Oficina de Ensino-aprendizagem de Gráfica Digital Literatura Revisão de Literatura.

Apresentação em tema: "Oficina de Ensino-aprendizagem de Gráfica Digital Literatura Revisão de Literatura."— Transcrição da apresentação:

1 Oficina de Ensino-aprendizagem de Gráfica Digital Literatura Revisão de Literatura

2 Oficina de Ensino-aprendizagem de Gráfica Digital Literatura Belloni (2003, p.42) define a Aprendizagem ao longo da vida, assim: Em nível mais geral, cabe lembrar que a clientela de educação aberta e a distância é adulta e em geral trabalha, ou seja, estuda em tempo parcial. Este fato deve necessariamente deslocar o enfoque da formação inicial científica e profissionalizante para a formação ao longo da vida como único caminho para alcançar ou manter condições de competitividade em nível individual ou nacional, numa economia globalizada altamente tecnologizada.

3 Oficina de Ensino-aprendizagem de Gráfica Digital Literatura Segundo Gonzalez (2005, p.14) deve-se destacar que: Aprendizagem colaborativa [...] é visto como um conjunto de possíveis relações entre os participantes. Envolve uma atividade sincrônica, coordenada, que resulta de uma contínua tentativa de construir e manter uma concepção partilhada de um problema. Aprendizagem cooperativa [...] divide-se a atividade entre os participantes de tal forma que cada um seja responsável por uma porção da solução do problema.

4 Oficina de Ensino-aprendizagem de Gráfica Digital Literatura Campos et al. (2003, p.26) define os conceitos da aprendizagem cooperativa como um construtor social de conhecimento: O conhecimento é considerado um construtor social, e desta forma o processo educativo acaba sendo beneficiado pela participação social em ambientes que propiciem a interação, a colaboração e avaliação. Espera-se que os ambientes de aprendizagem cooperativos sejam ricos em possibilidades e propiciem o desenvolvimento do grupo.

5 Oficina de Ensino-aprendizagem de Gráfica Digital Literatura Objeto de Aprendizagem É definido como um conteúdo educacional autônomo e independente que está predisposto para atuar em múltiplos contextos educativos, com parâmetros funcionais como acessibilidade, reutilizabilidade e interoperabilidade (POLSANI, 2003).

6 Oficina de Ensino-aprendizagem de Gráfica Digital Literatura Falkembach (2005), que propõe aproveitar os recursos das tecnologias digitais para criar materiais educativos que possam estimular o aprendiz tornando-o um cúmplice do processo de aprendizagem e engajando-o no processo do seu desenvolvimento. Esta autora define a modelagem de material hipermídia como o desenvolvimento da modelagem conceitual, que se refere à estruturação do conteúdo; a modelagem da navegação, que atinge a relação do aluno com o conteúdo; e a modelagem da interface, que harmoniza as duas anteriores.

7 Oficina de Ensino-aprendizagem de Gráfica Digital Literatura Galvis (2001), descreve as qualidades que deve ter o material didático educativo desenvolvido para a era da informática, como: certo nível de interatividade; a utilização de recursos para motivar o pensamento; permitir o controle por parte do aluno e do processo de aprendizagem; e muito especialmente a procura de materiais de ensino e entretenimento.

8 Oficina de Ensino-aprendizagem de Gráfica Digital Literatura Os mapas conceituais, como uma forma gráfica de organizar, representar e compartilhar o conhecimento, sendo que o tema abordado pelo mapa é apresentado pelos conceitos principais que o compõem, os conceitos são relacionados com conjunções para ir formando proposições (NOVAK; CAÑAS, 2006).

9 Oficina de Ensino-aprendizagem de Gráfica Digital Literatura Tanto quando se fala de re-conceitualização como de re-contextualização se deve notar que há umas especiais ênfases na comunicação e na relação desta com o ensino, já que entre ambas há tecida uma trama de relações e é necessário repensa-la para que uma proposta em ambientes virtuais tenha um alcance maior à de ser um ensino mediado por aparelhos... (ALVAREZ, 2005).