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Psicologia da Personalidade II

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Apresentação em tema: "Psicologia da Personalidade II"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia da Personalidade II
MAJZampieri

2 Gordon Allport (1897-1967) Fenomenologia e Existencialismo
Representante Gordon Allport ( )

3 Existencialismo Pós II Gerra Mundial Importancia na Europa e USA
Movim/ nasceu da resistencia francesa à ocupação alemã Porta-vozes: Sartre – estudante da Sorbonne Albert Camus

4 Existencialismo Ancestrais: Kieregaard (1813-1855) Dostoievsk Nietzche
Bergson, Heidegger

5 Existencialismo O H é um ser-no-mundo

6 I – Biografia II – Focos do trabalho de Allport III- Definções de P de Allport IV- Traços

7 I - Gordon Willard Allport Montezuma, 1897 — Cambridge, 1967
Nasceu em Montezuma, Indiana en 1897 Caçula de 4 irmãos Tímido e estudioso Infância solitária Pai - médico rural Formou-se em Economia e Filosofia e lecionou (Constantinopla – Turquia) 1922 – bolsa estudos Psicología em Harvard (influencia do irmão Floyd, fundador da ψ social experimental)

8 Gordon Willard Allport Montezuma, 1897 — Cambridge, 1967
1922 – doutorado (Traços de P – estudo pioneiro nos EUA - com Herbert Langfeld) Inglaterra - Bartlett sobre o papel do mito, da lenda e folclore como expedientes utilizados pelas diversas culturas, à guisa de memória, para passar informação sobre valores sociais e ordem social de uma geração a outra. Alemanha - contato com a emergente escola de psicologia da Gestalt, desenvolvida por Wolfgang Köhler, Wertheimer etc

9 Gordon Willard Allport Montezuma, 1897 — Cambridge, 1967
1924 – Harvard - Depto de Ética Social (dois anos) Dartmouth College e nascim/ do filho 1928 – Harvard 1946 – Allport colegas de Harvard -Departamento de Relações Sociais. (psicólogos sociais, desenvolvimento e clínicos, antropólogos sociais e sociólogos) 1964 – aposentou-se

10 Gordon Willard Allport Montezuma, 1897 — Cambridge, 1967
Aos 22 anos – viagem a Viena - Sigmund Freud Tentou impressionar Freud com seu poder de observação - cça (4 a 5 anos) com TOC, Isso levou Allport a querer focar o self csc como oposição a He tried to impress Freud with his powers of observation, but instead was mistaken for a patient seeking therapy. This led Allport to want to focus on conscious self reports as opposed to hidden unconscious impulses.

11 Gordon Willard Allport Montezuma, 1897 — Cambridge, 1967
Suas obras incluem Becoming: Basic Considerations for a Psychology of Personality [O vir a ser: considerações básicas para uma psicologia da P] (1955). Pattern and Growth in Personality e The Individual and his Religion. Foi o pioneiro na ênfatize a influência dos processos sociais no desenvolvimento da P e Destaca a importância do livre arbítrio e da responsabilidade social.

12 II – Focos do trabalho de Allport
A- Consistência da P Humanos são consistentes na P. Algumas pesquisas dão suporte à sua visão; outros estudos sugerem situações que podem fazer a pessoa mudar seu cpto.

13 B- O conceito de self Propos o self c/ o maior foco de desenvolvimento da P Atualmente, muitas pesquisas na ψ clínica & social focam sobre a idéia de self Ex; auto-conceito, auto-estima, auto-eficácia

14 C - Interações Personalidade - Influencias sociais
Com seu foco sobre os traços de P Allport reconheceu a importancia de fatores sociais e como eles influenciam Δ.

15 III- Definções de P de Allport
“Personalidade é um organização dinâmica tentro do Δ daqueles sitemas psicofísicos que determinam seus ajustamentos únicos ao ambiente”. Não é unanimemente aceito por todos os ψ da P

16 III- Definções de P de Allport
Partes integradas (traços) temperamento “Personalidade é um organização dinâmica tentro do Δ daqueles sitemas psicofísicos que determinam seus ajustamentos únicos ao ambiente”. individuação Causam o cpto

17 III- Definções de P de Allport
A- Organização dinâmica: Para Allport para sermos saudáveis precisamos integrar totalmente nossas partes da P Nem todos concordam. Há teorias que focam unidades distintas do comportamento

18 III- Definções de P de Allport
B- Sistema psicobiológico: Admite influencias biológicas no desenvolvim/ da P. Aceita a idéia que temperamento constitui uma base biológica hereditária p/ a P. Há alguma evidencia: o temperamento de cças pequenas tendem a ser consistentes até adultos.

19 III- Definções de P de Allport
C - Determinante: Os traços não são apenas preditores do cpto: eles relamente determinam (causam) o cpto. Ele sentia que os traços realmente eram físicos, apesar dele não saber como eles se relacionavam os sistemas neurais. Muitos percebem seu ponto de vista como um raciocínio circular.

20 III- Definções de P de Allport
D- Individuação: Allport sentiu que os traços são altamente individualizados ou únicos. Ele discordou de teóricos que postularam que um ou vários instintos motivam todas as pessoas Ex: instinto sexual, superioridade.

21 III- Definções de P de Allport
Como funciona um raciocínio circular? Ex: Maria bateu em Carlos (cpto) Observando o cptp de bater de Maria dizemos que ela tem alto escore em “agressividade” (traço). Qdo questionado porque Maria é agressiva responde-se: porque em bateu em Carlos.

22 III- Definções de P de Allport
E- Ajustamento ao ambiente Para Allport nossa P desenvolve dependendo da aprendizagem p/ adaptar às situações sociais conforme tentamos suprir nossas necessidades.

23 IV- Traços Nossa P é composta por traços
P/ descrever um Δ basta descrever seus traços Se vc conhece os traços de uma Δ então vc pode fazer uma descrição de sua P

24 IV- Traços Psicólogo do “traço”
O que é traço? É uma tendência no cpto duradoura e consistente Ex: Introversão, hostilidade, gregariedade

25 Traços individuais e traços comuns
Traços Individuais – possído por apenas uma pessoa. Traços Comuns – possuido por todos numa extensão variável.

26 Descrevendo/Medindo Traços ? Traços descritos

27 Inferindo a partir da linguagem
Observando Medindo os traços

28 Traços Inferidos a partir da linguagem
Projeto avançado – (dicionário) - termos p/ descrever uma pessoa - “a hipótese lexical” (descrevendo traços) Lista do traço – termos descrever a P 4500 palavras. Níveis – Organizou-os em três níveis dos traços.

29 Categorias de Alpot e Henry Odbert
Elaboraram quatro categorias: Traços de personalidade Ex. social, agressivo Estados temporários Ex. humores Julgamentos de avaliação Ex. mediano, desprezível Características físicas Ex. talentos

30 b. Traços Inferidos a partir do comportamento (observação)
Ex: Intelectual – observa-se que Δ estuda o tempo todo, trabalha “com a cabeça” Esportista – corre, caminha, veleja …

31 c. Traços Inferidos a partir da mensuração da P
Testes de personalidade Allport examinou valores pessoais, pois sentiu que poderia entnder as motivações dos Δs a partir de seus sistemas de valores. (Allport-Vernon-Lindzey Study of Values)

32 The Study of Values [O estudo dos valores]
As convicções básicas de uma pessoa sobre o que é e o que não é realmente importante na vida estão fundamentadas em valores. Identificou e mediu as dimensões básicas do valor. Isso levou ao desenvolvimento de The Study of Values um teste de personalidade amplamente utilizado.

33 Allport-Vernon Lindzey Study of Values (1970)
Scale Description of value Typical Occupation Social helping people social work Theoretical search for truth Professor Economic Pragmatic, applied Business Aesthetic Artistic values Artist Political Power & influence Politics Religious Religion, harmony Clergy

34 Allport-Vernon Lindzey Study of Values
Questionário auto-resposta - 60 questões. (1960) Estudantes universitários. Huntley and Davis - scores associados com ocupações de estudantes masculinos. 2009 – Validação do Questinário de Perfis de Valores (QPV) no Brasil. 2003 – Validação da Escala de Valores Relativos ao Trabalho - EVT no Brasil

35 Escala de Valores Relativos ao Trabalho - EVT no Brasil
Juliana Barreiros Porto e Álvaro Tamayo (2003) Realização no trabalho, Relações sociais, Prestígio e Estabilidade. O instrumento após validação é composto por 45 itens

36 V- Influencia do Traço Varia com o traço.
Allport argumentou que nós temos três categorias de traços: cardinal, secondario, e central. Os traços cardinais são mais onipresentes; secondarios são menos persistentes.

37 Teoria do traço de Allport
Níveis dos traços: 1. Traço cardinal - Traço que domina e dá forma ao comportamento de uma pessoa. São raros porque a maioria das pessoas faltam um único tema que dê forma a suas vidas.

38 Teoria do traço de Allport
2. Traço central – É uma característica geral encontrada em algum grau em cada pessoa. São os blocos de edifício básico que dão forma a maioria dos cptos, os mais importantes para as características de um Δ. Exemplo de um traço central (normalmente são de 5 a 10 p/ descrever 1 Δ ): Honestidade, sociabilidade.

39 Teoria do traço de Allport
3. Traço secundário - São características vistas somente em determinadas circunstâncias Ex.: gostos particulares ou que Δ não gosta que um amigo muito próximo pode saber. Devem ser incluídos para fornecer um retrato completo da complexidade humana.

40 Disposição pessoal antes “traços individuais”
Disposições primordiais - tão difusas que quase tudo que uma pessoa faz pode ser atribuído à sua influência. Disposições centrais - blocos construtores da personalidade. Disposições secundárias - menos consistentes e menos generalizadas, como as preferências alimentares e da moda.

41 Gordon Willard Allport
Criou: Escala de Allport - definida no seu livro A natureza do preconceito (1954) para mensurar a extensão do preconceito numa determinada sociedade.

42 Medir o preconceito de uma sociedade
(Escala de 1 a 5) Nivel 1 - Restrita a xingamentos Nível 2 - Exclusão Nivel 3 - Discriminação. Nivel 4- Agressão física e ao assassinato. Nivel 5 - Disposição de exterminar o grupo (países que punem a homossexualidade com pena de morte).

43 self (o proprium) Núcleo unificador da personalidade
Se esforça para realizar suas potencialidades e metas de vida. Δ é motivado mais por fatores sociais (grupos, Δ) que por influências fisiológicas (temperamento), e está constantemente lutando para tornar-se algo novo e diferente.

44 self O proprium consiste em 7 aspectos subjetivos do self:
senso de self corporal, “ “ auto-identidade contínua, “ “ auto-estima, “ “ auto-imagem, a extensão do self, o self como agente racional competidor o senso de esforço.

45 Teoria da P Allport self teoria detalhada da P
Teoria da motivação teoria detalhada da P Becoming:Basic Considerations for a Psychology of Personality (1955) [O vir a ser: considerações básicas para uma ψ da P]

46 P: estrutura em desenvolvimento
“o interesse da psicologia não está nos fatores que moldam a P, mas na P em si mesma como uma estrutura em desenvolvimento” Sua análise daP privilegia individualismo, a integridade e a peculiaridade em detrimento de uma formulação contextualizada que leve em consideração o papel dos processos sociais na formação do comportamento individual.

47 trabalho mais influente de Allport, Personality: a Psychological Interpretation
[Personalidade: uma interpretação psicológica] (1937), traz uma investigação do que ele chamava de “os frutos mais importantes da pesquisa psicológica”, e se distingue por sua tentativa de apresentar uma teoria que englobasse os resultados dessa pesquisa. Mais tarde, apareceu de forma bastante revisada como Pattern and Growth in Personality [Padrão e crescimento em personalidade] (1961),

48 Letters from Jenny [Cartas de
Jenny] (1965), Allport apresentou um instrumento de ensino singular para as futuras gerações de alunos. Esse trabalho consiste em uma exposição mais clara de sua visão, segundo a qual há tantas maneiras de crescer quanto são os indivíduos, e em cada caso o produto final é único.

49 distinguir uma personalidade plenamente desenvolvida de outra ainda imatura,
auto-extensão (p.ex., uma variedade do interesse autônomo), auto-objetificação (p.ex., o desenvolvimento da auto-percepção, incluindo o senso de humor) e uma filosofia de vida unificadora (uma teologia ou sistema de crenças que coloque a pessoa no esquema das coisas)

50 segunda força, e a psicologia humanística a terceira força.
distinguir uma personalidade plenamente desenvolvida de outra ainda imatura, idéia de vir a ser, em oposição a ser, é central nessas três características, e isso o coloca ao lado da psicologia humanística e de uma visão que veio a ser conhecida como a “terceira força”: as psicologias “profundas”, como a psicanálise, constituíam a primeira força, o behaviorismo era a segunda força, e a psicologia humanística a terceira força.

51 Traços análise fatorial
Identificação atual dos traços primários centrou-se na técnica estatística de análise factorial: Sintetiza relações entre n variáveis: número menor num padrão mais geral. Ex: lista de traços (muitos Δs) p se identificar combina estatisticamente as respostas calcular os traços associados num mesmo Δ identifica fatores - padrão fundamental (combinação de traços) – subjacentes às respostas dos participantes.

52 Bases p os 5 grandes fatores Allport e Henry Odbert
Alguns dos fundamentos sobre os quais seria construído, em seguida, o Modelo dos Cinco Fatores da personalidade (década de 80): Convergência do tb dos teóricos (Raymond Cattell, Joy Guilford, Hans Eysenck e L. R. Goldberg.)

53 5 grandes fatores dimensões fundamentais
Extroversão Concordância Neuroticismo Percepção “Abertura para a experiência” (intelecto)

54 teoria funcionamento oportunista - tendencia a satisfacer necesidades biológicas de supervivencia, caracteriza por su reactividad, orientación al pasado y por supuesto, tiene una connotación biológica.

55 funcionamiento propio
funcionamiento como forma expresiva del self se caracteriza por su tendencia a la actividad, su orientación al futuro y que es psicológico.

56 Bibliografia 50 grandes psicólogos ALLPORT, GORDON WILLARD ( ). Acesso em abril/2011: Tamayo A, Barreiros J. Validação do Questionário de Perfis de Valores (QPV) no Brasil. Print version ISSN Psic.: Teor. e Pesq. vol.25 no.3 Brasília July/Sept. 2009 doi: /S  

57 Bibliografia Barreiros Porto Juliana e Tamayo Álvaro. Escala de Valores Relativos ao Trabalho - EVT . Psicologia: Teoria e Pesquisa. Mai-Ago 2003, Vol. 19 n. 2, pp


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