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FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

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Apresentação em tema: "FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS
Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

2 Sumário Processo de Investimentos Cenários Estratégias DIRIN
Resultados da FUNCEF Desafios

3 Processo de investimentos

4 Como são determinados os investimentos Políticas de Investimentos
A FUNCEF tem: Comitês 2 órgãos que deliberam sobre a viabilidade de cada oportunidade de investimento 5 áreas especializadas na busca das melhores oportunidades de investimentos 4 áreas que prestam suporte na análise de cada oportunidade GT de Investimentos Comitê Tático Comitê Estratégico Jurídico Conformidade Risco Governança Diretoria Executiva Conselho Deliberativo Imóveis Novos Negócios Crédito Renda Fixa Renda Variável

5 Estrutura interna para Investimentos Prospecção Suporte Deliberativos
CF CD DE PRESI DIPAR GEPAR COAFI COAPA GEIMO COEMPI COENA COARI DIRIN GEANI CODEN COMEC GEOFI COFIX COOPE GEMAC TESOURARIA DIBEN GERAT COEMF CORAP GESEG COABE COPAC GEPAB COPREV DIPEC GECOP CONTAB COPEF GECOR COCIC CORIC COPLAN DIATI GEAPE COPAD COPES CEDOC GETIF COTEC COSIS SEGER COSOC COSEC GEJUR COAJUR CADJUR COTEN COPRE OUVIR GEAUD COAUD Estrutura interna para Investimentos Prospecção Suporte Deliberativos

6 Políticas de Investimentos
Crédito Corporativo; Investimento Estruturado; Estratégias e Mandatos. Investimentos em Bolsa; Investimentos em Renda Fixa, Exceto Crédito Corporativo. Áreas Técnicas Grupo Técnico DIRIN DE/CD Comitê Tático Comitê Estratégico Alocação DIRIN Grupo Técnico

7 Processo de Seleção de Investimentos Estruturados
Terceirizado Proprietário Processo de Seleção de Investimentos Estruturados Cadastro da Oportunidade Habilitação Classificação e Seleção Negociação Aprovação Assinatura Todas propostas serão cadastradas em sistema próprio Triagem das propostas Apresentação do PPM Visita Técnica Parecer Assinatura Regulamento Grupo Técnico Notas de 0 a 5 Transferência para Diretoria de Participações Critérios Eliminatórios Nota de corte: 4 Boletim de Subscrição Diretoria Executiva Ranking Termo de Adesão Rating Compromisso de Investimento Due Dilligence MoU Valuation Estatuto Acordo de Cotistas Acordo de Investimentos

8 Terceirizado Proprietário Cadastro da Oportunidade Habilitação Classificação e Seleção Negociação Aprovação Assinatura Na seleção de investimento terceirizado, o processo de avaliação, bem como a estrutura de notas, é composto por 5 critérios principais: Tese de Investimento (20%) Factibilidade de execução da tese; Análise dos segmentos inseridos nos setores alvo do fundo; A tese aponta algum diferencial para a geração de valor dos ativos investidos; Estratégia de saída Potencial do Gestor (40%) Track Record; Experiência no setor alvo; Concluiu um ciclo de Private Equity ; Pipeline; Adequação da equipe chave; Parceiro estratégico; Relacionamento prévio com EFPC. Governança Corporativa (10%) Comitê de Investimentos; Processo de substituição de membros da equipe chave; Processos para destituição do gestor; Separação Gestor | Administrador; Periodicidade e qualidade no envio de informações; Catch Up; Política de Retenção de equipe chave. Aderência à Estratégia da FUNCEF (20%) Aderência da proposta com a estratégia da FUNCEF. Comprometimento do Gestor (10%) Qual o valor e a origem do comprometimento de recursos da gestora.

9 Terceirizado Proprietário Cadastro da Oportunidade Habilitação Classificação e Seleção Negociação Aprovação Assinatura Na seleção de investimento proprietário, o processo de avaliação, bem como a estrutura de notas, é composto por 4 critérios principais: Administração (25%) Qualidade da Administração; Qualidade da Auditoria; Tempo De Auditoria; Histórico de Rentabilidade da empresa; Risco de Execução; Acesso a mercado de capitais. Competitividade (25%) Competitividade no Setor; Poder de Barganha dos Fornecedores; Possui bens substitutos próximos; Barreira de Entrada. Adequação ao Processo Interno da FUNCEF (15%) Processo de Entrada; Parceiro Financeiro; Tamanho Esperado para o Investimento da FUNCEF; Parceiro Estratégico / Técnico; Tempo para analise da proposta é adequado aos prazos internos da FUNCEF; Experiência prévia da equipe no setor; Finalidade do aporte. Tese de Investimento (35%) Factibilidade de execução da tese; Modelo de negócios; Aderência à estratégia da FUNCEF; Recorrência de receita; Estratégia de saída.

10 CENÁRIOS

11 Cenários desafios 2012-2014 Ano de 2012
Leve alta da bolsa: Ibovespa (+7,4%) e alta na renda fixa: IMA-B (26,7%); Crise fiscal na Zona do Euro levando o bloco à recessão; Redução da taxa Selic para 7,25%; Ano de 2013 Queda na bolsa: Ibovespa (-15,50%) e na renda fixa: IMA-B (-10,02%). Inicio normalização da Política Monetária Americana; Persistência da inflação, elevação da taxa SELIC para 10,0%; Ano de 2014 Crise de confiança nos emergentes; Rebaixamento de rating do Brasil; Elevação da taxa SELIC para 11,75% (Dez/14); Retirada dos estímulos da economia americana; Volatilidade bolsa: Ibovespa (-2,91% - Dez/2014).

12 Cenários 2015-2019 Cenários Provável
EUA recuperando crescimento (2,5%), com elevação gradual da taxa básica de juros (3,75% até 2018); Z. Euro com crescimento baixo e desigual (1,5% até 2019); China com estabilização de crescimento (em torno de 7,0%); Brasil com reversão da confiança dos agentes econômicos, início de recuperação da atividade econômica de forma gradual, ganhando pulso a partir de 2016 (2,5% até 2019); Riscos Antecipação/intensificação da alta de juros EUA; Queda acentuada da demanda por commodities; Ajustes internos insuficientes para conter a piora dos fundamentos econômicos, com perda do grau de investimentos; e Racionamento de energia.

13 Estratégias de investimentos
DIRIN

14 CONSULTORIA SECRETARIA
DIRIN CONSULTORIA SECRETARIA GEANI GEMAC GEFIX COMEC CODEN COOPE COFIX TESOURARIA

15 Fatos Relevantes Todos os processos mapeados e normatizados Todos analistas certificados Incentivos à formação continuada Diferenciação da carreira de analista de investimentos Melhor governança na gestão própria com a criação de fundos de investimentos sob gestão FUNCEF (credenciada pela CVM); Aprimoramento das medidas de risco; Gestão ativa dos investimentos; Aprimoramento do processo de seleção, acompanhamento e avaliação de gestores terceirizados; Transparência no processo de prospecção de investimentos (portais CODEN e COOPE); Aprimoramento no processo de elaboração da política de investimentos;

16 Patrimônio sob Gestão 2012/2014
2012 Dezembro/2014 Carteiras R$ Milhões % 12/14 % Títulos Públicos (HtM) 13.779,3 48,69% 17.552,98 57,6% 27,4% Títulos Públicos (MtM) 2.930,5 10,36% 2.404,65 7,9% -17,9% Crédito Bancário 717,4 2,53% 2.095,12 6,9% 192,0% Fundos Indexados (CDI) 1.589,0 5,61% 1.097,98 3,6% -30,9% Fundos Indexados (IPCA) 1.990,3 7,03% 846,73 2,8% -57,5% Crédito Privado 1.555,9 5,50% 1.438,74 4,7% -7,5% Renda Variável (Indexada) 3.751,1 13,25% 2.744,01 9,0% -26,8% Renda Variável (Não Indexada) 1.986,6 7,02% 2.278,33 7,5% 14,7% Total 28.300,10 100% 30.458,5 100,00% OK 2012 2014 Carteiras R$ Milhões Total 28.300,10 30.458,54 Renda Fixa 22.562,4 25.436,19 Renda Varíavel 5.737,7 5.022,34 Fonte: GEFIX

17 Renda Fixa Gestão de liquidez – R$ 4,4 bilhões:
Focada nos compromissos previdenciários e no pipeline de investimento; Equilíbrio entre gestão própria e terceirizada; Gestão ativa da carteira própria. Otimização da liquidez para melhor alocação Carteira HTM – R$ 20 bilhões: Aumento da alocação em títulos públicos federais (TPF) e crédito bancário (LF) precificados na curva (HTM) em linha com o passivo atuarial. 2012/2014: Compras de R$ 2,7 bi e trocas de R$ 4,3 bi em NTN-B TPF : taxa média de IPCA + 6,44% e duration de 9,6 anos LF’s: taxa média de IPCA + 6,27% e duration de 7,56 anos

18 Renda Fixa Carteira de Crédito Corporativo – R$ 1,4 bilhões:
Foco na estruturação de operações de baixo risco de crédito indexados a IPCA + Spread Atuação no mercado secundário de debêntures. Seleção de gestores para Fundos Exclusivos com expertise em análise de operações estruturadas.

19 Grau de Investimento = 98%
DADOS GERENCIAIS DA CARTEIRA Grau de Investimento = 98% Saneamento = FIDC Saneago (Platina FI RF) Varejo = CCI Walmart e CCI C&C (Nilo FIM CP) Siderurgia e Metalurgia = CCI Tuper (Nilo FIM CP)  produção de tubos para escapamento de reposição, sistemas de exaustão (automotivos), peças e componentes automotivos, telhas e sistemas construtivos (construção civil), tubos industriais e estruturais entre outras soluções para aplicações industriais em diversos segmentos (petroquímico, indústria naval, sucroalcooleiro, fabricantes de caldeiras, etc.) 2 Saneamento; Varejo; Siderurgia e Metalurgia; e Título Público / CDB (caixa) Fonte: Rel. Gerencial COOPE – Base: Nov/14

20 Renda Variável Carteira de R$ 5 bilhões - Equilíbrio entre gestão própria (54,2%) e gestão terceirizada (45,8%); Maior seletividade e redução da correlação com Ibovespa: estratégia indexada (54,7%) e não indexada (45,4%); Redução da alocação para o limite mínimo da Política de Investimentos do Novo Plano e redução da exposição em quase R$ 1 bilhão no REG/Replan; Executada estratégia de hedge na carteira referenciada própria – FIA Alvorada que permitiu a preservação da meta atuarial de 10% do patrimônio do fundo. Análise fundamentalista de empresas investidas (41 empresas); Avaliação de desempenho dos gestores terceirizados; Estratégias de remuneração de carteira via empréstimos da ações

21 Investimentos Estruturados
Reflexão Num cenário de juros declinantes no longo prazo, a construção de uma Politica de Investimentos diversificada que possibilite alcançar retornos superiores às metas atuariais deve incluir os investimentos alternativos. A visão de longo prazo e disciplina devem prevalecer, mesmo havendo desincentivo no curto prazo. Tais investimentos têm estruturas mais complexas, e necessitam de permanente capacitação do corpo funcional das EFPC. Importância de desenvolver programas de investimentos para alcançar a maturidade das carteiras e a expertise da área de gestão (ampla diversificação, disciplina em safras anuais, processos de seleção e avaliação de gestores)

22 Infraestrutura e Private Equity?
Por que investimos em Infraestrutura e Private Equity? A equipe de Private Equity busca investimentos em setores que se enquadrem em ao menos um dos pilares abaixo. Onde exista vantagem competitiva ocorrência de níveis de performance econômica acima da média de mercado em função das estratégias adotadas pelas empresas do setor. Que seja gargalo econômico são oportunidades geradas por demandas reprimidas cujo desenvolvimento acarrete melhorias em outros setores e para a economia como um todo. Com baixa penetração na economia segmentos com oportunidade de desenvolvimento e consolidação devido a sua baixa exploração pelo mercado.

23 Investimentos Estruturados
Por que investir por meio de um gestor de Private Equity? Acesso a empresas não listadas Maior número de empresas e setores disponíveis fora do ambiente de bolsa Governança Influência na gestão para melhorar indicadores operacionais e acelerar crescimento Preparar a companhia para bolsa Inserir a empresa em um ambiente de maior transparência e melhor governança Melhora de múltiplos Devido a uma gestão focada e especializada Acesso a outras geografias e segmentos da economia Por meio de gestores especializados em certas regiões geográficas e setores específicos Controle da empresa Gestores com estratégias de tomada de controle, possibilitando maior influência nas companhias

24 Investimentos Estruturados
No Brasil, o setor de Infraestrutura se enquadrada como um gargalo econômico e, em alguns casos específicos, apresentando baixa penetração na economia. Rede de Fibra óptica no Brasil e EUA Portos e Rodovias Para citar alguns

25 Investimentos Estruturados
Infraestrutura Desafios Alongamento da Curva J; Necessidade de capital Intensivo x Riscos de execução nos projetos; Seleção dos fundos de private equity e dos sócios estratégicos; Fontes de financiamentos; Mercado secundário em desenvolvimento. Oportunidades Relação risco x retorno atraente; Previsibilidade de retornos com contratos protegidos contra a inflação (indexados); Muitas oportunidades a serem exploradas em diversos setores; Diversificação da carteira de investimentos.

26 Posição Atual – Vintage dos Fundos
Investimentos Estruturados Posição Atual – Vintage dos Fundos 2014 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 1 Total de 52 fundos investidos, sendo 19 de infraestrutura. Comprometido: R$ 6,6 bi sendo R$ 4,5 bi em infra (68%). Integralizado: R$ 4,6 bi sendo R$ 3,3 em infra (70%).

27 Investimentos Estruturados Retorno Projetado: 13% real.
136 projetos analisados (2012 a 2014); 9 investimentos; FIPs Tradicionais: FIP DLM TIC - Investimento: R$ 40 milhões; FIP CAIXA LOGÍSTICA - Investimento: R$ 220 milhões; FIP P2 III Infraestrutura – Investimento: R$ 100 milhões; FIP FIPAC II TIC – Investimento: R$ 40 milhões; FIP Capital Tech II – Investimento: R$ 40 milhões. FIP CARLYLE FBIE II – Investimento: R$ 80 milhões. FIPs Proprietário: Projeto: Odebrecht Utilities / Setor: saneamento industrial / Investimento: R$ 300 milhões (17,28% da empresa); Projeto: Branes / Setor: TI / Investimento: R$ 40 milhões (25% da empresa); Projeto: IRB Resseguros / Setor: Resseguros / Investimento: R$ 50 milhões TOTAL APROVADO: R$ 910 mm Retorno Projetado: 13% real.

28 Resultados

29 Evolução dos Recursos Garantidores (R$ bi)
Resultados Evolução dos Recursos Garantidores (R$ bi) 40,8 bilhões 274% 5% 6,5% RGPB = Recursos Garantidores das Reservas Matemáticas, corresponde ao ativo total de investimento mais o disponível menos exigível operacional de investimento e menos o contencioso de investimento. Fonte: GECOP/DIPEC

30 Histórico de alocação Res. CMN 3.792/2009
Resultados Histórico de alocação Res. CMN 3.792/2009

31 Rentabilidade de 730 Planos de Benefícios em 2013
Resultados 2013 Rentabilidade de 730 Planos de Benefícios em 2013 Quartil Intervalo Rentabilidade média Nº de Planos % [L. inf. - 1º Q] [-12,98% até -2,7%] -4,73% 183 25% [1ºQ - 2º Q] [-2,7% até -0,17%] -1,81% 182 [2ºQ - 3º Q] [-0,17% até 3,00%] 1,22% [3ºQ - L. sup] [3,00% até 15,84%] 6,12% Total Geral 0,20% 730 100% Fonte: PREVIC

32 Visão Geral - FUNCEF Recebimento de contribuições: R$ 1.557 milhões;
Pagamento de benefícios e pensões: R$ milhões; Participantes: 136,8 mil ativos e assistidos; Patrimônio em novembro/2014: R$ 55,8 bilhões. Rentabilidade Alocação Segmento 3.792/2009 (Novembro/2014).

33 Renda Variável – Composição e Precificação
Resultados Renda Variável – Composição e Precificação R$ mil Renda Variável Saldo - NOV/14 Partic. Gestão Mercado à Vista 30% DIRIN FIA Carteira Ativa II 43% DIPAR Participações em cias e SPE 27% Total 100% 1 - Ações de mercado à vista: Valorização ou desvalorização de acordo com as cotações diárias no pregão da Bovespa. Ex.: Gerdau, Suzano, Banco do Brasil. 2 – FIA Carteira Ativa II: Fundo exclusivo da FUNCEF com participação em Litel que participa de Valepar que participa de Vale. Precificação por meio de laudo técnico, pois Litel não tem cotação ativa na Bovespa. 3 - Participações acionárias em Cias: Dois tipos - ações de companhias sem cotação ativa e são valorizadas ou desvalorizadas por meio de avaliações técnicas (laudos). Ex.: Invepar e Norte Energia; participações diretas relevantes em companhias com cotação de acordo com o pregão da Bovespa, que são ALL e JBS; 2 FIAs (Bolsa - R$ 101mi) e debêntures de SPE (TG R$10mi).

34 Histórico FIA CAT II R$ milhão *Saldo de dezembro/14 Cresc. 1.091%
Queda 38% *Saldo de dezembro/14

35 Histórico Cotação minério de ferro
Cresc % Queda 63,2% Fonte: Bloomberg Elaboração: FUNCEF/DIRIN/GEMAC

36 Renda Variável x Ibovespa
Resultados Renda Variável x Ibovespa Fonte: DIPEC/GECOP

37 Resultados 2013 Fatores que afetaram os resultados de forma preponderante Positivos INVEPAR 2013: R$ mil; 32,87% 2012: R$ mil; 24,55% Saldo % RGPB R$ milhões – 5,2% FIP SONDAS 2013: R$ mil; 72,21% Saldo % RGPB R$ 733 milhões – 1,4% Reavaliação Imobiliária 2013: R$ mil; 17,46% 2012: R$ mil; 16,05% Saldo % RGPB R$ milhões – 9,0% Participação em JBS* 2013: R$ mil; 47,64% 2012: -R$ mil; -1,32% Saldo % RGPB R$ 550 milhões – 1,05% 16,7% do RGPB *Valorização da ação negociada na Bovespa.

38 Rentabilidade x Meta Atuarial Acumulada
Resultados Rentabilidade x Meta Atuarial Acumulada Fonte: DIPEC/GECOP

39 Medidas de adequação dos planos de benefícios
Resultados Medidas de adequação dos planos de benefícios R$ Milhão Adequação dos Planos Valores Nominais Valores Atualizados* Retirada de Limite de idade (2006) 3.715 5.889 - MEDIDAS DE PRUDÊNCIA 4.492 6.974 - Alterações de Tábuas (2006, 2007 e 2009) 2.760 4.294 - Redução da taxa de juros (2007) 1.644 2.562 - Método de Financiamento (2010) 88 118 Reajustes reais de benefícios saldados 5.568 8.233 Total 13.774 21.095 Incentivo ao saldamento: 9% + 4% Reajuste real 2007: 3,54% Reajuste real 2008: 5,35% Reajuste real 2010: 1,08% Reajuste real 2011: 2,33% *Pelo INPC até NOV/14

40 REG/REPLAN NÃO SALDADO
Resultados Equilíbrio Técnico R$ milhões RESULTADOS REG/REPLAN SALDADO REG/REPLAN NÃO SALDADO REB NOVO PLANO CONSOLIDADO Acumulado até 31/12/2012 ( ) (59.470) 50.653 6.735 ( ) Resultado exercício 2013 ( ) (59.387) (10.492) (21.750) ( ) Resultado JAN a NOV/2014 ( ) ( ) (20.683) (25.753) ( ) Resultado Acumulado até NOVEMBRO/2014 ( ) ( ) 19.479 (40.768) ( ) Fonte: GECOP/DIPEC

41 Contencioso Judicial – NOV/2014
Resultados Contencioso Judicial – NOV/2014 Total de ações R$ mil  PLANO DE BENEFÍCIOS 2013 2014 REB 30.858 41.806 REG/REPLAN NÃO SALDADO REG/REPLAN SALDADO NOVO PLANO 1.682 3.615 PGA 10.959 7.876 Total 26,85% Fonte: GECOP/DIPEC

42 Equacionamento de Déficit
Desafios Equacionamento de Déficit REB: Está superavitário, portanto, não haverá equacionamento. Novo Plano: Está deficitário, mas dentro dos limites estabelecidos pela legislação, portanto, não haverá equacionamento. REG/REPLAN Saldado: Está deficitário pelo terceiro ano, e se não mudar as regras em vigor, haverá equacionamento. REG/REPLAN não Saldado: Está deficitário pelo terceiro ano, e se não mudar as regras em vigor, haverá equacionamento.

43 Equacionamento de Déficit Como funciona um equacionamento de déficit?
Desafios Equacionamento de Déficit Como funciona um equacionamento de déficit? Divisão: 50% patrocinadora e 50% participantes Prazo para o pagamento: prazo médio de 12 anos (duration) Início da cobrança: provavelmente no ano de 2016 Forma de pagamento: desconto em folha de pagamento Valor: Será estimado em Terá relação com o valor do benefício presente ou futuro e com a reserva matemática Foi constituído um Grupo Técnico para estudar o equacionamento de déficit. Composto por 12 empregados representando as 6 diretorias.

44 Obrigado Mauricio Marcellini Pereira Diretor de Investimentos dirin@funcef.com.br

45 Novo plano X Fundos de mercado

46 Tabela Resumo Títulos HtM - R$ Milhões
Rentabilidade - comparativo 2012/2014 Tabela Resumo Títulos HtM - R$ Milhões Título Saldo HtM Saldo MtM Valor Latente NTN-B 13.702,73 13.815,80 113,08 NTN-C 3.849,90 3.999,18 149,29 Total 17.552,62 17.814,99 262,36

47 Macroalocação – Perfil dos Investimentos

48 Rentabilidade por Plano de Benefícios
Resultados Rentabilidade por Plano de Benefícios

49 Fatores que afetaram os resultados de forma preponderante
Negativos FIA CAT II 2013: -R$ mil; -10,93% 2012: -R$ mil; -7,02% Saldo % RGPB R$ milhões – 14,5% Desenvix 2013: R$ mil; -31,85% Saldo % RGPB R$ 221 milhões – 0,4% 30,9% do RGPB


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