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SINAIS VITAIS São aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal. Dentre os inúmeros sinais que são utilizados na prática diária.

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1 SINAIS VITAIS São aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal. Dentre os inúmeros sinais que são utilizados na prática diária para o auxílio do exame clínico, destacam-se pela sua importância e por nós serão abordados:

2 a temperatura corpórea e a respiração.
SINAIS VITAIS a pressão arterial o pulso a temperatura corpórea e a respiração. Por serem os mesmos relacionados com a própria existência da vida, recebem o nome de sinais vitais.

3 PRESSÃO ARTERIAL A pressão ou tensão arterial é um parâmetro de suma importância na investigação diagnóstica, sendo obrigatório em toda consulta de qualquer especialidade; relacionando-se com o coração. É medida com a utilização do esfigmomanômetro e do estetoscópio.

4 PRESSÃO ARTERIAL É a medida da força aplicada contra as paredes das artérias, quando o coração bombeia sangue através do corpo. A pressão é determinada pela força e quantidade de sangue bombeado e pelo tamanho e flexibilidade das artérias.

5 PRESSÃO ARTERIAL

6 ESFIGMOMANÔMETRO É o instrumento utilizado para a medida da pressão arterial. Foi idealizado por três cientistas: VonBasch (1880), Riva-Ricci (1896) e Korotkoff (1905). O tamanho do aparelho depende da circunferência do braço a ser examinado, sendo que a bolsa inflável do manguito deve ter uma largura que corresponda à 40% da circunferência do braço, sendo que seu comprimento deve ser de 80%; manguitos muito curtos ou estreitos podem fornecer leituras falsamente elevadas.

7 ESFIGMOMANÔMETRO O esfigmomanômetro pode ser de coluna de mercúrio para a medida da pressão, ou aneróide. Existem aparelhos semi-automáticos que se utilizam do método auscultatório e oscilométrico, com grau de confiabilidade variável, devido sofrerem com freqüência alterações na calibração.

8 ESFIGMOMANÔMETRO

9 ESTETOSCÓPIO - Existem vários modelos, porém os principais componentes são: Olivas auriculares: são pequenas peças cônicas que proporcionam uma perfeita adaptação ao meato auditivo, de modo a criar um sistema fechado entre o ouvido e o aparelho. Armação metálica: põe em comunicação as peças auriculares com o sistema flexível de borracha; é provida de mola que permite um perfeito ajuste do aparelho. Tubos de borracha: possuem diâmetro de 0,3 a 0,5 cm. e comprimento de 25 a 30 cm. Receptores: existem dois tipos fundamentais: o de campânula de 2,5 cm. que é mais sensível aos sons de menor freqüência e o diafragma que dispõe de uma membrana semi-rígida com diâmetro de 3 a 3,5 cm., utilizado para ausculta em geral.

10 ESTETOSCÓPIO

11 DIAFRAGMA

12 COMO VERIFICAR A PA..? TÉCNICA No laboratório

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14 VERIFICANDO...

15 VALORES NORMAIS DA PRESSÃO ARTERIAL
- Os valores máximos estabelecidos pelo Consenso Brasileiro da Sociedade Brasileira de Cardiologia para indivíduos acima de 18 anos é de 120/80 mmHg. A pressão arterial sistólica como a diastólica podem estar alteradas isolada ou conjuntamente.

16 VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
Idade - em crianças é nitidamente mais baixos do que em adultos Sexo - na mulher é pouco mais baixa do que no homem, porém na prática adotam-se os mesmos valores Raça - as diferenças em grupos étnicos muito distintos talvez se deva à condições culturais e de alimentação.

17 VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
Sono - durante o sono ocorre uma diminuição de cerca de 10% tanto na sistólica como na diastólica Emoções - há uma elevação principalmente da sistólica

18 VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS
Exercício físico - provoca intensa elevação da PA, devido ao aumento do débito cardíaco, existindo curvas normais da elevação da PA durante o esforço físico. (testes ergométricos). Alimentação - após as refeições, há discreta elevação, porém sem significado prático.

19 PULSO A palpação do pulso é um dos procedimentos clínicos mais antigos da prática médica, e representa também um gesto simbólico, pois é um dos primeiros contato físico entre o médico e o paciente. o pulso é a contração e expansão alternada de uma artéria

20 LOCAIS As artérias em que com freqüência são verificados os pulsos: artéria radial (pulso), carótidas (pescoço), braquial(espaço anti-cubital), femurais (reg. Inguinal), pediosas (pés), temporal (face - têmporas), poplítea(joelhos) e tibial posterior (tornozelos).

21 Como verificar o pulso? Lavar as mãos
Orientar o paciente quanto ao procedimento Colocar o paciente em posição confortável, sentado ou deitado, porém sempre com o braço apoiado

22 PULSO RADIAL

23 Como verificar o pulso? Realizar o procedimento de acordo com a técnica descrita abaixo Contar durante 1 minuto inteiro Lavar as mãos Anotar no prontuário

24 TÉCNICA - Pulso radial: a artéria radial encontra-se no pulso, palpá-los emprega-se os dedos indicador e médio, com o polegar fixado no dorso do punho do paciente, sendo que o examinador usa a mão direita para examinar o pulso esquerdo e vice versa .

25 PULSO CAROTÍDEO as pulsações da carótida são visíveis e palpáveis medialmente aos músculos esternocleidomastoideos. Para sua palpação, devemos colocar o polegar esquerdo (ou o indicador e dedo médio) sobre a carótida direita e vice-versa, no terço inferior do pescoço, adjacente à margem medial do músculo esternocleiomastoideo bem relaxado, aproximadamente ao nível da cartilagem cricóide.

26 PULSO CAROTÍDEO

27 PULSO BRAQUIAL Palpar a artéria braquial (face interna do cotovelo), sendo que o braço do paciente deve repousar com o cotovelo esticado e as palmas da mão para cima.

28 PULSO FEMURAL

29 PULSO POPLITEO

30 CARACTERÍSTICAS DO PULSO
FREQÜÊNCIA - A contagem deve ser sempre feita por um período de 1 minuto, sendo que a freqüência varia com a idade e diversas condições físicas.

31 CARACTERÍSTICAS DO PULSO
Está aumentado em situações fisiológicas como exercício, emoção, gravidez, ou em situações patológicas como estados febris, hipertiroidismo, hipovolemia entre muitos outros. A bradisfigmia pode ser normal em atletas.

32 CARACTERÍSTICAS DO PULSO
Na primeira infância varia de 120 a 130 bat/min.; Na segunda infância de 80 a 100 No adulto é considerada normal de 60 a 100 batimentos por minuto, Sendo que acima do valor normal, temos a taquisfigmia e abaixo bradisfigmia.

33 CARACTERÍSTICAS DO PULSO
RITMO - É dado pela seqüência das pulsações, sendo que quando ocorrem a intervalos iguais, chamamos de ritmo regular, sendo que se os intervalos são ora mais longos ora mais curtos, o ritmo é irregular. A arritmia traduz alteração do ritmo cardíaco.

34 TEMPERATURA Sabemos ser quase constante, a temperatura no interior do corpo, com uma mínima variação, ao redor de 0,6 graus centígrados, mesmo quando expostos à grandes diferenças de temperatura externa, graças à um complexo sistema chamado termorregulador. Já a temperatura no exterior varia de acordo com condições ambientais. A mesma é medida através do termômetro clínico.

35 TERMÔMETRO CLÍNICO - Idealizado por Santório, entre os anos 1561 e 1636, é considerado o ponto de partida da utilização de aparelhos simples que permitem obter dados de valor para a complementação do exame clínico.

36 TERMÔMETRO CLÍNICO

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38 CONTROLE DA TEMPERATURA CORPORAL
O calor produzido no interior do organismo chega à superfície corporal através dos vasos sangüíneos. A temperatura é quase que totalmente controlada por um centro termo regulador situado no hipotálamo.

39 LOCAIS DE VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA
Os locais onde habitualmente são medidas as temperatura do corpo são: axila, boca, reto e mais raramente a prega inguinal.

40 TEMPERATURA ORAL (BOCA)
Na medida oral, o termômetro deverá ser colocado sob a língua, posicionando-o no canto do lábio; a verificação da temperatura oral é contra-indicada em crianças, idosos, pacientes graves, inconscientes, psiquiátricos, portadores de alterações orofaríngeas, após fumar e após ingestão de alimentos quentes ou gelados.

41 TEMPERATURA ORAL (BOCA)

42 TEMPERATURA RETAL Na temperatura retal, o termômetro deverá possuir bulbo arredondado e ser de maior calibre, sendo contra-indicações para a verificação do método pacientes com cirurgias recente no reto ou períneo ou portadores de processos inflamatórios neste local. É considerada a temperatura mais precisa.

43 MATERIAL bandeja, termômetro, algodão, álcool e sacos para algodão seco e úmido.

44 COMO VERIFICAR A TEMPERATURA?
Lavar as mãos Orientar o paciente quanto ao procedimento Reunir o material e levar à unidade do paciente Deixar o paciente deitado ou recostado confortavelmente Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool ou lavar

45 COMO VERIFICAR A TEMPERATURA?
Enxugar a axila se for o caso, com as próprias vestimentas do paciente Descer a coluna de mercúrio até o ponto mais baixo, segurando o termômetro firmemente e sacudindo-o com cuidado Colocar o termômetro na axila, se for o caso, mantendo-o com o braço bem encostado ao tórax

46 COMO VERIFICAR A TEMPERATURA?
Retirar o termômetro após 5 a 7 minutos Ler a temperatura na escala Limpar com algodão embebido em álcool Lavar as mãos Anotar no prontuário da paciente

47 VALORES NORMAIS DA TEMPERATURA
Os locais habituais da medida da temperatura corpórea são: a axila, a boca e o ânus, sendo que existem diferenças fisiológicas entre os locais: Axilar - 35,5 a 37,0 0C Bucal - 36,0 a 37,4 0C Retal - 36,0 a 37,5 0C A elevação da temperatura acima dos níveis normais recebe o nome de hipertermia e abaixo de hipotermia.

48 FEBRE - Nada mais é do que a elevação da temperatura acima da normalidade, causada por alterações do centro termo regulador, pode ocorrer por infecções, lesões teciduais, processos inflamatórios e neoplasias entre as mais importantes.

49 SEMIOLOGIA DA FEBRE - As seguintes características da febre devem ser avaliadas: início, intensidade, duração, modo de evolução e término.

50 INTENSIDADE DA FEBRE A classificação obedece a temperatura axilar, devendo sempre lembrar que a intensidade também depende da capacidade de reação do organismo, sendo que pacientes extremamente debilitados e idosos podem não responder diante de um processo infeccioso. febre leve ou febrícula - até 37,5 graus febre moderada - de 37,5 até 38,5 graus febre alta ou elevada - acima de 38,5 graus

51 DURAÇÃO É uma característica importante
É dita prolongada quando a duração é maior do que 10 dias, Sendo que existem doenças próprias que são responsáveis por esta duração, como a tuberculose, septicemia, endocardite, linfomas entre outras.

52 MODO DE EVOLUÇÃO Informação do paciente
Análise diária da temperatura, sendo a mesma registrada anotação pode ser feita no mínimo duas vezes por dia, ou de acordo com a orientação médica.

53 RESPIRAÇÃO A respiração é a troca de gases dos pulmões com o meio exterior, que tem como objetivo a absorção do oxigênio e eliminação do gás carbônico. FREQÜÊNCIA - crianças - 30 a 40 movimentos respiratórios/minuto adulto - 14 a 20 movimentos respiratórios/minuto

54 ALTERAÇÕES DA RESPIRAÇÃO
Dispnéia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É sintoma comum de várias doenças pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e gradativa. Ortopnéia: é a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição ereta. Taquipnéia : respiração rápida, acima dos valores da normalidade, freqüentemente pouco profunda. Bradipnéia : respiração lenta, abaixo da normalidade. Apnéia: ausência da respiração

55 COMO VERIFICAR A RESPIRAÇÃO?
MATERIAL Relógio com ponteiro de segundos Papel e caneta para anotações

56 COMO VERIFICAR A RESPIRAÇÃO?
Lavar as mãos Orientar o paciente quanto ao exame Não deixar o paciente perceber que estão sendo contados os movimentos Contagem pelo período de 1 minuto Lavar as mãos no término Anotar no prontuário

57 Obrigada!

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