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3º - RETIRO MISSIONÁRIO “É TEMPO DE CONVERSÃO E DE TRANSFORMAÇÃO”

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Apresentação em tema: "3º - RETIRO MISSIONÁRIO “É TEMPO DE CONVERSÃO E DE TRANSFORMAÇÃO”"— Transcrição da apresentação:

1 3º - RETIRO MISSIONÁRIO “É TEMPO DE CONVERSÃO E DE TRANSFORMAÇÃO”

2 OBJETIVOS:   Aprofundar sobre o sentido da oração na vida do missionário; Tema principal: CONVERSÃO, que deve ser vista como algo dinâmico, uma necessidade na perspectiva do Reino; O que é uma Semana Missionária e como se faz;

3 Planejamento e programação da Semana Missionária;
Orientações diversas. Missa e recebimento da Cruz Missionária

4 SANTAS MISSÕES POPULARES PARÓQUIA SÃO MIGUEL DE RIO PIRACICABA
OBJETIVO GERAL Levar a todos o conhecimento da pessoa de Jesus Cristo e sua missão,despertando o gosto e amor pela missão.

5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Construir comunidades missionárias, misericordiosas, proféticas, participativas, com liturgias vivas, acolhedoras da juventude, indo ao encontro dos mais afastados. Fortalecer e dar continuidade aos trabalhos de formação e reestruturação das pastorais, movimentos e serviços, investindo, sobretudo nas pastorais sociais.

6 Fortalecer, reinventar, fazer crescer em quantidade e qualidade a caminhada das pequenas comunidades. Promover a vida em todos os sentidos, mostrar a presença da fé, da esperança e do amor, assim como Jesus Cristo fez ao longo de sua vida, visitando as pessoas enfermas, angustiadas, desanimadas e mostrando que é possível, na alegria de Deus, ser uma pessoa mais feliz, uma pessoa melhor.

7 ORAÇÃO DAS SANTAS MISSÕES POPULARES
Deus Pai de bondade e misericórdia, queremos louvar e bendizer o Vosso Santo Nome, por nos conceder a graça de participar das Santas Missões Populares. Senhor Jesus guia e orientador de todos nós dai-nos o dom da humildade, sabedoria e disponibilidade para que possamos ser missionários fiéis e instrumentos de amor, levando a Boa Nova a todos com serenidade, esperança e alegria. Dai-nos fortaleza e perseverança em nossa caminhada missionária. Que a nossa Missão Evangelizadora seja voltada para o outro, sendo sal e luz em sua vida. São Miguel Arcanjo, intercedei por nós, para que possamos superar os obstáculos em nossa caminhada. Ajude-nos a ter persistência, para assim cumprir o apelo que Deus faz a cada um de nós. Amém.

8 1ª. REFLEXÃO LEITURA ORANTE Lectio Divina: lição divina - dada pelas Escrituras Leitura Orante - ler rezando.

9 Origem do nome: Orígenes - 185-253 E.C.
Objetivo: Encontro pessoal com Deus Princípios: Ter presente a Unidade das Escrituras - Atualidade das Escrituras - Fé em Jesus vivo na Comunidade

10 1 - Introdução à Lectio Divina/Leitura Orante
A leitura orante da Bíblia, ou LECTIO DIVINA, é um alimento necessário para a nossa vida espiritual. Santa Terezinha do Menino Jesus dizia, em seu período de aridez espiritual, que quando os livros espirituais não lhe diziam mais nada, ela buscava no Evangelho o alimento da sua alma.

11 A Lectio Divina ou Leitura Orante é uma prática antiga dentro da Igreja. É conhecida desde os seus inícios. Foi sistematizada pelos monges, cartuxos, por volta de 1200 E.C. Com o movimento da Contra-Reforma, esta prática se arrefeceu em meio às comunidades cristãs, mas retomou o seu impulso com o Concilio Vaticano II. Hoje- ela é uma prática freqüente entre muitos cristãos, que alimentam a fé e o seu testemunho na Palavra de Deus. Há uma certa flexibilidade quanto ao número de passos a serem seguidos, nós gostaríamos de propor 5 passos: a leitura, a meditação, a contemplação, a oração e a ação1.

12 1.1 - Clareando mais um pouco:
Aqui vão algumas diretrizes para a prática e lembre-se são apenas diretrizes.... cada um de nós vai ter que descobrir o que funciona melhor para si e estar atento às próprias resistências.

13 1. O Vestíbulo Ajuda muito se antes da prática você encontrar/preparar um lugar tranquilo, um lugar "sagrado" onde será menos provável que ocorram distrações. Talvez você possa preparar um pequeno altar, uma lâmpada ou vela acesa, uma lembrança simbólica da luz de Cristo dentro de nós e entre nós. Sua Bíblia Sagrada ou texto sagrado que você escolheu bem próximos, de modo que tudo esteja facilmente à mão.

14 2. Música Se você deseja música, isto pode ser feito antes da Oração. É recomendável que a Lectio Divina seja experimentada no silêncio. Desse modo se evita ser distraído por palavras, melodias e outras emoções que frequentemente ocorrem quando se ouve música. A música litúrgica é um meio maravilhoso para nos elevar a Deus, mas nesse momento receptivo ela pode se tornar uma distração para aquilo que o Bem-amado possa desejar comunicar a nós em profundidade. Então use seu bom senso e julgamento nisso também.

15 3. Aconselho a que se permaneça com o texto escolhido para o dia
3. Aconselho a que se permaneça com o texto escolhido para o dia. Isto nos ajuda a focalizar e crescer na prática de estarmos presentes a um limite textual definido no momento. No futuro se mostrará mais útil que ficar pulando de um texto para outro.

16 4. Quando aparentemente nada lhe disser alguma coisa em termos de inspiração divina e consolação, quando tudo isso lhe parecer aborrecido, lembre-se que o "compromisso" faz parte da prática e permanecer com a prática nesse momento sobrepuja os "bons e prazeirosos" sentimentos que tanto desejamos. Haverá tempos de aridez e possivelmente de conflitos interiores à medida que nos aprofundamos nessa prática da Lectio Divina.

17 2 - Passos da Lectio Divina/Leitura Orante
1 – Oração Inicial, (Vinde Espírito Santo...) 2 – Leitura- Leitura enquanto estudo - situa o texto no contexto de origem. Observa o aspecto literário: quem? O que? Onde? Por quê? Quando? Como? Com que meios? Como o texto se situa dentro do contexto literário do livro de que faz parte? Histórico: dimensão econômica, social, política, ideológica, afetiva, antropológica e outras.

18 Teológico: perceber através do texto, o que Deus tinha a dizer para aquele povo e para nós hoje. Como o povo assumia e celebrava a fé no seu Deus? Este procedimento, nós podemos ter no estudo e na oração individual. b) Meditação - o que o texto diz para mim, para nós, para a nossa realidade/ comunidade? Ela nos mostra a verdade oculta, isto é, a mensagem que traz para nós hoje, precisamos atualizá-la.

19 c) Contemplação É o reviver, com os personagens que aparecem no texto, a experiência que eles viveram. Esse passo responde a pergunta: o que a Palavra nos leva a experimentar? Sugere-se uma posição cômoda, se favorecer a concentração fechar os olhos sem dormir, imaginar a cena, os personagens e colocar-se no meio deles. Perceber suas expressões faciais, seus sentimentos, seus desejos. Entrar em diálogo com eles, perguntar-lhes, ouvir suas respostas.

20 d) Oração A atitude de oração deve ser como aquela de Maria: "Faça-se em mim segundo a tua Palavra". Como rezar? A oração pode ser de louvor, de ação de graças, de súplica, de perdão, de indignação. É um momento onde se permanece em silêncio diante de Deus. Se Ele o conduzir à contemplação, louvado seja Deus! Se Ele lhe der apenas tranqüilidade de uns momentos de paz e silêncio, louvado seja Deus! Se para você for um momento de esforço de querer estar na presença de Deus, louvado seja Deus!

21 e) Ação A ação é o fruto daquilo que "fez arder o coração" e agora nos leva a uma ação concreta. É o ponto de chegada e de partida da Leitura Orante. A ação é como o fruto de uma árvore, ao crescer e amadurecer lentamente. Ele já está dentro da árvore, mas só aparece no momento oportuno. A ação é também o novo olhar que brota diante da realidade. Termine com a oração do Pai Nosso e três Ave-Marias, consciente de querer viver a mensagem do Reino de Deus e fazer a Sua vontade.

22 2ª. REFLEXÃO- ESPIRITUALIDADE MISSIONÁRIA
 De que falamos A “espiritualidade missionária latino-americana”(EML) é recente, não é de sempre. A espiritualidade missionária que predominou em nosso continente, durante séculos, foi, como em todo o mundo, importada da Europa. Durante 450 anos, a AL não pronunciou sua palavra. No Concílio Vaticano II ( ), ainda falaram apenas as Igrejas do Primeiro Mundo, diante do quorum silencioso de Igrejas do Terceiro Mundo – e latino-americanas concretamente

23 Mas os tempos mudariam e, nos últimos 40 anos – por obra e graça do estímulo do Vaticano II, com certeza -, a AL pronunciou a sua palavra, resgatou a própria identidade e deixou transparecer o seu espírito em uma nova espiritualidade missionária.

24 1. ESTRUTURA TEOLÓGICA DA ESPIRITUALIDADE MISSIONÁRIA LATINO-AMERICANA A espiritualidade, em si mesma, não é teologia, não é idéia, conceito... mas força, paixão, afeto, vivência, utopia, sentimento, prática. A espiritualidade é mais do que a teologia, mas não pode acontecer sem ela.

25 Uma espiritualidade que não tivesse uma estrutura teológica, um esqueleto de princípios teóricos que lhe fornecem sua coerência interna, não seria uma espiritualidade propriamente humana. A espiritualidade missionária latino-americana caracteriza-se, também, pela teologia «latino-americana» que lhe é própria, que lhe possibilita ter uma estrutura coerente e que lhe dá os princípios e a força essenciais à sua dinâmica.

26 Recordamos quais são esses três princípios estruturais básicos característicos da teologia latino-americana e, portanto, presentes na estrutura de fundo da espiritualidade missionária. São eles:   1.1. Uma leitura histórico- escatológica da realidade 1.2. Reinocentrismo 1.3. Opção pelos pobres

27 Mas a espiritualidade não é só a estrutura teológica básica sobre a qual se apóia: é, sobretudo, visão de conjunto, sentido profundo, contemplação, agradecimento, força e desejo... Vamos, descrever os traços dessa espiritualidade: 2.1. Atitude contemplativa 2.2. Otimismo soteriológico (Salvação Humana)   Atitude penitencial 2.4. Desapego institucional 2.5. Atitude positiva de colaboração

28 2.7. Valorização da religião do povo 2.8. Humildade
2.6. Inculturação 2.7. Valorização da religião do povo 2.8. Humildade Evidentemente, não poucos desses traços de espiritualidade missionária, a partir da AL, serão comuns à espiritualidade missionária de outras latitudes. Mas, em seu conjunto, são, certamente, sinais característicos da identidade da espiritualidade missionária deste continente, para o bem de outras Igrejas, do cristianismo e do mundo.

29 MANDAMENTOS DO MISSIONÁRIO
3ª. REFLEXÃO MANDAMENTOS DO MISSIONÁRIO 1) Escutar – O missionário é alguém com capacidade de escuta e diálogo, que sabe adaptar-se a outras culturas, descobrindo seus valores sem se sentir superior a ninguém. Tem convicções profundas, porém, nem por isso considera-se o único possuidor da verdade.

30 2) Acolher – O missionário valoriza as pessoas, aprende a valorizar a hospitalidade e a acolhida dos pobres. Por isso, gosta das presenças do povo e de ser rodeado por ele. 3) Solidarizar – O missionário leva na sua formação uma grande sensibilidade humana e social com um forte sentido de justiça e verdade. 4) Resistir – o missionário sabe “agüentar” os momentos difíceis sem desistir. Faz-se presente quando precisam dele, porque sabe que a missão não tem horários.

31 5) Esperar – A paciência é uma das virtudes do missionário
5) Esperar – A paciência é uma das virtudes do missionário. Caminhar com um povo e colocar-se no ritmo de sua história implica saber em esperar com paciência o que vai acontecer. 6) Crer no Deus da vida – A fé em Deus o amor profundo e pessoal a Cristo sustentam o missionário. Se não houver fé, não há missão. Da fé nasce a paixão pelo anúncio do Evangelho.

32 7) Amar sem condições – Encontrando Deus no rosto dos pobres e dos sofredores o missionário percorre os caminhos do Evangelho, amando, como Jesus, cada irmão. 8) Rezar sem desanimar – A oração alimenta a cada dia a fé do missionário. Na oração e na escuta da Palavra de Deus, o missionário aprende a construir o Reino, com perseverança e coragem.

33 9) Assumir a cruz – Missão, cruz e missionário formam um trio inseparável, como foi a vida de Jesus. Não há outro caminho possível a percorrer. “A missão cresce aos pés da cruz”. 10) Ser coerente – A credibilidade do missionário apóia-se no testemunho de vida, ate as ultimas conseqüências. As vezes, necessita começar de novo sem desanimar frente aos fracassos.

34 4ª. REFLEXÃO A CONVERSÃO DE PAULO COMO ESPELHO PARA A NOSSA: Atos 9
Saulo caminhando para Damasco levava consigo um sentimento de raiva e condenação decorrente de uma fidelidade cega aos preceitos judaicos. Esse sentimento o fazia considerar aqueles discípulos de Cristo, que o aclamavam como o Messias, como pecadores que mereciam o mais severo castigo da lei como a prisão.

35 Contudo, era o próprio Saulo que estava preso em si mesmo pelo ódio que nutria por aqueles primeiros cristãos. Cego pelo ódio, intolerância e preconceito ele vai ser surpreendido por uma forte luz, este sim vai colocá-lo num primeiro instante diante das trevas que nutria em si mesmo, para depois ser liberto desses sentimentos de perseguição a Jesus. Isso nos ensina que quem persegue a Cristo, não caminha na luz, mas sim na escuridão de si mesmo, mas tal fato não é algo irreversível, o qual nos motive a condenar aqueles que nos perseguem e caluniam por sermos seguidores de Cristo.

36 Antes disso, devemos sim é abraçar a perseguição e nela buscar mostrar a força de nossa fé aos nossos inimigos, e revelar-lhes por nossas ações a grandeza do amor de Deus. É isso que o preceito do evangelho nos traz como felicidade e motivo para expressarmos nossa bondade. (Mt 5,11; 43-48)

37 Diante disso, é também exatamente isso que Jesus fez com Saulo naquele dia, Ele lhe mostrou não o julgamento e condenação a um perseguidor, mas mostrou seu amor e bondade que libertou um homem de sua vida antiga para uma nova. Esse conceito que será empregado depois nas cartas paulinas de abandonar o “homem velho” para trás e ressurgir como criatura nova em Cristo começa nesse episódio da vida de Saulo na estrada de Damasco.

38 Conforme isso, sigamos o que São Paulo sinaliza em Gálatas 2,20: “Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”.

39 JESUS na última ceia ensina pelo menos três lições:
5ª. REFLEXÃO A CRUZ DE CRISTO-Texto: Mateus 26,17-30 e João 13,1-5 JESUS na última ceia ensina pelo menos três lições: A primeira lição se referia à CENTRALIDADE DE SUA MORTE. Solene e deliberadamente, durante sua última noite com o discípulos, ele dava instruções concernentes ao seu próprio culto memorial.

40 Jesus disse especificamente aos discípulos que o repetissem: “Fazei isto em memória de mim”. - O que deviam fazer? ... Deviam copiar o que ele tinha feito, tanto os seus atos como suas palavras, isto é, tomar, quebrar, abençoar, identificar e partilhar o pão e o vinho!

41 O pão não representava seu corpo vivo, enquanto ele se reclinava com eles à mesa, mas seu corpo que em breve seria dado por eles na cruz. Da mesma forma, o vinho não representava o seu sangue que lhe corria nas veias enquanto lhe falava, mas seu sangue que em breve seria derramado por eles na cruz.

42 A CEIA DO SENHOR, que foi instituída por Jesus, e que é o único ato comemorativo autorizado por ELE, não dramatiza nem seu nascimento, nem sua vida, nem suas palavras... Mas somente a sua morte! - Nada poderia indicar mais claramente a significação central que Jesus atribuía à sua morte. Era por sua morte que ele desejava, acima de tudo, ser lembrado. Portanto, é seguro dizer que não há Cristianismo sem a cruz. Se a cruz não o centro da nossa religião, a nossa religião não é a de Jesus.

43 A segunda lição é Jesus ensinando do PROPÓSITO DA SUA MORTE
A segunda lição é Jesus ensinando do PROPÓSITO DA SUA MORTE. - De acordo com o apóstolo Paulo e Mateus, as palavras de Jesus acerca do cálice referiam-se não somente ao seu sangue mas também à nova aliança associada com o seu sangue, e Mateus acrescenta que o sangue de Cristo devia ser derramado pelo perdão dos pecados.

44 Aqui temos a afirmação verdadeiramente fantástica de que por intermédio do derramamento do sangue de Jesus, na morte, DEUS estava tomando a iniciativa de estabelecer um novo pacto, ou “aliança” como seu povo, na qual uma das maiores promessas seria o perdão dos pecadores.

45 A terceira e última lição que
Jesus estava ensinando referia-se à NECESSIDADE DE APROPRIARMOS PESSOALMENTE DA SUA MORTE. Se tivermos razão em dizer que, no cenáculo, Jesus estava apresentando uma dramatização da sua morte, é importante que observemos a forma que ela tomou. A morte de Jesus não consistia em um ator num palco, e doze pessoas no auditório. Não!!! envolveu a todos como também a ELE, de modo que tanto eles como ELE participaram do drama.

46 Dar ELE o seu corpo e o seu sangue na morte era uma coisa, apropriarmos nós das bênçãos da sua morte é outra muito diferente contudo muitos ainda não aprenderam essa distinção! É necessário uma ação da sua parte. E talvez você esteja imaginando que por haver Cristo morrido, o mundo todo tenha sido corrigido automaticamente ENTRETANTO o que Jesus esta dizendo é que Deus não força as suas dádivas sobre você, ... é necessário você recebê-la mediante a fé!!! Podemos portanto resumir dizendo que a CEIA DO SENHOR permanece como um sinal externo perpétuo tanto da dádiva divina, como da recepção humana.

47 A Missão de Cristo na Cruz
Assim profetizou o profeta messiânico Isaías: “Mas o Senhor quis feri-lo, submetê-lo á enfermidade. Mas, se ele oferece a sua vida como sacrifício pelo pecado, certamente verá uma descendência, prolongará os seus dias, e por meio dele o desígnio de Deus há de triunfar” (Is 53,10).

48 O escândalo da cruz de Cristo foi à derrota radical do diabo, dos doutores da Lei, dos filósofos, dos ateus, do mundo e do pecado. A estupenda missão de Cristo na cruz foi obra única da nossa eterna e bendita salvação realizada pela Santíssima Trindade. O ser humano só é feliz de fato e de verdade se viver essa verdade da cruz de Cristo que liberta a pessoa de todo engano e toda ilusão desse mundo passageiro. A convicção desse fato faz a pessoa viver com segurança, fé, paz e amor. Jesus de Nazaré é o perfeito modelo de tudo quanto há de bom, esplêndido e belo no mundo. Só n’Ele encontramos o verdadeiro sentido para vida e convicção da nossa morada nas Cidade Celestial.

49 Em Jesus temos a plenitude do amor, da felicidade e da eternidade já no presente. A experiência com Cristo preenche todo o nosso ser que não sobra espaço para futilidades. A experiência com Cristo toma a pessoa para dimensão transcendental, o universo da espiritualidade, da fé, da busca ardente de Deus, da imensurável santidade e de um mundo belo e fraterno. Jesus Cristo é tudo para mim! Com Ele não vivo o teatro do vazio, a peça do monólogo, o mundo virtual e a dependência dos vícios.Em Cristo eu vivo absolutamente livre.

50 Cruz: caminho de Salvação
É na Cruz que Deus manifesta toda a sua beleza na história humana. Essa beleza é a expressão máxima do amor gratuito e misericórdia de Deus pela humanidade. No mistério da crucificação Deus se faz pobre para nos enriquecer, dando-nos a alegria eterna, a Salvação.

51 REASSUMINDO A NOSSA CAMINHADA DIOCESANA
6ª. REFLEXÃO REASSUMINDO A NOSSA CAMINHADA DIOCESANA 1. Pastoral Orgânica 1.1. Conceitos 1. A Pastoral Orgânica é o esforço global e planificado visando à evangelização de áreas na Igreja de Deus. 2. É a articulação de todas as ações pastorais.

52 3. Pastoral de conjunto tem sentido de harmônica unidade; harmonia que não é uniformidade, mas sim unidade vital; como a unidade diferenciada e harmônica de um corpo vivo. 4. Não se trata de uma soma de atividades paralelas, mas da participação e derivação vital da ação pastoral de Cristo, Bom Pastor. Um único ser vivo: o Cristo total. 5. Pastoral Orgânica: pastoral necessariamente global e articulada (M 15,2).

53 6. “A Pastoral de Conjunto é o trabalho em que se integram, num exercício efetivo de comunhão e participação, os vários níveis de Igreja e seus diversos serviços, colegiando pessoas e universalizando recursos e experiências” (Alfeu Piso).

54 1.2. O alicerce humano da Pastoral de conjunto
a) Sob o signo da comunidade. Vivemos a época do comunitário. Como reação ao individualismo surgiu o social e, como não é de admirar, resvalou até os extremos da coletivização estatal. b) O isolamento se torna, hoje, freqüente e perigoso. Devemos marchar para medidas comuns aos nossos problemas.

55 c) Impõe-se o planejamento de conjunto
c) Impõe-se o planejamento de conjunto. Nasce daí a planificação de atividades. Como uma atividade, hoje em dia, dificilmente interessa exclusivamente a este indivíduo, a esta paróquia ou diocese, nasce daí a necessidade da união de vistas, o esforço em comum.

56 1.2. Fundamentação Teológica da Pastoral Orgânica Há também fundamentação teológica: a eclesiologia (a Igreja existe na universalidade e na sua particularidade – Igreja comunhão e missão) que sustenta a Pastoral Orgânica é a da Igreja Particular ou Local. A mística do Corpo Eclesial, alicerçada na Trindade. Os problemas e as soluções são de todos os membros desse Corpo.

57 Todos são, em grau diverso embora, co-responsáveis e, portanto, devem ser convocados e ocupar um posto determinado em razão das necessidades globais. A doutrina motiva a mobilização de todas as forças em busca de soluções vitais à problemática atual. E aí está a Pastoral Orgânica.

58 Especificamente na linha da defesa da colegialidade e vitalidade das Igrejas Particulares, o Pe. José Oscar Beozzo propõe:   1- Aprofundamento dos mecanismos de participação e comunhão, em todos os níveis da vida da Igreja, das CEBs, às paróquias, das regiões pastorais às dioceses, das igrejas locais às igrejas articuladas continentalmente ou reunidas em Sínodos universais.

59  Recuperação do batismo como sacramento fundante e que convoca cada cristã e cada cristão para desdobrar sua vocação em ministérios eclesiais e serviços em favor da evangelização e construção da comunidade eclesial e ainda em compromissos, dentro do mundo, em favor da justiça, da paz, da integridade da criação. Por causa desta igreja pensada como povo dos batizados, assegurar através da coordenação ao interior das comunidades, dos conselhos paroquiais pastorais, dos conselhos diocesanos de pastoral, mecanismos de participação e de decisão, onde a igreja toda na riqueza e diversidade de seus ministérios masculinos e femininos esteja representada.

60 Fazer com que sejam os Sínodos Diocesanos ou, de maneira menos formal e jurídica, as assembléias diocesanas (com representação de todas as CEBs, paróquias, pastorais, movimentos, círculos bíblicos, equipes de catequese, liturgia, ministros e ministras da eucaristia, batismo e matrimônio e demais participantes de serviços às comunidades), as instâncias maiores de tomada de decisão juntamente com os diáconos, presbíteros e o bispo diocesano acerca dos objetivos e prioridades pastorais.

61 Que os Sínodos dos Bispos amadureçam no sentido de maior corresponsabilidade com o Bispo de Roma, no governo da igreja universal, acrescentando-se à sua função consultiva, elementos de iniciativa e de decisão. Que continue sendo aprofundado o processo de inculturação libertadora, juntando as dimensões culturais com as econômico-sociais e políticas. De modo particular, em países com maiorias indígenas (Guatemala, Bolívia) ou com expressivas minorias (Peru, México, Equador), o rosto indígena da igreja possa resplandecer, assim como o seu rosto afro-americano, nos lugares de expressiva presença africana.

62 Que as igrejas particulares não sejam mantidas à margem na escolha dos seus pastores, mas sejam encontrados mecanismos de participação, em articulação com as conferências episcopais e a Congregação dos Bispos e o Bispo de Roma. Que as propostas anteriores sejam levadas adiante num quadro de preocupação e escuta ecumênicas, no desejo de intensificar a comunhão e estreitar a união entre as igrejas cristãs.

63 Que elas sejam enfim vividas no profundo desejo de um diálogo fraterno e respeitoso com todas as outras tradições religiosas e humanistas. para um maior serviço aos homens e mulheres de hoje na consecução da justiça e da paz e superação da miséria, das desigualdades e conflitos.

64 1.3. Vantagens de uma Pastoral Orgânica
a) Trata-se dos benefícios que aparecem da própria prática de uma pastoral planejada, assumida em comunhão e participação, em solidariedade e mútua ajuda entre as Igrejas, realizada pelo esforço integrado das várias unidades eclesiais. b) A pastoral de conjunto expressa e realiza, de forma concreta e história, a unidade da Igreja. favorece a troca de experiências, o aproveitamento de recursos, bem como o autêntico pluralismo.

65 c) Traz segurança àqueles que fazem pastoral, aos agentes
c) Traz segurança àqueles que fazem pastoral, aos agentes. Sabendo-se em comunhão com outras unidades eclesiais ou outros grupos e serviços numa prática concreta, os agentes de pastoral se sentem mais seguros e mais confiantes na eficácia de seu trabalho. d) Traz confiança também aos destinatários da ação. Eles se sentem mais seguros quando percebem que, em outros lugares, outros agentes se empenham nas mesmas lutas e têm a mesma proposta.

66 e) Ajuda ainda a garantir a ‘continuidade’ e a superar as descontinuidades que normalmente acontecem pelas mudanças de pessoas nas coordenações das comunidades, dos serviços, em vários níveis. Favorece o engajamento dos agentes que se mudam de comunidade e até de regiões.

67 f) A pastoral orgânica é exigida pelas inúmeras características de nosso tempo: migração, mobilidade de pessoas, meios de comunicação etc. Sem uma pastoral de conjunto, as unidades eclesiais podem diferenciar-se tanto, que as pessoas, mudando de unidade, se desorientam, custam a identificar-se e encontrar o seu lugar na nova unidade eclesial e dentro de nova experiência. Acabam percebendo mais as diferenças do que as semelhanças e os pontos comuns.

68 g) Existem problemas que só podem ser abordados de maneira séria e eficaz por uma pastoral orgânica, tanto pela expressão do problema que ultrapassa os limites de toda particularidade, como também pelo risco de uma ação isolada. O grupo que se isola, não só se empobrece, como também pode ser absorvido pela realidade. Há problemas que não podem ser tratados apenas regionalmente. O ‘super-homem’ só existe em histórias de quadrinhos de ficções cinematográficas.

69 h) A pastoral orgância evita a sobrecarga de compromissos e atividades paralelas, tanto nos agentes, como nos destinatários da ação. O que pode acontecer são algumas atividades a mais no pessoal que trabalha na articulação e assessoria. Planejar a ação da Igreja significa, pois, esforçar-se por assegurar mais plena e adequada cooperação humana à realização do plano divino, no respeito e na fidelidade total ao desígnio do Pai, à ação do Filho, ao dom do Espírito Santo e à livre resposta dos homens.

70 1.4. Prioridades dos Discípulos e Missionários de Jesus Cristo
PRIMEIRA PRIORIDADE (DISCIPULADO): Promover a formação permanente em todos os âmbitos. Ora, para sermos discípulos e discípulas de Jesus Cristo precisamos conhecê-Lo, amá-Lo e segui-Lo. Daí a importância de todo um trabalho de formação de todos os membros – clero e fiéis leigos – de nossa Diocese.

71 SEGUNDA PRIORIDADE (MISSIONARIEDADE): Dinamizar a dimensão missionária, desde as missões populares até às missões além fronteiras, com destaque ao projeto Igreja irmã e Paróquia irmã. Nessa perspectiva é que nossa Diocese assumiu as Missões Populares como uma das formas de incentivar os discípulos e discípulas a serem missionários aqui e além fronteiras. A primeira recomendação de Jesus aos Doze, quando os enviou em missão, foi esta: "Vão primeiro às ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mt 10, 6), que pode ser entendida hoje como nossa missão de ir primeiro aos fiéis afastados da comunidade.

72 TERCEIRA PRIORIDADE (PARA QUE NELE NOSSOS POVOS TENHAM VIDA): Fortalecer as pastorais sociais, fazendo a articulação Fé e Vida / Ação e Espiritualidade. Foi exatamente o que nos propuseram os bispos da América Latina e do Caribe, quando nos apresentaram os diversos rostos de irmãos e irmãs latinos que estão cobrando de nós uma decidida e corajosa opção evangélica pelos pobres. Cristo nos chama pelos irmãos que sofrem, a quem quer servir com a nossa colaboração. Por isso, nos acercamos da realidade de nossos povos e contemplamos os rostos filiais, sofredores e ressuscitados do Senhor Jesus.

73 A IGREJA QUE VISAMOS Nós, o Povo de Deus, presente na Igreja Particular de Itabira-Fabricano, situada nos Regionais I, II e III; suas Paróquias e Comunidades Eclesiais, trabalhando em conjunto, queremos uma Igreja que é Solidária e Misericordiosa, Evangelizada e Evangelizadora. Como Discípulos Missionários de Jesus, atuaremos neste pedaço de chão, ajudando realizar o Reino de Deus, sob o olhar amoroso da Mãe Aparecida, padroeira de nossa Igreja Particular.

74 MISSÃO Será em comunhão com o Episcopado da América Latina e do Caribe que na V Conferência de Aparecida nos propõe: Servir, Dialogar, Anunciar e Testemunhar na Comunhão. 1.6.2 OBJETIVOS Promover e respeitar a dignidade humana, renovar a comunidade e contribuir para que haja uma sociedade mais justa, fraterna, e solidária.

75 Como Igreja Diocesana queremos: Promover a Formação permanente em todos os âmbitos. (Cf. DA ) Dinamizar a Dimensão Missionária, desde as missões populares até as missões Além Fronteiras, com destaque ao Projeto da Igreja Irmã e Paróquia Irmã. Assumir as Pastorais Sociais, fazendo articulação Fé e Vida/ Ação e Espiritualidade para que Nele nossos povos tenham vida.

76 7ª. REFLEXÃO SEMANA MISSIONÁRIA Semana Missionária é Um grande retiro espiritual popular O momento mais forte e mais intenso das SMP Um abraço especial de Deus Uma bonita vivência fraterna e de amor à vida Uma belíssima experiência de vida eclesial

77 Um saborear a beleza do Evangelho de Jesus Cristo
Um tempo especial de oração e de escuta da Palavra de Deus Um tempo especial de conversão e mudança de Vida Um tempo especial de perdão e reconciliação Um tempo especial de defesa da dignidade e de denuncia de todo tipo de mal Um tempo especial de muitas visitas fraternas Um tempo especial de paz e esperança

78 Um tempo especial de defesa e
valorização da natureza Um tempo especial de caminhadas e celebrações Um tempo especial de solidariedade e de partilha Um tempo especial de esperança e renovado ardor missionário.

79 Os porquês da Missão. A motivação principal está na comunhão trinitária: “A Igreja peregrina é missionária por natureza, porque tem sua origem na missão do Filho e do Espírito Santo, segundo o desígnio do Pai” (DA 347, citando o documento Ad Gentes, capítulo 2, do Concilio Vaticano 2º). O Deus revelado na Bíblia é Deus Trindade porque Deus é amor, é relação; e onde há amor, há missão. Nós participamos da natureza divina (2Pd 1,4), somos filhos e filhas da Trindade Santa; portanto, herdamos a missão da Trindade.

80 Um segundo motivo da missão é a situação do mundo, do planeta Terra
Um segundo motivo da missão é a situação do mundo, do planeta Terra. O mal está no mundo, destruindo relações de fraternidade e de paz, trazendo divisão e opressão, ferindo e destruindo o Planeta. O Documento faz uma análise detalhada dos males do mundo (DA 43-97). Diante de tudo isso, não podemos ficar indiferentes; enquanto houver algo errado em qualquer parte do mundo, é a hora da missão.

81 Um terceiro motivo que Aparecida lembra é a vida interna da Igreja: diminuição da percentual dos católicos, enfraquecimento da vida cristã, escasso acompanhamento aos fiéis leigos em suas tarefas de serviço à sociedade, despreparo da Igreja frente aos desafios da pós-modernidade, migração de católicos para outras Igrejas e grupos religiosos, católicos batizados não suficientemente evangelizados, vítimas de um mundo secularizado, onde a tendência é relativizar valores e fazer o que mais satisfaz no momento (DA 100, 293, 185, 177, 479).

82 Portanto, a Missão “não é uma tarefa opcional, mas parte integrante da identidade cristã” (DA 145). Ela é uma necessidade, uma urgência permanente: “Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho” (1Cor 9,16).

83 Os conteúdos e objetivos da Missão.
a) participar da vida trinitária através do seguimento a Jesus de Nazaré (DA 129, 131). b) fazer discípulos de Jesus todos os povos (DA 364); é converter cada cristão em discípulo missionário (DA 362). c) proclamar o Evangelho de Jesus Cristo e, n´Ele, a boa nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação (DA 103). d) anunciar o Evangelho do Reino a todas as nações (DA 144).

84 Isso significa trabalhar pela justiça social (DA 384), pela dignidade humana (DA 387). É fazer decididamente a opção preferencial pelos pobres e excluídos (DA 391). É compromisso pela promoção humana integral (DA ), pela globalização da solidariedade e justiça internacional (DA 406). É promover uma valiosa ação renovadora das paróquias e das dioceses, para que sejam missionárias, e se transformem em uma rede de pequenas comunidades eclesiais (DA 170, 172, 173). Que sejam “comunidades de discípulos missionários ao redor de Jesus Cristo, Mestre e Pastor” (DA 368).

85 Os sujeitos da missão. Todos os batizados
Os sujeitos da missão. Todos os batizados. De fato, ser batizado é ser cristão e ser cristão significa tornar-se discípulo de Jesus Cristo. A ordem é clara: “Todo discípulo é missionário” (DA 144). O ser missionário faz parte da natureza do ser cristão: “Discipulado e missão são como as duas faces da mesma moeda” (DA 146). Não dá pra ser discípulo sem ser missionário e vice-versa. O discipulado e a missão são a marca registrada do documento de Aparecida.

86 Os destinatários da missão
Os destinatários da missão. Todos os povos, desde as pessoas que moram perto até os que vivem nos países mais distantes: “A missão do anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo tem destinação universal” (DA 380). A questão não é só geográfica, a missão “quer atingir todos os campos sócio-culturais, sobretudo os corações” (DA 375). “A renovação missionária das paróquias está exigindo de nós imaginação e criatividade para chegar às multidões que desejam o Evangelho de Jesus Cristo.

87 Particularmente no mundo urbano” (DA 173)
Particularmente no mundo urbano” (DA 173). Para isso é preciso que haja “discípulos missionários sem fronteiras, dispostos a ir ‘à outra margem’” (DA 376). “Somos Igrejas pobres, mas ‘devemos dar a partir de nossa pobreza e a partir da alegria de nossa fé”’(DA 379, citando Puebla).

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89 SUGESTÃO PARA TODOS OS DIAS DA SEMANA MISSIONÁRIA

90 Programação PRIMEIRO DIA: ENVIO
Temática: “Vão e digam ao povo: o Reino de Deus está próximo de vocês”(Lc 10, 3.9) Mensagem do dia: Santa Missa x Celebração do Envio Atividades do dia

91 Programação - SEGUNDO DIA
Dia da Ternura e da Compaixão “Vendo as multidões abatidas e cansadas, Jesus teve compaixão”(Mt 10, 13-16) Mensagem do dia – olhar e contemplar, com os mesmos sentimentos de Jesus... Atividades do dia

92 Programação - TERCEIRO DIA
Dia das bem-aventuranças e das “maldições” de Jesus “Bem-aventurados os pobres(...); Ai de vós...”(Lc 6, 20-26) Mensagem do dia – Fazer das bem-aventuranças o programa diário para a nossa vida... Atividades do dia

93 Programação - QUARTO DIA
Dia do amor gratuito, solidário e eficaz “Eu dou a vocês um novo mandamento: amai-vos uns aos outros...”(Jo 13,34) Mensagem do dia – Despertar a importância do amor fraterno e solidário... Atividades do dia

94 Programação - QUINTO DIA
Dia da oração e da meditação pessoal (“dia” do Ssmo. Sacramento) “... Mas Jesus se retirava para lugares desertos, a fim de rezar”(Lc. 5,16) Mensagem do dia – partindo do testemunho de Jesus, descobrir a beleza da oração pessoal... Atividades do dia

95 Programação - SEXTO DIA
Dia do perdão e da fidelidade ao evangelho de Jesus nas horas difíceis “Perdoem e serão perdoados...”(Lc 6,37) “Neste mundo vocês terão aflições, mas coragem. Eu venci o mundo!”(Jo 16,33) Mensagem do dia – O perdão é uma necessidade humana... A fidelidade ao evangelho de Jesus a Ele nos configura... Atividades do dia

96 Programação - SÉTIMO DIA
Dia da renovação das promessas batismais e das pequenas comunidades eclesiais “Recebam o Espírito Santo...”(Jo 20, 22) Mensagem do dia – É tempo de escutar e assumir os apelos... É dia de compromisso... Atividades do dia

97 Programação - OITAVO DIA
Dia do louvor e do compromisso “Que vejam as vossas boas obras e louvem o vosso Pai...”(Mt 5,16) “Aquele que perseverar até o fim será salvo”(Mt 10,22) Mensagem do dia – louvar e agradecer... despertar para o compromisso... olhar para frente... Ir pensando a “pós-semana missionária” Atividades do dia

98 BÊNÇÃO DA CRUZ MISSIONÁRIA
Ó DEUS, QUE PELA CRUZ DE JESUS CRISTO TROUXESTES VIDA E SALVAÇÃO PARA TODA A HUMANIDADE, NÓS VOS PEDIMOS: ABENÇAI E SANTIFICAI ESTAS CRUZES QUE OS MISSIONÁRIOS VÃO LEVAR NO PEITO COMO SÍMBOLO DA MISSÃO. QUE NESTE TRABALHO DAS SANTAS MISSÕES POPULARES NESTA, POSSAM CONTAR SEMPRE COM A VOSSA BÊNÇÃO E VOSSA GRAÇA E QUE SEJAM SINAL DE VOSSA PRESENÇA POR ONDE PASSAREM. PNS JESUS CRISTO... (Aspergir água benta) ENTREGA DA CRUZ MISSIONÁRIA Cada missionário (a) se aproxima diante do padre ou alguém da Equipe para receber a cruz: PADRE: RECEBA ESTA CRUZ. SEJA FIRME E FIEL. MISSIONÁRIO (A): AMÉM!


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