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Técnicas de Comunicação Escrita

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Apresentação em tema: "Técnicas de Comunicação Escrita"— Transcrição da apresentação:

1 Técnicas de Comunicação Escrita
(BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20ª. ed. São Paulo: Ática, 2004.)

2 O que é preciso saber para escrever bem?
Como redigir uma mensagem clara, objetiva e sem falha? O que é necessário para que as pessoas interpretem corretamente o que escrevemos? Basta conhecer bem as regras de acentuação, pontuação, ortografia ou sintaxe? Escrever bem é escrever bonito e difícil, ou comunicar-se eficazmente?

3 2 - Segredos da Comunicação Escrita
Primeiro segredo (p. 15) mensagem correta => resposta correta

4 “O primeiro segredo da comunicação escrita é constituído dos seguintes princípios:
Toda comunicação escrita deve gerar uma resposta a uma determinada idéia ou necessidade que temos em mente. A comunicação escrita será correta e eficaz se produzir uma resposta igualmente correta. Resposta correta é a que esperamos, isto é, aquela que corresponde à idéia ou necessidade que temos em mente. Para avaliarmos a correção e a eficácia de uma comunicação escrita, temos de verificar sempre se a) houve uma resposta; b) a resposta corresponde à idéia ou necessidade que queremos passar ao leitor.

5 escrever bem = comunicar bem = tornar comum
Segundo segredo escrever bem = comunicar bem = tornar comum

6 Escrever bem é tornar o nosso pensamento conhecido dos outros, ou melhor ainda, escrever bem é tornar comum aos outros o nosso pensamento. Para que se tenha uma idéia de como é essencial esta função, basta lembrar que os termos comunicar e comunicação provêm justamente da palavra comum.

7 escrever bem = persuadir
Terceiro segredo escrever bem = persuadir

8 É sempre oportuno nos indagarmos se o leitor de nossas mensagens está convencido ou persuadido da necessidade de produzir a resposta que lhe solicitamos. Por isso é que a comunicação escrita deve conter sempre alguns elementos persuasivos (...) que suavizem a transmissão dos nossos pensamentos e provoquem a simpatia dos nossos leitores.

9 Assim, em vez de áspera ou seca, a comunicação escrita deve ser agradável, suave e persuasiva. Por sinal, é bom lembrar também que os termos suave, persuadir, persuasão e persuasivo provêm da mesma raiz latina SVAD – ‘doce’, ‘doçura’.

10 Comunicação escrita eficaz
Produzir resposta. Tornar o pensamento comum. Persuadir.

11 Interferências (ou ruídos)
Físicas – dificuldade visual, má grafia de palavras, cansaço, falta de iluminação etc. Culturais – palavras ou frases complicadas ou ambíguas, diferenças de nível cultural, desconhecimento da linguagem técnica etc. Psicológica – agressividade, aspereza, antipatia etc.

12 3 - Estrutura e funcionamento da comunicação

13 Mini-teoria sobre o funcionamento de mensagem e signo na estrutura da comunicação:
“Como definição, diremos que: a mensagem é constituída de uma ou mais unidades a que denominamos signo; o signo resulta da associação entre o significante (estímulo físico) e o significado (idéia ou conceito).” (p. 33)

14 “No ato comunicativo, as idéias do remetente serão comuns ao destinatário quando:

15 o remetente transformar tais idéias em mensagem, isto é, associá-las a estímulos físicos ou significantes, formando signos (CODIFICAÇÃO); o remetente enviar a mensagem, constituída de signos, ao destinatário (CODIFICAÇÃO); o destinatário receber os signos, captando os significantes e entendendo os significados a eles associados (DESCODIFICAÇÃO).” (p. 33)

16 Código A norma, a convenção, o consenso para assegurar a estabilidade e a própria existência do signo é o código. (p. 35) Para a eficácia do processo de codificação/descodifi- cação, é preciso atentarmos a certas condições indispensáveis: o domínio do código; a utilização do código fechado. (p. 46)

17 Repertório O repertório é “toda uma rede de referências, valores e conhecimentos históricos, afetivos, culturais, religiosos, profissionais, científicos etc.” (p.48) “A descodificação depende não só do conhecimento do código, mas também do repertório do indivíduo que recebe a mensagem. Esta deve ser uma preocupação constante do remetente: procurar conhecer bem o repertório do destinatário.” (p. 51) Cuidado com estereótipos! (Cf. p. 51)

18 Veículo “Veículo pode ser definido como todo elemento físico utilizado para transportar ou conduzir a mensagem até o destinatário.” (p. 54 ) A mensagem certa... no veículo certo (Cf. p. 55)

19 Para evitar ruídos, é preciso:
“Conhecer o funcionamento das seis peças da estrutura da comunicação, a saber: remetente, destinatário, código, repertório mensagem e veículo. Preencher as cinco condições para a descodificação eficaz: conhecer o código, usar código fechado, conhecer o repertório do destinatário, bem como o repertório do contexto cultural e profissional, e usar o veículo adequado.” (p. 58)


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