A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Maurivan Vaz Ribeiro 1, Juliana Rodrigues dos Santos Silva 2, Hugo Bonfim A. Pinto 3 1- Universidade Federal de Goiás - 2-Bolsista.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Maurivan Vaz Ribeiro 1, Juliana Rodrigues dos Santos Silva 2, Hugo Bonfim A. Pinto 3 1- Universidade Federal de Goiás - 2-Bolsista."— Transcrição da apresentação:

1 Maurivan Vaz Ribeiro 1, Juliana Rodrigues dos Santos Silva 2, Hugo Bonfim A. Pinto 3 1- Universidade Federal de Goiás - UFG.(maurivan.bio@gmail.com 2-Bolsista PROBIO II /RAN/ ICMBio. (julianarss@live.com); 3- Analista Ambiental /RAN/ICMBio.(hugo.pinto@icmbio.gov.br) O domínio morfoclimático da Caatinga é, atualmente, o segundo bioma brasileiro mais bem conhecido quanto à sua fauna de répteis. No entanto, apesar do avanço significativo do conhecimento da diversidade de Squamata no semi-árido, faz-se necessário um maior entendimento da riqueza e distribuição geográfica das espécies, a fim de avaliar a integridade das comunidades e quanto dessa diversidade está inserida em áreas protegidas. Essas informações permitirão determinar a efetividade das UCs para a proteção das espécies e as diretrizes para o planejamento de trabalhos futuros voltados para a diversidade de Squamata no bioma. Assim, este trabalho consistiu no levantamento de répteis Squamata no interior e entorno da Floresta Nacional Contendas do Sincorá (FLONA), como parte integrante do Projeto Monitoramento de Squamata na Caatinga realizado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN/ICMBio). A coleta de dados em campo foi realizada ao longo de duas expedições (02 a 15 de abril e 03 a 13 de dezembro de 2012), abrangendo as estações seca e chuvosa com o intuito de minimizar os efeitos da sazonalidade climática. Todas as áreas selecionadas foram amostradas através de transecções (diurnas e noturnas) e armadilhas de queda. Na primeira campanha utilizou-se também como metodologia complementar armadilhas de funis (funnel trap) durante 8 dias, sendo realizado um esforço amostral de 100 armadilhas/noite. Para a metodologia de pitfall foi realizado um esforço amostral de 100 armadilhas/noite, durante 20 dias efetivos. A busca ativa foi realizada em algumas áreas selecionadas no interior e entorno da FLONA, sem padronização. Apesar do avanço do conhecimento da comunidade herpetológica local durante a primeira fase do monitoramento, somente com a realização das amostragens em longo prazo será possível ter uma melhor caracterização da diversidade e da abundância dos répteis Squamata e determinar a efetividade da UC para a proteção dessas espécies. LEVANTAMENTO DE RÉPTEIS SQUAMATA NA FLORESTA NACIONAL CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA, BRASIL. INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS Foram registradas 27 espécies de répteis (16 de lagartos e 11 de serpentes) de um total de 241 indivíduos coletados, pertencentes a 12 famílias (Gekkonidae, Gymnophthalmidae, Mabuydae, Phyllodactylidae, Polychrotidae, Sphaerodactylidae, Teiidae, Tropiduridae, Boidae, Colubridae, Dipsadidae e Viperidae; Tabela 1). O lagarto Tropidurus hispidus foi a espécie mais abundante, com 131 indivíduos capturados, que correspondeu a 54.3 % do total capturado. Vale destacar o registro do lagarto Psychosaura agmosticha considerado endêmico para o bioma. As espécies Acratosaura mentalis e Coleodactylus meridionalis possuem distribuição relictual. A taxa de captura geral das armadilhas de queda e funis (pitfall: 0.09 espécimes/recipiente/mês; funis: 0.02 espécimes/funil/mês) podem ser consideradas baixas se comparadas com outros estudos realizados utilizando esse tipo de metodologia. A riqueza registrada pode ser considerada similar à registrada para outras localidades da Caatinga. No entanto, a curva de acumulação de espécies continua ascendente e não se aproximou da assíntota estimada para a comunidade (Figura 1), indicando a evolução do conhecimento da comunidade herpetológica local e que um maior esforço amostral provavelmente resultará no registro de novas espécies à região. Tabela 1. Riqueza de espécies registradas na FLONA Contendas do Sincorá Figura 2. Hemidactylus brasilianusFigura 3. Acratosaura mentalis Figura 6. Ameiva ameiva Figura 7. Ameivula ocellifera Figura 8. Salvator merianae (filhote) Figura 4. Gymnodactylus geckoidesFigura 5. Phyllopezus pollicaris Figura 9. Tropidurus hispidus Figura 10. Tropidurus semitaeniatusFigura 11. Boa constrictor. Figura 12. Philodryas nattereriFigura 13. Crotalus durissus Figura 1. Curva de acumulação de espécies de répteis Squamata registradas em duas campanhas de monitoramento na Floresta Nacional de Contendas do Sincorá, Bahia. FAMÍLIA/ESPÉCIE CLASSE REPTILIA ORDEM SQUAMATA SUBORDEM SAURIA Gekkonidae Hemidactylus brasilianus Hemidactylus mabouia Lygodactylus klugei Gymnophthalmidae Acratosaura mentalis Mabuidae Psycosaura agmosthica Mabuya heathi Phyllodactylidae Gymnodactylus geckoides Phyllopezus pollicaris Polychrotidae Polychrus acutirostris Sphaerodactylidae Coleodactylus meridionalis Teiidae Ameiva ameiva Ameivula ocellifera Salvator merianae Tropiduridae Eurolophosaurus sp. Tropidurus hispidus Tropidurus semitaeniatus SUBORDEM SERPENTES Boidae Boa constrictor Epicrates cenchria Colubridae Spilotes pullatus Tantilla melanocephala Dipsadidae Oxyrhopus trigeminus Philodryas nattereri Philodryas olfersii Thamnodynastes sp Xenodon merremi Viperidae Bothrops erythromelas Crotalus durissus


Carregar ppt "Maurivan Vaz Ribeiro 1, Juliana Rodrigues dos Santos Silva 2, Hugo Bonfim A. Pinto 3 1- Universidade Federal de Goiás - 2-Bolsista."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google