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Pentateuco Os fundamentos éticos e religiosos de Israel no Antigo Testamento.

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1 Pentateuco Os fundamentos éticos e religiosos de Israel no Antigo Testamento

2 Introdução do livro Neste livro, refletiremos sobre os principais assuntos encontrados nos cinco primeiros livros de nossa bíblia: Gêneses, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Estudaremos 4 unidades: Unidade I – Um começo especial Unidade II – Um povo especial Unidade III – Um espaço especial Unidade IV – Um culto especial

3 Um começo especial Pentateuco Unidade I
Os fundamentos éticos e religiosos de Israel no Antigo Testamento Um começo especial Unidade I

4 Capítulo 1 – A Bíblia dos Hebreus
1.1 – A Relação do Pentateuco com o Antigo Testamento O conjunto de livros do Antigo Testamento foi organizado em quatro seções temáticas: Lei, História, Poesia e Profecia. Observe que a Lei, que é o nosso foco, aparece na parte inicial do Antigo Testamento, fazendo a abertura das Escrituras. 1.2 – Considerações gerais sobre o Pentateuco Gêneses (começo) o livro que relata a criação; Êxodo (saída) o livro que registra o maior fato histórico dos hebreus: a saída do Egito; Levítico (dos levitas) o texto que dá orientações aos sacerdotes; Números (censo) àquele cuja ênfase está na contagem do povo; Deuteronômio (segunda Lei) o texto no qual está registrada a palavra de Moisés à segunda Geração.

5 Capítulo 1 – A Bíblia dos Hebreus
1.3 – A importância da Torá na expressão religiosa do Antigo Testamento Todas as dimensões da vida judaica havia um tom daquilo que era contado ou prescrito na lei. Era intenção de Deus que a comunidade israelita se tornasse um modelo para as demais comunidades no que se refere ao culto, à postura ética, aos compromissos sociais, ao modo de estruturar a família, ao jeito de administrar o dinheiro, à política e ao cuidado com a saúde.

6 Capítulo 2 – O começo de Tudo
Esses fatos vão desde a preparação da “estrutura” pelo Senhor Criador para a chegada da humanidade, criação do céu e da terra (Gn 1.1), até o momento em que se tornaram visíveis os resultados funestos da desobediência dos primeiros habitantes da terra (Gn 5). 2.1 – A criação do universo e do homem Nossa capacidade de investigação não dá conta de perceber a magnitude da criação do universo e da existência da vida, por isso, trataremos desse assunto observando três aspectos específicos: a pessoa do Criador, a criação do universo e, por fim, a criação do homem.

7 Capítulo 2 – O começo de Tudo
O Senhor Criador O criador é um Deus racional que pensa antes de suas ações, que age com planejamento e ordem e que tem propósitos bem definidos. Ele fez a terra para produzir; fez os animais, plantas e peixes para sustentar o homem; e fez o homem para cuidar da terra. Prova dessa capacidade de Deus é que em sua criação tudo ocorre com cuidado, atenção e apreciação. O Universo e a Terra O universo e a terra foram feitos antes que o homem fosse criado (Gn 1.27). O criador preparou a estrutura depois o homem para realizar o Seu propósito.

8 Capítulo 2 – O começo de Tudo
A obra- prima: O homem O homem é considerado a coroa da criação, não por ter sido o último a ser criado, mas pelo grau de importância no contexto de toda a obra de Deus. 2.2- Tentação e Queda: O momento da desintegração A tentação deveria ter sido uma oportunidade relevante para eles crescerem em santidade e dedicação pessoal ao Senhor, pois se crê que o Criador ao fazê-lo sua imagem, investiu na criatura um capacidade espiritual que poderia assegurar-lhe um relacionamento correto com o Todo Poderoso. Porém, ao contrario do que poderia ter sido, o homem, influenciado por Satanás, inimigo de Deus, abriu mão dessa possibilidade e resolveu percorrer o caminho da desobediência.

9 Capítulo 3 – Os Juízos Universais
As Escrituras Sagradas nos revelam que o Juízo de Deus foi sempre um ato para o recomeço, para a reconstrução e para a retomada de seu projeto inicial. 3.1 – O Dilúvio: A Primeira grande catástrofe natural da história Dessa catástrofe, sobreviveram apenas Noé e sua família, oito pessoas que, obedecendo a voz de Deus, abrigaram-se dentro de uma “Arca”, uma grande embarcação. 3.1.1 – Como ocorreu o Dilúvio 40 dias, inundação de toda a terra; 150 dias, permanência das águas sobre a terra; mais 150 dias, diminuição das águas; nos outros 40 dias, houve o envio de um pássaro; 7 dias depois, o envio de uma pomba e o retorno dessa com uma folha e Noé demorou ainda uma semana para sair da arca.

10 Capítulo 3 – Os Juízos Universais
3.1.2 – Os resultados do Dilúvio para a humanidade O Dilúvio tornou-se modelo da ação divina, tanto no modo de castigar o pecador por sua insistência no pecado e falta de quebrantamento, quanto na maneira de recompensar aquele que é piedoso. 3.2 – A torre de Babel e o surgimento das Etnias A população da Terra cresceu e formou três grupos distintos a partir dos três filhos de Noé: Sem: Elamitas, Assírios, Caldeus, Arameus e Hebreus. Cam: Líbia, Egito, Etiópia, Canaã e Comunidades Árabes. Jafé: Celtas, Citas, Medos, Persas e Gregos.

11 Capítulo 3 – Os Juízos Universais
3.2.1 – Babel e Pentecostes Babel e Pentecostes, embora sejam acontecimentos bastante distintos, apresentam um ponto em comum, o fenômeno lingüístico (Gn 12 e At 2).

12 Capítulo 4 - Gente Antiga e Importante
Os patriarcas, Abraão e Isaque, as primeiras pessoas a serem usadas por Deus para a formação da importante nação de Israel. 4.1 – Abraão, o amigo de Deus Por volta de a.C., em Ur dos caldeus, uma das mais prósperas cidades da Mesopotâmia, hoje sul do Iraque, teve início a intrigante e significativa história dos hebreus. Abraão, cujo nome significa pai de uma grande nação, foi chamada por Deus.

13 Capítulo 4 - Gente Antiga e Importante
4.1.2 – A fé de Abraão Abraão foi um homem que teve uma vida dedicada a crer em Deus, a obedecer-lhe e a relacionar-se com Ele. 4.2 – Isaque, o filho da promessa Isaque foi o personagem importante na construção da base progenitora da nação de Israel.

14 Capítulo 4 - Gente Antiga e Importante
4.2.1 – Alguns desafios Abraão e Isaque, enfrentaram alguns desafios, que, direta ou indiretamente, solidificaram sua fé e o levaram para mais perto da promessa feita a ele por Deus.

15 Capítulo 5 – Os continuadores da Promessa
Nesse capítulo, observaremos a importância de Jacó e seu filho José para a solidificação do plano feito por Deus. 5.1- A luta de Jacó com Deus e com os homens Jacó é dos personagens da Antigo Testamento cuja história é uma das mais tumultuadas. 5.1.1 – A experiência familiar de Jacó História marcada por profundas experiências com Deus.

16 Capítulo 5 – Os continuadores da Promessa
5.1.2 – Os altares na experiência espiritual de Jacó Esses altares transformavam-se em pontos de adoração coletiva e centros de decisões nacionais a partir de experiências especiais marcadas pela presença de Deus. – Betel O primeiro altar, cujo significado é casa de Deus, está intimamente ligado à fuga da presença do furioso Esaú. – Peniel O segundo altar, cujo significado é a face de Deus. Jacó estava retornando ao seu antigo lar, Canaã.

17 Capítulo 5 – Os continuadores da Promessa
– El-Betel O terceiro e ultimo altar, que retrata uma espiritualidade mais amadurecida. 5.2 – José, um homem de fidelidade e obediência O José é lembrado em pregações e estudos, não por erros ou deficiências, mas por seu caráter forjado em meios a grandes desafios. A trajetória da humilhação A primeira fase da vida desse herói, foi marcada por muitos desafios e sofrimentos, incompreensões, perseguições e humilhações.

18 Capítulo 5 – Os continuadores da Promessa
5.2.2 – Reconhecimento e exaltação A segunda fase da vida de José foi marcada por ascensão e destaque. – A chegada de José ao governo A chegada de José ao governo aconteceu de forma sobrenatural, pois o próprio Deus, com sua sabedoria, foi conduzido a situação. – A reconciliação José aproveitou o momento para dizer-lhes que não existia amargura ou ressentimento, mas que Deus o tinha conduzido por caminhos difíceis.


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