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Refração da luz Professor. PENHA
Obs.: A refração sempre vem acompanhada da reflexão
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Refração da luz A velocidade da onda luminosa depende da densidade do meio. Quanto maior a densidade de um meio, menor a velocidade de propagação da onda nesse meio.
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Refração da luz Refringência: resistência que o meio oferece a passagem da luz.
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Refração da luz - Representação
Luz passando do meio menos para o meio mais refringente: I R Raio incidente Normal i r Raio refratado Neste caso podemos dizer que o raio refratado aproxima-se da normal
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Neste caso podemos dizer que o raio refratado afasta-se da normal
Refração da luz - Representação Luz passando do meio mais para o meio menos refringente: I R Raio incidente Normal i r Raio refratado Neste caso podemos dizer que o raio refratado afasta-se da normal
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Neste caso tivemos uma refração sem desvio
Refração da luz - Representação Luz passando do meio mais para o meio menos refringente: I R Normal Raio incidente i=0º r=0º Raio refratado Neste caso tivemos uma refração sem desvio
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Refração da Luz Desvio angular do raio refratado
Normal Normal i i r r
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Índice de Refração absoluto de um meio
Definição: é a razão entre a velocidade da luz no vácuo e a velocidade da luz no meio considerado. O índice de refração depende da densidade do meio, do material e da freqüência utilizada para medi-lo.
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Índice de Refração - Observações
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Índice de refração relativo
O índice de refração do meio R em relação ao meio I, é definido por:
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Leis da Refração O raio refratado, o raio incidente e a normal são coplanares. Lei de Snell: VI= velocidade da onda incidente VR= velocidade da onda refratada I= comprimento de onda da onda incidente R= comprimento de onda da onda refratada NI= índice de refração do meio de incidência NR= índice de refração do meio de refração
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Ângulo Limite de Incidência
O ângulo de incidência é chamado de ângulo limite (L) se o ângulo de refração for igual a 90o. n N Raio incidente Normal i= L r= 90º Raio refratado Refração rasante
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Neste caso tivemos uma reflexão total
Reflexão Total da Luz Condições para que ocorra reflexão total: N n N N N r=0o i > L i = L i < L i=0o Neste caso tivemos uma reflexão total
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Aplicação da reflexão total
Fibra Ótica
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Funcionamento da Fibra Ótica
casca núcleo ar i>L
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Aplicação da reflexão total
Miragem
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Aplicação da reflexão total
Miragem I<L Ar frio Ar quente Ar mais quente Ar muito quente Asfalto I<L I>L Reflexão total
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DISPERSÃO DA LUZ
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Vermelho Alaranjado Amarelo Verde Azul Anil Violeta
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Dioptro Plano É o conjunto de dois meios homogêneos e transparente separados por uma superfície plana.
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Dioptro Plano
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Dioptro Plano observador observador objeto objeto
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Dioptro Plano Altura Aparente dos Astros
A densidade do ar diminui com a altura
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Altura aparente dos astros
A densidade do ar diminui com a altura. Observe esquema a seguir: Imagem Objeto
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Lâmina de faces paralelas
É uma associação de dois dioptros planos
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Lâmina de faces paralelas
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espessura desvio RAIO INCIDENTE N i A r r C i RAIO EMERGENTE N AR
VIDRO r espessura r desvio C AR i RAIO EMERGENTE N
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LENTES ESFÉRICAS -Classificação Seus elementos Formação da Imagem
08/04/2017 LENTES ESFÉRICAS -Classificação Seus elementos Formação da Imagem
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Definição A: Associação de dois dioptros, na qual um deles é necessariamente esférico, enquanto o outro pode ser plano ou esférico. (Ex.) Dioptro esférico Dioptro plano
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C1 e C2 - centros de curvatura das faces da lente;
R - raios de curvatura das faces da lente; V1 e V2 - vértices das faces; e - espessura da lente; O - centro óptico da lente; E.P. - eixo principal
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Nomenclatura: Se a espessura da lente diminui do centro para a periferia, ela é dita de bordas delgadas, exemplo abaixo;
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08/04/2017 Se a espessura, dela, aumenta do centro para a sua periferia, então a denominamos, lente de borda espessa.
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Classificação das lentes esféricas:
n(lente) > n(meio)
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n(lente) > n(meio) teremos:
Observação: n(lente) > n(meio) teremos: lente de borda delgada convergente; lente de borda espessa divergente. n(lente) < n(meio) teremos: lente de borda delgada divergente; lente de borda espessa convergente.
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Foco imagem de uma lente (Fi)
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Foco objeto de uma lente (Fo)
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Raios particulares ou notáveis
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Construção da Imagem geometricamente.
(caso 1 - o objeto antes do ponto A – imagem entre Fi e Ai)
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(caso 2 - o objeto sobre o ponto A
– imagem sobre Ai)
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(caso 3 - o objeto após o ponto A – imagem atrás de Ai)
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(caso 4 - o objeto sobre o ponto F – imagem imprópria)
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(caso 5 - o objeto entre F e O – imagem atrás de Ao)
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Lente divergente. (caso 6 - o objeto em qualquer ponto – imagem entre Fi e O)
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OLHO HUMANO FIM
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OLHO HUMANO FIM
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OLHO HUMANO FIM
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OLHO HUMANO FIM
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OLHO HUMANO FIM
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OLHO HUMANO FIM
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OLHO HUMANO FIM
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OLHO HUMANO FIM
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GLOBO OCULAR Esclerótica Humor aquoso Coróide Cristalino Retina Córnea
Corpo vítreo Nervo óptico Pupila Íris Músculo ciliar Ponto cego
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EMÉTROPE VOLTA
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Longe MIOPIA VOLTA
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MIOPIA VOLTA
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MIOPIA VOLTA
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MIOPIA VOLTA
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EQUAÇÃO PARA ACOMODAÇÃO DA IMAGEM PARA UM MIOPE
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HIPERMETROPIA Perto VOLTA
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HIPERMÉTROPE VOLTA
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HIPERMÉTROPE VOLTA
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HIPERMÉTROPE VOLTA
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EQUAÇÃO PARA ACOMODAÇÃO DA IMAGEM PARA UM HIPERMÉTROPE
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ASTIGMATISMO VOLTA
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RESUMINDO EMÉTROPE - NORMAL MIOPIA - LONGE - DIVERGENTES
ASTIGMATISMO - CILÍNDRICAS HIPERMET. E PRESB. - PERTO - CONVERG. VOLTA
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