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Como o nutricionista clínico funcional avalia seu paciente

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Apresentação em tema: "Como o nutricionista clínico funcional avalia seu paciente"— Transcrição da apresentação:

1 Como o nutricionista clínico funcional avalia seu paciente
Medicina Molecular, um termo criado e usado por Linus Pauling, PhD, - duas vezes Prêmio Nobel, química e paz - , no seu artigo sobre mecanismo da geração da anemia falciforme, em 1949, o marco inicial desta ciência (Pauling L. Itano HÁ, Sickel cell anemia: a molecular disease. Science 1949; 110: ). Definiu uma nova perspectiva na origem das doenças, baseada no reconhecimento de que mutações em genes específicos podem causar um “ambiente molecular” alterado e assim as modificações fisiológicas associadas a doenças específicas. Dra. Valéria Paschoal Diretora da VP Consultoria Nutricional Editora da Revista Nutrição Saúde e Performance Coordenadora Científica da Divisão Valéria Paschoal de Ensino e Pesquisa Vice-Presidente do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional

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4 FERRAMENTAS DA NUTRIÇÃO FUNCIONAL
Diagnóstico de Atendimento: Anamnese Funcional

5 ANAMNESE FUNCIONAL Ingestão Digestão Absorção Transporte Excreção

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7 FERRAMENTAS DA NUTRIÇÃO FUNCIONAL
Diagnóstico de Atendimento: Anamnese Funcional: Ingestão, Digestão, Absorção, Transporte e Excreção Avaliação de sinais e sintomas clínicos de déficits e superávits nutricionais

8 CONTROLSOFT NUTRITION – Avaliação de Sinais e Sintomas

9 CONTROLSOFT NUTRITION – Avaliação de Sinais e Sintomas

10 FERRAMENTAS DA NUTRIÇÃO FUNCIONAL
Diagnóstico de Atendimento: Anamnese Funcional: Ingestão, Digestão, Absorção, Transporte e Excreção Avaliação de sinais e sintomas clínicos de déficits e superávits nutricionais Rastreamento Metabólico

11 Questionário de Rastreamento Metabólico

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14 FERRAMENTAS DA NUTRIÇÃO FUNCIONAL
Diagnóstico de Atendimento: Anamnese Funcional: Ingestão, Digestão, Absorção, Transporte e Excreção Avaliação de sinais e sintomas clínicos de déficits e superávits nutricionais Rastreamento Metabólico Análise dos Exames Laboratoriais

15 EXAMES LABORATORIAIS Hemograma: Eritrograma e leucograma
- interações nutricionais na síntese da hemoglobina: anemia e policitemia; - Papel do ferro, ácido fólico e vitamina B12, zinco, cobre, fósforo, vitamina C, vitamina A, riboflavina e metais tóxicos Painel de avaliação nutricional: minerais - zinco, cobre, manganês, cálcio, magnésio, fósforo, sódio, potássio - cromo, selênio, iodo  Perfil Hepático – hepatocelular - AST, ALT, Gama GT e Fosfatase Alcalina  Oxidantes e Antioxidantes - MDA, LDL Peroxidada, Antioxidantes Totais  Perfil de Risco Cardiovascular - fatores não lipídicos: insulina, lipoproteína (a), fibrinogênio, proteína C reativa, ferritina, LDL oxidada/glicada, - fatores lipídicos:  lipoproteínas, apoA, apoB, Coleterol total, HDL, LDL, triglicérides  Perfil de Adequação Nutricional do Cálcio Perfil Tireoidiano e suas interações nutricionais

16 COPROLÓGICO FUNCIONAL

17 COPROLOGICO FUNCIONAL RESÍDUOS MACROSCÓPICOS
Batata ou cenoura ausentes Fragmentos de carne ausentes Tecido conjuntivo ausentes Outros restos alimentares presentes (++) Fibras musculares digeridas presentes (+) Fibras musculares mal digeridas ausentes Amido incluído presentes (++) Amido amorfo ausentes Amido cru ausentes Flora Iodofila presente Gorduras neutras ausentes Sabões ausentes Ácidos graxos ausentes Oxalato de cálcio ausentes Fosfato Triplo ausentes

18 COPROLOGICO FUNCIONAL
* Ácidos graxos e amidos:  se elevados suspeitar de insuficiência pancreática * Fibras musculares e fibras vegetais não digeridas:  se +2, pensar em hipoclorídria * Macrofágos:  se numerosos, suspeitar de alergia, processo inflamatório

19 AVALIAÇÃO LABORATORIAL COPROLÓGICO FUNCIONAL ABSORÇÃO DE CARBOIDRATOS
DIFERENCIA AS DIARRÉIAS FERMENTATIVAS - Correlaciona intolerância aos açúcares com má-absorção - Reconhece as formas primárias e secundárias da intolerância - Distingue as intolerâncias a mono e dissacarídeos - Ajuda a associar a diarréia com fenômenos osmóticos - Induz a que se esclareça as enzimas digestivas envolvidas no processo

20 COPROLOGICO FUNCIONAL
Capacidade digestiva (digestão de macronutrientes) Função intestinal (inflamação intestinal, sangue oculto, hipermotilidade) Status microbiano (flora bacteriana) Risco de câncer de colon (ácido butirico)

21 Sinais e sintomas intestinais
Distensão abdominal, eructação, queimação, flatulência imediatamente após a refeição Indigestão, diarréia ou constipação Sensação de empachamento após comer Restos alimentares mal digeridos nas fezes Língua branca Mau hálito MURRAY M.,PIZZORNO, N.D. Encyclopedia of Natural Medicine, 1991.

22 SUPERCRESCIMENTO DE FUNGOS E BACTÉRIAS FORMAÇÃO DE IMUNOCOMPLEXOS

23 Alimentos que protegem a parede intestinal da ação de bactérias
Alimentos que alteram microbiota intestinal Alimentos como vegetais, frutas e legumes protegem a parede intestinal da ação de bactérias nocivas e toxinas Alimentos com alto teor de colesterol, ricos em gorduras saturadas, provocam um desequilíbrio na flora intestinal, causando a chamada disbiose

24 DISBIOSE INTESTINAL “ É um estado em que microorganismos de baixa virulência se tornam patogênicos em virtude do desequilíbrio quantitativo e qualitativo que está instalado, afetando negativamente a saúde do ser humano”

25 AONDE COMEÇA ISTO TUDO? HOSPITALIZAÇÃO (5) ANTIBIOTICOTERAPIA (6)
DIETA (7, 8) 1. NEUT,C, et al. Bacterial colonization of the large intestine of newborns delivered by caesarian section. Zentbl. Bakteriol. Mikrobiol Hyg Ser A 266: 2. HALL, M.A, et al. Factors influencing the presence of faecal lactobacilli in erarly infancy. Arch Dis Child 1990;65:185-8. 3. STARK, P.L, A. LEE. The microbial ecology of the large bowel of breast-fed and formula-fed infants during the first year of life. J Med Microbiol 1982, 15: 4. BOURLIOUX, P. et al. The intestine and its microflora are partners for the protection of the host: report on the Danone Symposium “The Intelligent Intestine”, held in Paris, June 14, AJCN 2003; 78:675-83 5. LE FROCK, J.C.E, WEINSTEIN, L. The impact of hospitalization on the aerobic fecal microflora. J Med Sci 1979; 277:269-74 6. BENNET,R. et al. Fecal bacterial microflora of newborn infants during intensive care management and tratment with five antibiotic regimens. Pediatr Infect Dis 1986; 5: 7. HAGIAGE, M. La flore intestinale, de l’équilibre au déséquilibre. Biocodex, 1994:21-9. 8. WALKER, W.ª Role of nutrients and bacterial colonistion in the development of intestinal host defence. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2000:30:S2-7. 9. COLLINS, M.D, GIBSON, G.R. Probiotics, prebiotics and synbiotics: approaches for modulating the microbial ecology of the gut. AJCN 1999;69:1052-7S

26 ALGUMAS CAUSAS Dieta de baixa qualidade Acloridria / Hipocloridria
Insuficiência pancreática Motilidade Reduzida/ Estase/ Obstrução (colagenose, neuropatia diabética) Estresse Uso abusivo de medicamentos (laxantes, antiinflamatórios, pílula anticoncepcional e antibióticos)

27 RESTAURANDO A PERMEABILIDADE INTESTINAL
PROGRAMA DOS 4 Rs Remover Recolocar Reparar Reinocular

28 OS 4 PASSOS Remover: patógenos, xenobióticos e alérgenos alimentares.
Reinocular: probióticos e prebióticos Recolocar: enzimas digestivas Reparar: dieta não irritativa, nutrientes e fitoquímicos tróficos e de reparo da mucosa

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30 DESTOXIFICAÇÃO Tem por objetivo a BIOTRANSFORMAÇÃO de moléculas orgânicas endógenas e exógenas em metabólitos excretáveis “Trata-se de um processo que envolve múltiplas reações bioquímicas com a utilização de múltiplos substratos e dependente de cofatores enzimáticos”

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32 Fontes Dietéticas Enzimas FASE I Enzimas FASE II Referências/Modelo
Constituintes Fontes Dietéticas Enzimas FASE I Enzimas FASE II Referências/Modelo Sulforafano Brássicas  Quinona redutase (QR) Zhang et al., (camundongos) Dialil sulfeto Dialil dissulfeto Dialil trissulfeto Alho  CIP1A1 e 2B1  CIP2E1  GST Wu et al., 2002 (ratos) Limoneno e sobrerol Limão  CIP2BC, 2C e hepoxi hidrolase  GST e UGT Maltzman et al., 1991; Elegbede et al., 1993 (ratos) Licopeno Tomate, melancia, goiaba -----  GST e QR Breinholt et al., 2000 (ratos) Carnosol e Ácido Carnosóico Alecrim  CIP1A1 Offord et al., 1995 (células humanas) Timol Tomilho  ECOD Sasaki et al., 2005 (camundongos)

33 FERRAMENTAS DA NUTRIÇÃO FUNCIONAL
Diagnóstico de Atendimento: Anamnese Funcional: Ingestão, Digestão, Absorção, Transporte e Excreção Avaliação de sinais e sintomas clínicos de déficits e superávits nutricionais Rastreamento Metabólico Análise dos Exames Laboratoriais Questionário de Interpretação de Destoxificação Funcional

34 AVALIANDO A CAPACIDADE DE DESTOXIFICAÇÃO

35 Questionário Funcional para Avaliação da Destoxificação
1-Você tem uma forte reação negativa quando consome alimentos ou bebidas que contêm cafeína? A citocromo P450-1A2 é a principal enzima envolvida na detoxificação da cafeína. Pacientes com reações adversas à cafeína podem apresentar uma redução ou indução da atividade da P450, ou um desequilíbrio na capacidade de detoxificação da P450/Fase II. Na prática clínica, pacientes com baixa capacidade de detoxificação pela citocromo P450-1A2 apresentam um aumento nos sintomas de insônia e agitação após o consumo de cafeína. Mais investigações sobre os fatores de qualidade de vida, produção de endotoxina, o uso de medicamentos como cimetidina, fatores dietéticos como a naringenina, e metabólitos das bactérias intestinais como os lipopolissacarídeos podem inibir a atividade da citocromo P450-1A2. FABER, M.S.; JETTER, A.; FUHR, U. Assessment of CYP1A2 activity in clinical practice: why, how, and when? Basic Clin Pharmacol Toxicol;97(3):125-34, 2005. GUO, L.Q.; YAMAZOE, Y. Inhibition of cytochrome P450 by furanocoumarins in grapefruit juice and herbal medicines. Acta Pharmacol Sin;25(2):129-36, 2004. 2- Você usa regularmente paracetamol? Se sim, há quanto tempo, qual a intensidade e quantidade? Esta prática aumenta a demanda de certas vias de detoxificação, principalmente a sulfação e a glicuronidação. Alguns trabalhos indicam que uma dose de paracetamol pode depletar 50% das reservas de sulfação. Estudos com animais indicam que quando o paracetamol é adicionado a dietas de animais, há uma rápida depleção dos estoques de glutationa e uma depleção dos aminoácidos essenciais L-metionina e L-cisteína. AONO, S.; ADACHI, Y.; UYAMA, E. et al. Analysis of genes for bilirubin UDP-glucuronosyltransferase in Gilbert’s syndrome. Lancet, 345(8955): 958-9, 1995. DE MORAIS, S.M.; UETRECHT, J.P.; WELLS, P.G. Decreased glucuronidation and increased bioactivation of acetaminophen in Gilbert’s syndrome. Gastroenterology; 102(2): , 1992.

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37 PRINCIPAIS FITOQUÍMICOS
Lignana  antioxidante, prevenção do câncer e doenças cardiovasculares, ação anti-estrogênica, aumento da imunidade e evita lesão muscular nos atletas Licopeno  antioxidante, prevenção do câncer de próstata e doenças cardiovasculares, aumento da imunidade e evita lesão muscular nos atletas Ácido oléico  prevenção das doenças cardiovasculares Fibras solúveis e insolúveis  prevenção das doenças cardiovasculares, câncer, obesidade e diabetes Isoflavonas  antioxidante, prevenção do câncer, doenças cardiovasculares, osteoporose, obesidade, aumento da imunidade e evita lesão muscular nos atletas, tratamento da menopausa e tensão pré-menstrual

38 PRINCIPAIS FITOQUÍMICOS
Beta-glucana  prevenção das doenças cardiovasculares e obesidade Compostos Organosulfurados  prevenção do câncer e doenças cardiovasculares, antioxidante Ômega-3  prevenção das doenças cardiovasculares e obesidade e aumento da imunidade, inclusive em atletas Probiótico  melhora da função intestinal, aumento da imunidade em atletas e prevenção da doença cardiovascular e hipertensão arterial

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40 OBRIGADA Dra. Valéria Paschoal Diretora da VP Consultoria Nutricional
Editora da Revista Nutrição Saúde e Performance Coordenadora Científica da Divisão Valéria Paschoal Ensino e pesquisa Vice-Presidente do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional

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