGEM Programas de Pós-Graduação Processo de Avaliação
Políticas e recursos para o incremento em ciência e tecnologia da Enfermagem na formação de recursos humanos Mestres e Doutores Políticas e estratégias da Coordenação da Área para Premissas para o Perfil do Doutor em Enfermagem A perspectiva da interdisciplinaridade na Enfermagem

11 UFPI - M - 2007 D – 2005 UFPel M 2007 UNESP/Boc MP- 3007
UFSCAR/ M 2007 D – UFPel M 2007

12 ÁREA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL CAPES/MEC
Paraíba UFPB - M 1979 Bahia UFBA - M 1979 Minas Gerais UFMG - M 1994 D 2005 UFTM - M 2007 Santa Catarina UFSC - M 1976 D 1993 Rio Grande do Sul UFRGS - M 1998 FURG - M 2001/ DO- 2008 Goiás UFGO - M 2002 Rio Gde do Norte UFRGN - M 2001 Rio de Janeiro UFRJ - M 1972 D 1989 UNIRIO - M 1982 UERJ - M 1999 UFF – MP 2003 UFF – M 2008 Paraná UFPR - M 2002 UEM – M 2003 Ceará UFC - M 1993 D 1998 UECE - M2005 São Paulo USP – EE M 1973 M 2002 EERP - M 1975 D 1999 M 1979 D 1991 M 1991 EE/ EERP - D 1981 (Interunidades) UNIFESP (1996 unificados) M/D 1978: Enfermagem Pediátrica M/D 1980: Enfermagem Obstétrica M/D 1989: Enfermagem em saúde do adulto UFSCAR M 2007 Enfermagem Fundamental em Saúde Pública Psiquiátrica UNICAMP - M 1999 D 2008 / UNG M 2004/ UNESP MP 2005. Piauí UFPI M- 2006 PE UEPE- M 2008 Legenda M - Mestrado D - Doutorado

13 Processo de Avaliação e Políticas e Recursos
Critérios de avaliação – Ficha de Avaliação SIR (sistema de indicadores de resultados) Qualis (periódicos e livros) Acompanhamento anual e Programas 6 e 7. Programas Especiais e auxílios - Minter/Dinter, Altos Estudos, Bolsas e Auxílios, SWE....ver site: Portal de Periódicos Capes Mestrado Profissional Trabalho dos Consultores ad hoc Estratégias para fortalecimento da área: Redes temáticas ou de cooperação entre os Programas de PG ENF Premissas para o Perfil do Doutor em Enfermagem

14 CRITÉRIOS PARA O QUALIS PERIÓDICOS DA ÁREA DE ENFERMAGEM 2008 – proposta enviada ao CTC
Adotar como base de indexação preferencial a base Scopus, que abrange atualmente cerca de 15 mil periódicos, incluindo todos os que estão indexados no Medline, JCR e SciELO . Adotar as bases CINAHL e Cuiden como bases específicas da Área da Enfermagem. Adotar como indicadores bibliométricos de impacto: - o índice H calculado para os periódicos da base Scopus pelo SJR, como indicador do impacto da produção no âmbito do diálogo norte-sul; - o fator de impacto j calculado pelos periódicos da base ISI; e, - o índice RIC da base CUIDEN, específica da área da Enfermagem. Valorizar a base SciELO por ser a principal base de acesso aberto para os países latino-americanos evidenciando o esforço de disseminação do conhecimento científico no eixo sul-sul, aí incluída a Península Ibérica e os países africanos de língua portuguesa. Valorizar a base CINAHL por ser a principal base da área da Enfermagem internacional. Valorizar a base CUIDEN por ser uma base importante principalmente para a Enfermagem ibero-americana e européia.

15 CRITÉRIOS PARA O QUALIS PERIÓDICOS - ÁREA DA ENFERMAGEM. Estrato 7 A1
estratos CRITÉRIOS PARA O QUALIS PERIÓDICOS - ÁREA DA ENFERMAGEM. Estrato 7 A1 Periódicos indexados na base Scopus com índice H acima de 15 ou na base ISI com índice de impacto j acima de 1.0 Estrato 6 A2 Periódicos indexados na base Scopus com índice H entre 4 a 14 ou na base ISI com índice de impacto j entre 0.4 a 0.9 Estrato 5 B1 Periódicos indexados na base Scopus com índice H até 3 ou na base ISI com índice de impacto j até 0.3 ou com índice RIC da base Cuiden acima de 0.60 ou indexação nas bases Medline ou SciELO Estrato 4 B2 Periódicos indexados na base CINAHL ou com índice RIC da base Cuiden entre 0.30 a 0.59.  Estrato 3 B3 Periódicos indexados na base Lilacs ou Cuiden com o índice RIC até 0.29 ou indexados na base Sport Discus. Estrato 2 B4 Periódicos indexados na base Latindex ou BDENF ou Portal BVS-Enfermagem ou Psycinfo ou Cuidatge ou Cab Health ou Cabstracts ou Physical Education Index ou Periódica ou Open Journal Systems ou Scientific Cambridge Abstracts. Estrato 1 B5 Periódicos indexados em algum outro indexador ou pertencente a associações científicas reconhecidas pela comunidade acadêmica da área. Estrato 0 C Periódicos com ISSN e sem fonte bibliográfica de referência (bases ou listas de indexação). Periódicos impróprios. Legenda: j = fator de impacto calculado para periódicos da base ISI (JCR). H = índice H calculado para periódicos da base Scopus (SJR - SCImago). RIC = Índice calculado para periódicos da base Cuiden (Cuiden Citación).

16 Número de publicações da área da enfermagem no triênio 2004-2006 em P1P2P3

17 Número de publicações da área da enfermagem no triênio 2004-2006 em P1

18 Distribuição das publicações (%) da área da enfermagem no triênio 2004-2006

19 QUALIS LIVROS Definição de livro - requisitos mínimos
Critérios para seleção dos livros a serem qualificados pelo Qualis Livros Instrumentos de avaliação: Ficha de identificação da obra Ficha de avaliação pela comissão Avaliação de conteúdo para qualificação em A1 e A2 Ponderação dos estratos e equivalência entre produtos.

20 LIVRO - um produto impresso ou eletrônico que possua ISBN ou ISSN (para obras seriadas) contendo no mínimo 50 páginas, publicado por editora pública ou privada, associação científica e/ou cultural, instituição de pesquisa ou órgão oficial. Natureza científica: produção intelectual de caráter científico, dirigida para a comunidade acadêmica, que apresenta resultados de pesquisa empírica, desenvolvimento de metodologias, reflexão conceitual e teórica, revisão e discussão de literatura, análises quanto à formulação, gestão, implementação, financiamento e avaliação de políticas públicas e/ou sociais e outros temas de relevância social e técnico-científica para a área. Serão considerados na avaliação da Área da Enfermagem: as obras integrais e as coletâneas de caráter científico no item relativo à produção científica As obras integrais e as coletâneas de caráter técnico serão computadas no item de produção técnica e as obras integrais e as coletâneas de caráter didático e de divulgação no item relativo ao impacto educacional do programa. A avaliação de conteúdo para classificação nos estratos A1 e A2 será baseada em três quesitos: relevância temática, caráter inovador da contribuição e potencial de impacto

21 ESTRATÉGIAS PARA O AVANÇO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Propor e implementar políticas de incentivo e apoio aos programas de Pós-Graduação em Enfermagem, em consonância com as metas e objetivos da CAPES, assim como às diretrizes gerais emanadas do Plano Nacional de Pós-Graduação , sem perder de vista as necessidades e interesses nacionais para o desenvolvimento da pós-graduação da área de Enfermagem. Buscar a ampliação da Pós-graduação em Enfermagem, incentivando as universidades para a criação de novos programas de Pós-graduação. Buscar o desenvolvimento mais equânime da Pós-Graduação em Enfermagem, no país, diminuindo o desequilíbrio regional. Assessorar os Programas de Pós-Graduação em Enfermagem no fortalecimento da sua visibilidade nacional e internacional, impulsionando a produção de conhecimentos avançados e a inovação tecnológica

22 Participar do aprimoramento dos processos avaliativos, vigentes no período de 2008 a 2010, no sentido de assegurar a valorização dos produtos da Área nas suas especificidades. Desenvolver ações de acompanhamento dos Programas, de acordo com os critérios de avaliação da área/CAPES. Promover e participar de discussões de políticas de formação de recursos humanos na pós-graduação stricto sensu, de forma integrada com os demais níveis de formação, no contexto do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação da Área. Estimular a integração da pós-graduação com a graduação, buscando o incremento e formação de pesquisadores. Participar e/ou promover encontros de pesquisadores e eventos científicos, juntamente com a ABEn, CA-EF CNPq, Centro Colaborador da OMS/OPS; Ministério da Saúde, dentre outros, buscando a contínua qualificação da pós-graduação da enfermagem brasileira. Promover discussões acerca de linhas, grupos e projetos de pesquisa na sua vinculação com as propostas dos Programas de Pós-Graduação, incentivando e/ou ampliando o avanço das pesquisas e o desenvolvimento de abordagens inovadoras na Área.

23 ....- Premissas para o Perfil do Doutor em Enfermagem
Assessorar os Programas em direção ao crescimento de auxílios financeiros, bolsas, programas especiais e outros. Estimular a parceria entre os programas de pós-graduação em Enfermagem com outros programas, no Brasil e no exterior, bem como, induzir novas propostas que incrementem a solidariedade como MINTER e DINTER, e outros Programas Especiais. Desenvolver ações que possam subsidiar os Programas na ampliação de acordos/intercâmbios regionais, nacionais e internacionais. Estimular os editores de revistas nacionais da área da Enfermagem na busca de indexação, que propicie publicações de alto impacto. Ampliar a integração da Coordenação da Área com os Programas de Pós-Graduação, mantendo um sistema constante de informações via correio eletrônico e realizando visitas técnicas e encontros com os coordenadores de Programas. ....- Redes temáticas ou de cooperação entre os Programas de PG ENF ....- Premissas para o Perfil do Doutor em Enfermagem .

24 Premissas para o PERFIL DO DOUTOR EM ENFERMAGEM
- domínio do estado da arte da sua temática/área de atuação, com capacidade de diálogo no âmbito internacional e compreensão em similar nível de alcance, ou seja, profundidade de escopo e lateralidade de pensamento para possibilitar relações entre pares na comunidade científica rumo à inserção e construção de redes de produção de conhecimentos; - habilidades/competências para a pesquisa, coordenação de equipes e empreendimento do conhecimento com habilidades conexas (elaboração de projetos, gestão financeira, programação de atividades, dentre outros); - expert em métodos científicos e/ou criador de novos métodos e tecnologias para o processo de construção de conhecimentos avançados; - domínio da especificidade da área da Enfermagem, em abrangência e profundidade, em determinada temática ou interfaces de conhecimentos com a mesma, de modo a contribuir para o seu avanço, incorporando novos saberes e fazeres, rumo a uma prática interdisciplinar;

25 ... Premissas para o PERFIL DO DOUTOR EM ENFERMAGEM
- exercício do processo educativo, colaborando na formação de novos pensadores/profissionais para competências/aptidões em conhecimentos ou saberes da área da Enfermagem e/ou áreas afins, com visão crítico-reflexiva e construtiva; - percepção e interpretação das oportunidades do desenvolvimento de novos conhecimentos, avaliando sua importância para o campo teórico e prático da área, com base nos impactos dos diversos saberes; - prospecção de oportunidades em pesquisa, proporcionadas pelos órgãos de fomento; - capacidade de argumentação na sustentação de suas idéias perante seus pares e em outros campos de conhecimento; - domínio dos instrumentos e processo de divulgação/socialização do conhecimento em periódicos altamente qualificados;

26 ... Premissas para o PERFIL DO DOUTOR EM ENFERMAGEM
identificação e promoção de novos caminhos no conhecimento em Enfermagem, visando sua distinção científica e tecnológica e inserção social, para a consolidação e fortalecimento da identidade da área; capacidade de construção de um projeto de carreira científica, considerando sua liderança, inserção, reconhecimento acadêmico, além do tempo de vida profissional e interesses/vontades/necessidades/condições pessoais.

27 A perspectiva da interdisciplinaridade na Enfermagem
Fortalecer nossa disciplina “Enfermagem” Reconhecer sua abrangência Crescer incorporando e construindo coletivamente novos saberes Avançar em novos horizontes sem perder nossas especificidades Sustentar o conhecimento próprio da Enfermagem pelo domínio e compreensão das suas bases teórico-filosóficas e tecnológicas Assegurar nossa identidade Estar aberto a diversidade e complementaridade nas interfaces do pensar e fazer compartilhado Somar forças, competir cooperando, respeitando e sendo respeitado, ir além do instituído reconhecendo e respeitando os limites Exercitar o pensar interdisciplinar reconhecendo-se como um ser interdisciplinar inserido na prática profissional interdisciplinar

28 “...os desafios serão superados na medida em que reconhecermos nossos limites e soubermos somar esforços no alcance de metas/produtos mais qualificados estando à frente no implementar novas conquistas...” A Enfermagem brasileira vem marcando um espaço significativo nos cenários da formação de Mestres e Doutores em Enfermagem altamente qualificados!... Agradecimentos....


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