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Rumo à Norma Internacional de Responsabilidade Social - ISO

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Apresentação em tema: "Rumo à Norma Internacional de Responsabilidade Social - ISO"— Transcrição da apresentação:

1 Rumo à Norma Internacional de Responsabilidade Social - ISO 26000 -
São Paulo, 22/11/2006 Eng. Eduardo Campos de São Thiago - Assessor de Relações Internac. da ABNT - Co-Secretário - ISO/WG Social Responsibility 1

2 Níveis da Normalização
Normas internacionais ISO - IEC - ITU Internacional Normas regionais e subregionais COPANT- CEN - AMN... Regional e Subregional Normas nacionais ABNT – BSI - DIN - AFNOR ... Nacional Normas de associações setoriais ASME - API - SAE... Associação (setorial) Especificações (Normas) de Empresa PETROBRÁS, Shell, IBM ... Empresa

3 Normalização Internacional
Participando da Normalização Internacional A participação nos trabalhos de normalização da ISO se dá através dos Organismos Nacionais de Normalização (ONN) dos países membros O representante do Brasil na ISO é a ABNT, que é responsável pela emissão formal das posições brasileiras A ABNT conta com sua estrutura de CB, ONS e CEET para a participação brasileira nos Comitês Técnicos da ISO

4 International Organization
International Organization for Standardization

5 O QUE É A ? Organização privada, sem fins de lucro, fundada em 1947
Federação Mundial => Sus membros são ONN de 156 países - 100 Membros Plenos - 46 Correspondentes - 10 Subscritores 112 países em desenvolvimento 2 959 organismos técnicos da ISO (TC, SC, WG) normas em vigor 1.240 normas publicadas em 2005 4.009 itens nos programas de trabalho (308 aprovados em 2005) Um único ONN membro por país Atua em todos os campos, exceto nas áreas eletro-eletrônica (IEC) e telecomunicações (ITU)

6 ISO Central Secretariat Genebra, Suíça - desde 1947

7 Estrutura da ISO e WG SR WG SR Why does ISO use the term “SR”?
Originally, ISO used the wording “CSR (Corporate Social Responsibility)” to express the concept, but in response to the opinion that not only corporations must assume social responsibility, they proposed to use some alternative expressions such as “OSR (Organization Social Responsibility). As a result of deliberation on the appellation within ISO, they finally decided to use the term “SR (Social Responsibility)”. WG SR

8 Rumo à norma Internacional de Responsabilidade Social

9 Por que ISO desenvolve uma norma RS?
Responsabilidade Social é uma necessidade das gerações futuras Se ajusta com a a estratégia da ISO de desenvolver normas que sejam relevantes para o mercado global e que ajudem a criar um mundo sustentável “Desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades” (Fonte: Comissão Brundtland, 1987) -

10 Por que ISO desenvolve uma norma de RS?
Reconhecimento Mundial: “Normas ISO são cruciais para o desenvolvimento sustentável uma vez que elas são uma fonte fundamental de know how tecnológico” Kofi Annan, Assembléia Geral ISO, set. 2004

11 Qual outra organização poderia agregar tantos stakeholders nacionais?

12 Qual outra organização poderia agregar tantos stakeholders internacionais?

13 Capilaridade Países com Comitês Espelho:
Milhares de pessoas envolvidas.

14 Histórico da elaboração da norma.
Conselho da ISO cria o Grupo Estratégico Consultivo (SAG) para aprofundar o assunto. Set. 02 Jun. 04 ISO decide pela normalização Jan. 05 Iniciam os trabalhos do WG SR da ISO: liderança ABNT/ SIS I Reunião Plenária Salvador, Brasil (7 a 11 de março de 2005) Mar. 05 Set. 05 II Reunião Plenária Bangkok, Tailândia (26 a 30 de setembro de 2005) Mai. 06 III Reunião Plenária Lisboa, Portugal (15 a 19 de maio de 2006) Dez. 08 Publicação da ISO 26000

15 ISO SR - Brief history Maio Maio 2002: comitê da ISO para assuntos do consumidor (COPOLCO) realiza um Estudo de Viabilidade para normas internacionais de CSR Setembro Abril 2004: o Grupo Consultivo Estratégico (SAG) de Responsabilidade Social analisou o assunto Junho 2004: Conferência da ISO de responsabilidade Social ISO realizada em Estocolmo (>300 participantes) Setembro 2004: a liderança do novo grupo é atribuída à ABNT (Brasil) e SIS (Suécia). (processo de candidaturas) Janeiro 2005: fim do prazo para voto sobre a proposta de nova norma internacional – é estabelecido o Working group on Social Responsibility (WG SR)

16 Destaques do Relatório do SAG
“Há uma gama diversa de opiniões com relação ao melhor modo possível de se promover responsabilidade social” “A responsabilidade social é evolutiva, complexa e difícil de definir e os trabalhos de ISO necessitarão considerar cuidadosamente estes desafios”

17 New Work Item Proposal - NP 26000

18 EXPECTATIVAS de RS As organizações sejam econômica, ambiental e socialmente responsáveis Se aplicam a organizações pequenas, médias e grandes Se aplicam a todos os setores Se aplicam as organizações onde quer que funcionem

19 Não me importo de debater responsabilidade social, desde que isso não degenere em um montão de mudanças

20 T Evolução da RS Estágio Cultura Estratégia Integral Além da obrigação
(paixão) Obrigação Sem obrigação T

21 NP 26000 – Benefícios Esperados
Facilitar o estabelecimento de um marco de referência em RS Prover um “Entendimento comum” sobre a RS em um nível global Aumentar conscientização (awareness) sobre a RS e prática de princípios universais acordados Reunir experiências e expertise, promovendo boas práticas - Nivelar o assunto globalmente Aumentar a confiança e satisfação Aumentar a capacidade de participação dos países menos desenvolvidos

22 Sobre a Norma Internacional
Tipo da norma: “an ISO standard providing guidance” Título: ISO Guidance on Social Responsibility Aplica-se a todos os tipos de organizações não será para certificação de 3a parte não MSS

23 NP – Escopo da Norma Auxiliar uma organização a tratar de suas responsabilidades sociais Prover orientação prática com respeito a: Operacionalização da responsabilidade social identificação e engajamento dos stakeholders e aumento da credibilidade de relatórios e reivindicações sobre RS Enfatizar resultados de desempenho e melhorias Aumentar a satisfação e a confiança do usuário Promover terminologia comum no campo da RS Ser consistente e não conflitar com documentos, tratados, convenções e outras normas ISO existentes.

24 ISO/TMB/WG SR – Estrutura
CAG Chairs Advisory Group Language Task Forces Spanish TranslationTask Force (STTF) French speaking Task Force (FTF) Arabic Translation Task Force (ATTF) Russian Translation Task Force (RTTF) TG-1 Funding and Stakeholder Engagement TG-2 Communication TG-3 Operational Procedures TG-4 Scope, SR Context & SR Principles Editing Committee TG-5 Guidance on core SR subjects/issues Liaison TF TG-6 Guidance for Organization on implementing SR Strategic Task Groups Standard Setting Task Groups

25 WG SR Leadership Twinning - shared secretariat/chairmanship between a developing and a developed country Chairman: Liderança estratégica e política Vice-chair: Apoio ao chairman e responsabilidade pela articulação técnica em geral Secretaria e co-secretaria: Atuação conjunta, com divisão de responsabilidades e tarefas Chair: Jorge Cajazeira, Suzano Pulp & Paper, Brazil Vice-chair: Staffan Söderberg, Skanska AB, Sweden Secretary: Kristina Sandberg, SIS, Sweden Co-secretary: Eduardo C. de São Thiago, ABNT, Brazil

26 Membros do WG SR (Setembro 2006)
315 experts de 66 países (39 países em desenvolvimento; e 27 desenvolvidos), representando: Industria Governo Consumidores Trabalho Organizações Não Governamentais (ONG) Serviço, Suporte; Pesquisa e Outros (SSRO) 60 experts de 34 organizações internacionais (D-Liaison) e.g. Consumers International, UN-Global Compact, Global Reporting Initiative, ICC, IOE, ILO, OECD, Social Accountability Int., UNIDO, WBCSD, WHO, AICC

27 CARACTERÍSTICAS DO WG SR
Participação Balanceada por stakeholder (inclusive em Grupos da direção e de Tarefa do WG SR) Co-liderança (twinning) - experiência inovadora na ISO Decisões são tomadas por consenso Participação ativa das organizações que têm impacto significativo em SR e em desenvolvimento sustentável (ONU, OCDE, GRI, etc...) Envolvimento (esforços intensos de promover capacitação de países em vias de desenvolvimento em diversas regiões, como África, etc.)

28 Distribuição por Stakeholder
Membros do Working Group Distribuição por Stakeholder Distribuição de experts – Maio 2006

29 Distribuição por Gênero

30 Membros do Working Group Distribuição Regional – País

31 Distribuição Regional – Qtd. Experts por países
Membros do Working Group Distribuição Regional – Qtd. Experts por países

32 - Abordagem Multi-Stakeholder -
Participação nos TGs - Abordagem Multi-Stakeholder - Comitês Espelho Nacionais = Posições discutidas entre 6 grupos de stakeholders nacionais influenciam as posições dos especialistas em seu trabalhos nos TGs TG 1 TG 2 TG 3 TG 4 TG 5 TG 6 Country A exp. c exp. g exp. o exp. n exp. l exp. i Country B Country C Country n D-Liaison A exp. D-Liaison n Grupo de Stakeholder: discussões nestes grupos influenciam as posições dos experts nos seus trabalhos nos TGs Organizações Internacionais: 2 experts atuando nos TGs => suas posições influenciam experts nacionais nos TGs Abordagem Multi-stakeholder => posições nacionais + discussões nos TG + orientações das organizações internacionais e de grupos de stakeholders => consenso = ausência de oposição sustentada  unanimidade  maioria

33 Equilíbrio nas lideranças: Gênero; Regional, Situação Econômica, Stakeholders

34 REUNIÕES DO WG SR Chile e Cingapura

35 Resultados até agora 1a Reunião Salvador, Brasil
2a Reunião Bancoc, Tailândia 32 resoluções estrutura preliminar Criação do CAG Criação do STTF MoU ISO-ILO Pontapé inicial Anseios e receios explicitados Início das discussões da estrutura da norma (Design Specification) 34 resoluções Estrutura da norma (Design Specification) Estrutura permanente do WG Critérios p/ seleção de líderes de TG Criação do FTF Anseios e receios positivaram

36 Resultados até agora ... 3ª Reunião – Lisboa, Maio 2006
Resoluções e decisões: 31 Resoluções Aprovação do primeiro Working Draft (WD.1) Criação de uma Força Tarefa Conjunta (Liaison Task Force) dos TG 4, 5 e 6: Aprovação de procedimentos operacionais: - Observadores e participação balanceada - registros de especialistas e observadores Aprovação de um cronograma de trabalho até a próxima reunião Criação de novas Forças Tarefa para tradução: - para o árabe (ATTF) - para o russo (RTTF)

37 1a Reunião Plenária em Salvador, Março 2005
Foco nas discussões e decisões sobre o escopo da futura norma: Termos de referência do WG Estrutura do WG Alocação das lideranças dos subgrupos Desenvolvimento dos procedimentos especiais de trabalho Data limite estabelecida para publicação ~ 300 participantes 43 países membros da ISO 24 organizações

38 2a Reunião Plenária em Bangkok, Setembro 2005
1200 comentários recebidos antes da reunião Cerca de 350 participantes 54 países membros da ISO 24 organizações liaison Aumento significativo na participação dos países em desenvolvimento Objetivos: decidir a estrutura do Design specification dividir o trabalho entre os grupos permanentes acordar um plano de trabalho

39 3a Reunião Plenária em Lisboa, Maio de 2006
DOIS OBJETIVOS PRINCIPAIS: Resolver comentários sobre WD.1 para que se pudesse produzir o WD.2 após a reunião de Lisboa Avançar na estrutura de procedimentos do WG de forma a fortalecer a participação, bem com a verificação do processo. 2140 comentários recebidos antes da reunião Cerca de 320 participantes 55 países membros da ISO 26 organizações internacion.

40 Resultados até agora ... ATTF; RTTF STTF FTF

41 Comentários até 4 Dezembro 2006

42 TG4, TG5, TG6 (Liaison Task Force)
ISO/TMB WG SR ISO ISO WD2 0. Introduction 1. Scope 2. Normative references 3. Terms and definitions 4. The SR context in which organizations operate 5. SR principles relevant to organizations 6. Guidance on core SR subjects/issues 7. Guidance for organizations on implementing SR 8. Guidance annexes Bibliography TG 4 TG 4 Later TG4, TG5, TG6 (Liaison Task Force) TG 4 TG 4 TG 5 TG 6 Later Later

43 TG4, TG5, TG6 (Liaison Task Force)
ISO/TMB WG SR ISO ISO WD2 0. Introduction 1. Scope 2. Normative references 3. Terms and definitions 4. The SR context in which organizations operate 5. SR principles relevant to organizations 6. Guidance on core SR subjects/issues 7. Guidance for organizations on implementing SR 8. Guidance annexes Bibliography TG 4 TG 4 Later TG4, TG5, TG6 (Liaison Task Force) TG 4 TG 4 TG 5 TG 6 Later Later

44 TG4, TG5, TG6 (Liaison Task Force)
ISO/TMB WG SR ISO ISO WD2 0. Introduction 1. Scope 2. Normative references 3. Terms and definitions 4. The SR context in which organizations operate 5. SR principles relevant to organizations 6. Guidance on core SR subjects/issues 7. Guidance for organizations on implementing SR 8. Guidance annexes Bibliography TG 4 TG 4 Later TG4, TG5, TG6 (Liaison Task Force) TG 4 TG 4 TG 5 TG 6 Later Later

45 Social Responsibility
ISO/TMB WG SR ISO ISO WD2 Social Responsibility The actions of an organization to take responsibility for the impacts of its activities on society and the environment, where these actions: - are consistent with the interests of society and sustainable development; - are based on ethical behavior, compliance with applicable law and intergovernmental instruments; and - are integrated into the ongoing activities of the organization.

46 ISO/TMB WG SR ISO 26000 ISO 26000.WD2 NOTE TO THE DEFINITION
It is recognised that the following issues that have not explicitly been included in the draft definition will be addressed elsewhere in ISO 26000: Philanthropy Supply chain / value chain Stakeholder communication / engagement Transparency Accountability Commitment The economy Leadership Governance Further elaboration on the meaning of social responsibility is provided in Section 4.2 (The concept of social responsibility)

47 ISO/TMB WG SR ISO 26000 ISO 26000.WD2 4. Social responsibility context
The context of SR Global governance Globalisation The stakeholder perspective Labour issues and the supply chain Health Sustainable development Climate change Organisational governance The concept of SR The essential ideas How social responsibilities are determined Does SR apply to all organisations? The relationship of stakeholder concept to SR concept

48 ISO/TMB WG SR ISO 26000 ISO 26000.WD2 5. Principles
Types of principles (and brief description of each) General principles – Overarching principles that apply in all circumstance Respect for the rule of law Substantive – apply to outcomes for which organisations are accountable Respect the principle of freedom of association and collective bargaining Operational – apply to the nature and quality of the process Accountability Transparency

49 ISO/TMB WG SR ISO 26000 ISO 26000.WD2 6. Guidance on core SR issues
Organisational governance Environment Human rights Labour practices Fair operating practices Consumer issues Community involvement / society development

50 Organisational Governance
ISO/TMB WG SR ISO ISO WD2 6. Guidance on core SR issues Organisational governance Environment Human rights Labour practices Fair operating practices Consumer issues Community involvement / society development Organisational Governance Inclusiveness Ethical conduct Disclosure of information Respect for the rule of law Accountability

51 ISO/TMB WG SR ISO 26000 ISO 26000.WD2 6. Guidance on core SR issues
Organisational governance Environment Human rights Labour practices Fair operating practices Consumer issues Community involvement / society development Environment Pollution prevention Prevention of global warming Sustainable consumption and land-use Preservation and restoration of ecosystems Respect for future generations

52 ISO/TMB WG SR ISO 26000 ISO 26000.WD2 6. Guidance on core SR issues
Organisational governance Environment Human rights Labour practices Fair operating practices Consumer issues Community involvement / society development Human Rights Civil and political rights Economic, cultural and social rights Fundamental labour rights Community rights

53 ISO/TMB WG SR ISO 26000 ISO 26000.WD2 6. Guidance on core SR issues
Organisational governance Environment Human rights Labour practices Fair operating practices Consumer issues Community involvement / society development Labour practices Occupational health and safety Dignified working conditions Human resources development The worker as a human being

54 Fair operating practices
ISO/TMB WG SR ISO ISO WD2 6. Guidance on core SR issues Organisational governance Environment Human rights Labour practices Fair operating practices Consumer issues Community involvement / society development Fair operating practices Promotion of ethical & transparent activities Promotion of open competition Fair & ethical supply and after-supply practices Respect for intellectual and other property rights Fight against corruption

55 ISO/TMB WG SR ISO 26000 ISO 26000.WD2 6. Guidance on core SR issues
Consumer issues Providing consumers with accurate & adequate information Provision & development of socially beneficial products / services Provision & development of safe & reliable products & services Protection of consumers’ privacy 6. Guidance on core SR issues Organisational governance Environment Human rights Labour practices Fair operating practices Consumer issues Community involvement / society development

56 Community involvement / Society development
ISO/TMB WG SR ISO ISO WD2 6. Guidance on core SR issues Organisational governance Environment Human rights Labour practices Fair operating practices Consumer issues Community involvement / society development Community involvement / Society development Development impacts Community involvement Society development Philanthropy

57 ISO/TMB WG SR ISO ISO WD2 7. Guidance for organizations on implementing SR Analysing the context in which an organisation operates The organisational profile The social responsibility context The stakeholder context Integrating SR into vision, mission, policies and codes of conduct Working with stakeholders Integrating SR into an organisation’s daily practices Reviewing performance for improvement Communication on social responsibility

58

59 ISO/TMB WG SR ISO 26000 ISO 26000.WD2 Some general issues to consider
The length of the document (suitable for SMEs?) The scope, intent and target audience of ISO 26000 Ensuring more effective integration throughout all sections Cross-cutting issues: principles, stakeholders, supply chain Effective integration of SR issues into the implementation section? Possible concerns regarding the “management system” style of section 7 Ensuring coverage of all issues, yet maintaining relevance to different organisations and regions

60 ISO/TMB WG SR ISO ISO WD2 The challenge of ensuring the relevance of ISO to the very different circumstances of different parts of the world.

61 Estágios de Projeto e Documentos Associados
- Passos para atingir o Objetivo ISO (Publication) Our Objective: International Standard SR FDIS (Approval) DIS (Enquiry) CD (Committee) WD (Preparatory) NP (Proposal) Starting Point

62 Estágios de Projeto e Documentos Associados
- Construção de Consenso e Aprovação ISO (Publication) FDIS (Approval) DIS (Enquiry) CD (Committee) WD (Preparatory) NP (Proposal) NP New Work Item Proposal WD Working Draft CD Committee Draft DIS Draft International Standard FDIS Final DIS ISO ISO Standard

63 Estágios de Projeto e Documentos Associados
- Construção de Consenso e Aprovação ISO (Publication) FDIS (Approval) WG experts Consensus DIS (Enquiry) CD (Committee) WD (Preparatory) NP (Proposal) NP New Work Item Proposal WD Working Draft CD Committee Draft DIS Draft International Standard FDIS Final DIS ISO ISO Standard

64 Estágios de Projeto e Documentos Associados
- Construção de Consenso e Aprovação WG experts consensus or 2/3 P-Members votes ISO (Publication) FDIS (Approval) WG experts Consensus DIS (Enquiry) CD (Committee) WD (Preparatory) NP (Proposal) NP New Work Item Proposal WD Working Draft CD Committee Draft DIS Draft International Standard FDIS Final DIS ISO ISO Standard

65 Estágios de Projeto e Documentos Associados
- Construção de Consenso e Aprovação WG experts consensus and 2/3 P-Members votes Less than 1/4 total negative votes WG experts consensus and 2/3 P-Members votes ISO (Publication) ISO / CS FDIS (Approval) WG members (Consensus) DIS (Enquiry) CD (Committee) WD (Preparatory) NP (Proposal) NP New Work Item Proposal WD Working Draft CD Comittee Draft DIS Draft International Standard FDIS Final DIS ISO ISO Standard

66 Estágios de Projeto e Documentos Associados
- Construção de Consenso e Aprovação WG experts consensus and 2/3 P-Members votes Less than 1/4 total negative votes 2/3 P-Members votes Less than 1/4 total negat. votes WG experts consensus; and 2/3 maj. P-Members votes ISO (Publication) ISO / CS FDIS (Approval) WG members (Consensus) Yes/no DIS (Enquiry) CD (Committee) WD (Preparatory) NP (Proposal) NP New Work Item Proposal WD Working Draft CD Comittee Draft DIS Draft International Standard FDIS Final DIS ISO ISO Standard

67 WG SR Cronograma Proposto
Objective: International Standard SR (ISO ) (Publication) FDIS (Approval) Dec. 2008 DIS (Enquiry) Sept to Nov. 2008 Estamos aqui CD (Committee) Feb. to Jul. 2008 (7th Meeting) WD (Preparatory) Jan. to Dec. 2007 (5th 6th Meeting) NP (Proposal) 12 Jan 2006 to Jan 2007 (3rd 4th Meeting) Realizado NP New Work Item Proposal WD Working Draft CD Committee Draft DIS Draft International Standard FDIS Final DIS ISO ISO Standard Austrália

68 Fluxo de Trabalho TG 4 EC TG 5 TG 6 WG SR WG Secr.
Submete os textos ao WG Compila os comentários TG 4 EC WG Secr. TG 5 Comenta os textos Aprova os textos WG SR TG 6 Redigem as cláusulas que lhes correspondem no Design Specification. Revisam os textos com base nos comentários recebidos. Editing Committee Compila, revê e edita os textos preparados pelos TG Assegurar consistência e evitar superposições/ falhas Verificar os textos com relação ao Design Specification. Assegurar conformidade às Diretivas da ISO.

69 Sidney, Australia Jan 2007

70 Próximos Passos Preparo do WD2 até a reunião de Sidney
Discussão do WD2 em Sidney Aprovação do WD2

71 CRONOGRAMA ATÉ A 4ª REUNIÃO
22 maio a 31 agosto 31 agosto a 11 outubro 12 outubro a 4 dezembro 4 dezembro a 18 dezembro 18 dezembro a 29 janeiro

72 NP – Como Participar ? Estabelecimento de comitês espelho em nível nacional => coordenação da participação Membros plenos da ISO podem indicar até 6 experts de diferentes categorias de stakeholder – industria – consumidores – governo – NGO’s – trabalho – Outros Organizações internacionais ou regionais relevantes podem solicitar liaison (máx. 2 experts / org.) Comitês da ISO podem indicar até dois representantes.

73 Envolvimento dos Stakeholders em Nível Nacional
ISO WG SR TG 1 TG 2 TG 3 TG 4 TG 5 TG 6 ONN Comitê Espelho Nacional Industria Governo Consumidores Trabalho ONGs Outros

74 Executive summary - ISO and SR (Brochure)
Participating in the future International Standard ISO on SR (Brochure)

75 OBRIGADO www.iso.org/wgsr
INIT OBRIGADO Este modelo de atuação influencia diretamente na estrutura organizacional e no perfil dos profissionais, exigindo uma adaptação na organização atual “Um sistema de normalização não será melhor nem pior que a sociedade que o cria. Suas prioridades são metas sociais e seus valores são valores da sociedade” (W.T. Cavanaugh) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS FORO NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO ORGANISMO CERTIFICADOR DE PRODUTOS E SISTEMAS Para maiores Informações: Secretary of ISO/TMB/WG SR: Kristina Sandberg, SIS, Swedish Standards Institute Co-secretary of ISO/TMB/WG SR: Eduardo Campos de São Thiago, ABNT, Assoc.Brasileira de Normas Técnicas

76 NORMALIZADORES: EMBAIXADORES DA PAZ !


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