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Neurodyn 10 Canais.

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Apresentação em tema: "Neurodyn 10 Canais."— Transcrição da apresentação:

1 Neurodyn 10 Canais

2 Eletroestimulação Corrente Russa (2.500 Hz)
Corrente Aussie (1.000 Hz e Hz) Eletrolipólise 10 canais de saída

3 Indicações Estética e Reabilitação
GANHO DE FORÇA MUSCULAR E TONIFICAÇÃO MELHORA DO CONTORNO CORPORAL ANALGESIA DRENAGEM LINFÁTICA LIPÓLISE

4 Ganho de força muscular
FLACIDEZ FRAQUEZA , ATROFIA E HIPOTONIA MUSCULAR Corrente elétrica Ingestão Proteica Exercícios

5 Propriedades fisiológicas da fibras
Fibras I Fibras II a Fibras II b Velocidade de contração lenta Velocidade de contração rápida Tempo de contração longo Tempo de contração curto Resistência a fadiga muito alta Resistência a fadiga alta Resistência a fadiga baixa Número de fibras pequeno Número de fibras intermediário Número de fibras grande Ordem de recrutamento primeiro Ordem de recrutamento intermediária Ordem de recrutamento última Tensão tetânica baixa Tensão tetânica intermediária Tensão tetânica alta Diâmetro pequeno Diâmetro médio Diâmetro grande Muitos capilares Pouco capilares Atividade oxidativa alta Atividade oxidativa meio alta Atividade oxidativa baixa Atividade glicolítica baixa Atividade glicolítica alta

6 Fortalecimento Muscular
Contração Voluntária assíncrona (menor fadiga) fibras lentas, menor limiar, são ativadas primeiro (segue o sistema do tamanho de Heneman. São primeiro ativadas fibras menores e depois as maiores). motoneurônios alfa através do SNC Contração Mecânica síncrona (maior fadiga), mais abrupta (sobrecarga) fibras rápidas, maior limiar, são ativadas primeiro (são mais superficiais) ativa-se motoneurônios alfa através da corrente elétrica Inevitavelmente estimulam-se fibras sensoriais Efeito imediato

7 ELETROESTIMULAÇÃO CONTRAÇÃO VOLUNTÁRIA Recrutamento de UMs ocorre de
forma assincrônica CONTRAÇÃO EENM Recrutamento de UMs ocorre de forma sincrônica 30%CIVM 60%CIVM Delitto, A ; Snyder-Mackler,L.,. Two Theories of Muscle Strength augmentation using percutaneous electrical stimulation. Physical Therapy. 70(3): , 1990. 90%CIVM

8 Teoria da Comporta (Mecanismo ascendente)
Analgesia Teoria da Comporta (Mecanismo ascendente) CÓRTEX CEREBRAL Fechamento da comporta (dor não atinge ao córtex) DOR Excitatório (+) CÉLULA T (Medula) Inibitório (-) SG *Fibras A-delta e C nociceptivas (dor) *Fibras A-beta Não nociceptoras (impulso elétrico) * Fibras mielínicas (A-beta): Grande calibre e Rápida condução – Via da Corrente elétrica * Fibras amielínicas (A-delta e C): Pequeno calibre e Lenta condução – Via da dor

9 Liberação de beta endorfina (Mecanismo descendente)
CEREBRO TRONCO ENCEFALICO MEDULA Liberação de opióides endógenos Analgesia Inibição do neurônio de 2a ordem ANALGESIA

10 Drenagem de Edema/Linfática
Desintoxicar Relaxar Nutrir a pele e músculos Evitar ou diminuir o edema Melhorar o sistema imunológico Devolver a homeostasia ao organismo

11 Drenagem de Edema/Linfática
Corrente elétrica promove drenagem linfática por meio da estimulação dos músculos lisos ao redor dos vasos linfáticos (linfangions). Drenagem ocorre também por meio da contração dos músculos esqueléticos com estimulação do membro de distal para proximal. Algumas peculiaridades são importantes em relação ao sistema hidrodinâmico dos vasos linfáticos. Uma delas é a presença de válvulas, que desempenham o importante papel de manter o fluxo unidirecional, evitando o refluxo, e fazem parte da estrutura contrátil do vaso linfático (linfangion). O linfangion é a porção de vaso linfático compreendido entre duas válvulas que exerce atividade pulsátil. É semelhante ao coração, por ter atividade contrátil própria.

12 Corrente Russa Década de 70, Kots sugeriu pela primeira vez o uso de uma corrente alternada com freqüência na faixa de 2,5 kHz aplicada em Bursts retangulares de 10ms com freqüência de 50Hz. Kots reportou com o uso da corrente elétrica, ganho de força superior a 40% em atletas de elite Russos. Corrente despolarizada de média frequência. Promove ganho de força muscular, aumento do volume e tônus muscular.

13 Corrente Russa

14 Parâmetros Corrente Russa
CONT: Manutenção do estímulo durante todo tempo de tratamento, sem intervalo. Todos os canais ao mesmo tempo. Sem rampa de contração. SINC: Períodos de estímulo intercalados com períodos de relaxamento. Todos os canais ao mesmo tempo. Com rampa de contração. REC: Períodos de estímulo intercalados com períodos de relaxamento. Canais intercalados (1 ao 5 – 6 ao 10). Com rampa de contração. SEQ: de um canal para outro de maneira sequencial: 1 ao 10. Mínimo de 4 canais. O ciclo se repete. DES: de um canal para outro de maneira sequencial decrescente. Recíproco

15 Parâmetros Corrente Russa
Estimulação motora: 50Hz Drenagem Linfática: 10 Hz Analgesia: 100 Hz Recíproco

16 Parâmetros Corrente Russa
ON Recíproco RISE DECAY OFF

17 Parâmetros Corrente Russa
Depende da condição metabólica de cada paciente Quando realizada a eletroestimulação associada a contração ativa, geralmente o tempo é reduzido Recíproco

18 Parâmetros Corrente Russa
Intensidade de acordo com a sensibilidade e tolerância de cada paciente. OBS: Estímulo motor - visualizar a contração. Estímulo sensorial - sensação de formigamento. Recíproco

19 CORRENTE AUSSIE Prof. PHd Alex Ward, University of La Trobe, Melbourne Australia Senior Lecturer, Coordinator of Biophysical Sciences

20 CORRENTE AUSSIE FORMA DE ONDA: Corrente Russa: bursts de longa duração
(2,5 KHz – 10ms) Corrente Aussie - bursts de curta duração (1kHz -2ms e 4kHz - 4ms)

21 FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR
CORRENTE AUSSIE ESTIMULAÇÃO MOTORA: Frequência portadora - 1kHz Duração dos Bursts - 2ms Frequência de modulação dos Bursts - 50Hz FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR

22 DRENAGEM LINFÁTICA E ANALGESIA
CORRENTE AUSSIE ESTIMULAÇÃO SENSORIAL: Frequência portadora - 4kHz Duração dos Bursts - 4ms Frequência de modulação dos Bursts - 10Hz (drenagem) e 100 a 120Hz (analgesia) DRENAGEM LINFÁTICA E ANALGESIA

23 CORRENTE AUSSIE Em 2004, PhD Alex Ward et al. (Austrália) mensuraram a produção de torque bem como o desconforto produzido por correntes alternadas de freqüência de (500Hz a 20kHz). Os autores encontraram que para a produção de torque máximo, a freqüência de pulso de 1KHz e a duração de Bursts de ms foram as melhores.

24 CORRENTE AUSSIE Em 2007, Ward et al. também encontraram após pesquisas que para um desconforto mínimo, a freqüência de 4KHz com duração de Bursts de 4- 5ms são os melhores parâmetros.

25 Corrente Aussie

26 Parâmetros Corrente Aussie
CONT: Manutenção do estímulo durante todo tempo de tratamento, sem intervalo. Todos os canais ao mesmo tempo. Sem rampa de contração. SINC: Períodos de estímulo intercalados com períodos de relaxamento. Todos os canais ao mesmo tempo. Com rampa de contração. REC: Períodos de estímulo intercalados com períodos de relaxamento. Canais intercalados (1 ao 5 – 6 ao 10). Com rampa de contração. SEQ: de um canal para outro de maneira sequencial: 1 ao 10. Mínimo de 4 canais. O ciclo se repete. DES: de um canal para outro de maneira sequencial decrescente. Recíproco

27 Parâmetros Corrente Aussie
1 kHz (estímulo motor) 4 kHz (estímulo sensorial – drenagem e analgesia) Recíproco

28 Parâmetros Corrente Aussie
2ms: estímulo motor 4ms: estímulo sensorial – drenagem e analgesia Recíproco

29 Parâmetros Corrente Aussie
Estimulação motora: 50Hz Drenagem Linfática: 10 Hz Analgesia: 100 Hz Recíproco

30 Parâmetros Corrente Aussie
ON Recíproco RISE DECAY OFF

31 Parâmetros Corrente Aussie
Depende da condição metabólica de cada paciente Quando realizada a eletroestimulação associada a contração ativa, geralmente o tempo é reduzido Recíproco

32 Parâmetros Corrente Aussie
Intensidade de acordo com a sensibilidade e tolerância de cada paciente. OBS: Estímulo motor - visualizar a contração. Estímulo sensorial - sensação de formigamento. Recíproco

33 TÉCNICA DE APLICAÇÃO FORTALECIMENTO ANALGESIA DRENAGEM
Área a ser tratada deve estar posicionada entre os eletrodos Eletrodos posicionados no sentido do sistema linfático de distal para proximal no membro Mioenergética Ponto Motor

34 FORTALECIMENTO Mioenergética

35 FORTALECIMENTO Mioenergética

36 FORTALECIMENTO Mioenergética

37 FORTALECIMENTO Ponto Motor
Conhecimento prévio Localizar adequadamente os pontos

38 ELETROESTIMULAÇÃO FACIAL
Deve ser utilizado somente no canal 1 do equipamento

39 PONTOS PARA ESTIMULAÇÃO FACIAL

40 ANALGESIA Do r

41 DRENAGEM LINFÁTICA

42 ELETROLIPÓLISE Aplicação de corrente elétrica alternada não específica, mas modulada em baixa frequência (5-30Hz) a qual atuará diretamente nos adipócitos. 14 programas prontos e 10 particulares Eletrolipolise 1 – 10Hz Eletrolipolise 2 – 30Hz

43 Eletrolipólise MECANISMO DE AÇÃO
Produção de calor local (aumento da vascularização) Drenagem Estimulação do sistema nervoso autônomo simpático

44 Eletrolipólise TÉCNICA DE APLICAÇÃO: Assepsia do local
Colocação das agulhas (invasiva): subdérmica No mesmo canal as agulhas devem estar com 5 cm de distância entre elas e a região a ser tratada deve estar posicionada entre as agulhas.

45 Eletrolipólise CUIDADOS:
Para evitar acidentes como queimaduras ou desconforto, deve-se isolar a pele da agulha e também do jacaré por meio da colocação de gaze absolutamente seca. O cabo pode ser fixo a pele por meio de esparadrapo ou micropore no local da fixação da agulha por questões de segurança durante o tratamento.

46 Eletrolipólise CONTRAINDICAÇÕES:
Pacientes portadores de insuficiência cardíaca ou renal Marcapasso cardíaco Pacientes com diagnóstico de trombose venosa profunda Epilepsia Gestantes Usuários de medicação anticoagulante Roteiro Prático Teoria Força muscular – anatomia muscular, contração voluntária e por eletroestimulação. Analgesia - Teoria de comporta e liberação de endorfina Drenagem Linfática – anatomia, drenagem. Redução do tecido adiposo – tecido adiposo, lipólise. Neurody – Corrente Russa, Corrente Aussie, Eletrolipólise Prática 1)Corrente Russa e Aussie (Mostrar os parâmetros) Contração muscular Corporal - (eletrodos) 1- 10 canais abdomen, coxa e bíceps braquial modo sincronizado. 2- 4 canais glúteos modo recíproco Facial – (canetas) músculos faciais. Analgesia Pós operatório – Mecanismo ascendente e descendente. Drenagem de Edema / Linfática MMII (sequencial, aussie 4Khz, 4ms, F 35Hz, rise e decay 1 T ON 5, T OFF 5. por 15 minutos) 2)Eletrolipólise Lipólise Roteiro Treinamento Neurodyn 10 canais 1)Contração muscular (corrente Aussie) - Modo sincronizado 10 canais em abdomen, coxa e bíceps braquial. 2)Contração muscular (corrente Russa) - Modo recíproco 4 canais em glúteos 3)Drenagem (corrente Aussie) - Modo sequencial drenagem MMII 4)Analgesia (corrente Aussie)– Modo contínuo 5)Contração muscular facial (corrente Aussie) – canetas em pontos motores 6)Eletrolipólise SonopulseII Corrente Interferencial tetrapolar auto vetor Corrente Polarizada – ionização Corrente Alta voltagem Ultrassom Terapia combinada – Russa, interferencial, corrente polarizada, alta voltagem

47 Cuidados e Contra indicações gerais
Não aplicar em dores não diagnosticadas Dispositivo eletrônico implantado (marca passo) Pacientes cardíacos Tumores no local Gravidez Não estimular sobre os seios carotídeos Estimular com intensidades reduzidas as regiões do pescoço e da boca Aversão ao uso de eletro estimulação Não Aplicar em Dores Não Diagnosticadas: pode motivar uma atividade física mais vigorosa antes que uma lesão esteja recuperada ou mascarar uma doença grave. Dispositivo Eletrônico Implantado: recomenda-se que um paciente com um disposi-tivo eletrônico implantado (por exemplo, um marca-passo cardíaco) não seja sujeito à estimulação, a menos que uma opinião medica especializada tenha sido anteriormente obtida. Pacientes Cardíacos: podem apresentar reações adversas. Tome muito cuidado e re-dobre a atenção durante a aplicação da estimulação elétrica. DISRRITIMIAS: Monitorar os pacientes com ECG durante as primeiras sessões. Gravidez: evite a aplicação durante os três primeiros meses, principalmente em regi-ões lombar e abdominal. Não Estimular Sobre os Seios Carotídeos: pode exacerbar reflexos vago-vagais. Estimular Com Intensidades Reduzidas as Regiões do Pescoço e da Boca: para evitar espasmos dos músculos laríngeos e faríngeos. Cuidado nas aplicações em crianças e pacientes senis e epiléticos. Equipamentos de monitoração: Evite o uso de eletro estimulação em salas de recu-peração pós-cirúrgicas quando o paciente estiver sendo monitorado por monitor cardí-aco ou qualquer outro tipo de monitoração eletrônica. Condições da pele: O uso contínuo da estimulação elétrica pode ocasionar irritação perigosa da pele. Se erupção ou outro sintoma raro aparecer, desligue o equipamento, remova os eletrodos e notifique o seu fisioterapeuta ou médico. Não coloque os eletrodos sobre a boca ou pescoço: Espasmos musculares podem o-correr e ocasionar bloqueio das vias respiratórias. Aversão ao uso de eletro estimulação: Algumas pessoas acham a estimulação elétri-ca extremamente desagradável

48 Laboratório de Avaliação por Bioinstrumentação
Pesquisa & Desenvolvimento IBRAMED Dúvidas e sugestões


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