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CONTROLE DA INFECÇÃO ODONTOLÓGICA

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Apresentação em tema: "CONTROLE DA INFECÇÃO ODONTOLÓGICA"— Transcrição da apresentação:

1 CONTROLE DA INFECÇÃO ODONTOLÓGICA
MGPF

2 HIV e HBV 18000 profissionais infectados/ano – USA;
85,9% usavam luvas rotineiramente, 77,9% óculos de proteção e 45,6% máscaras; Suécia - 76% dos dentistas de serviço público e 29% dos de serviço privado usavam luvas regularmente para todos os pacientes.

3 Limpeza – Desinfecção – Esterilização – Equipamento de Proteção – Redução de Microrganismo no Ar – Tratamento da Água Utilizada no Equipo MGPF

4 BARREIRAS Ambiente profissional; Equipe profissional; Paciente. MGPF

5 As superfícies mais contaminadas pela mão dos profissionais são: cabo e interruptor do refletor, botoneira das cadeiras (daí a importância do comando no pé), encosto de cabeça, as pontas, encaixe das pontas, unidade auxiliar, mesa auxiliar, cabo do Raio-X e qualquer outro botão ou controle que venha a ser manipulado. Estas superfícies devem ser cobertas com barreiras impermeáveis à água (plástico, látex ou alumínio - este menos prático que os outros). As barreiras devem ser práticas, baratas, impermeáveis e resistentes, pois precisam ser trocadas entre pacientes e oferecer segurança no controle de infecção.

6 MEDIDAS ADOTADAS PARA C.I.O.
Anamnese; Equipamento de proteção individual Gorro / avental / máscara/ óculos de proteção / sapatilhas / luvas / roupas complementares / propés. MGPF mMgp

7 Degermação Das Mãos Antes De Cirurgias:
Sabonete degermante com Polivinilpirrolidona Iodo (PVPI) PVPI reduz a flora bacteriana das mãos após a lavagem em 94,3% e, após 3 horas, em 97,3%, demonstrando um efeito inicial ótimo e uma efetiva ação residual.

8 Quando usar máscaras: Ajuste a firmemente sobre a face;
Troque-a entre pacientes ; Remova-a assim que terminar o procedimento. Não deixe-a pendurada no pescoço; Quando removê-la, pegue pelos elásticos ou “cordinhas”. Nunca pegue a máscara pelo lado contaminado.

9 Ao término das atividades clínicas do dia, usar um creme hidratante à base de uréia a 10%, para evitar o ressecamento da pele e rachaduras. Estes danos à pele possibilitam a adesão de microorganismos e dificulta a sua remoção.

10 Controle de Infecção durante o Tratamento :
Tenha cuidado ao receber, manipular ou passar instrumentos pontiagudos. Muitos instrumentos podem facilmente perfurar luvas e pele. A técnica apropriada consiste em não manter a ponta direcionada para o profissional e equipe; Mantenha precauções especiais com seringas e agulhas. As agulhas são as maiores causadoras de infecção. Elas não devem ser reutilizadas, curvadas, quebradas ou de qualquer outro modo manipuladas pelas mãos. Mantenha a agulha encapada após a sua utilização nunca colocando-a na direção do profissional e equipe; Use o lençol de borracha sempre que possível para evitar respingos de sangue e saliva;

11 ESQUEMA GERAL DA ESTERILIZAÇÃO POR AUTOCLAVE
Embalar o material e identificá-lo com pincel de retroprojetor ; Aplicar indicadores de controle de esterilização; Esterilizar o material e sempre atentar para os indicadores; Armazenar o material com uma pedra de cânfora Descontaminar material ; Pré-lavar o material com desincrustante ; Lavar o material em água corrente; Secar o material totalmente, com muito capricho ; MGPF

12 As embalagens dos instrumentais esterilizados devem apresentar data de esterilização. Quando feita de maneira correta, o processo de esterilização tem validade de 07 dias; após esse tempo o material deve passar por todo o processo de descontaminação e esterilização. Os instrumentais de Ortodontia devem ser esterilizados (químicos ou físicos).

13 PROCESSOS FÍSICOS Microesfera de vidro; Filtração;
Radiações esterilizantes por R- Gama de cobalto; Calor seco – estufa ou forno de Pasteur; Calor úmido – autoclave; Forno Plasma de microondas. MGPF

14 MONITORAÇÃO DA ESTERILIZAÇÃO
MONITORAÇÃO BIOLÓGICA ATTEST 3M MGPF

15 ESTERELIZAÇÃO: VOCÊ CONFIA NA SUA ?

16 Descarte de material contaminado:
Todo material contaminado deverá ser descartado em condições específicas; Sacos de plástico, na cor branca, com indicação de material contaminado para todos os produtos que não sejam cortantes ou perfurantes; Latas, embalagens de plástico rígido ou caixa de papelão resistente para agulhas, bisturis ou outros produtos cortantes ou perfurantes;

17 CONTROLE DE INFECÇÃO NO LABORATÓRIO DE PRÓTESE DENTÁRIA
Próteses  Totais : spray hipoclorito de sódio 0,5%, por 10minutos Próteses  Removíveis : spray hipoclorito sódio 0,5%, por 10 minutos Próteses  Fixas : imersão glutaraldeído a 2% por 10 minutos Próteses  Implanto-suportadas metálicas /resinosas: spray hipoclorito 0,5%, por 10mim. Bancadas (de fórmica lisa) : spray glutaraldeído a 2% (sempre)

18 RISCOS PROVENIENTES DO AMBIENTE DE CONSULTÓRIO
Aerossóis : produzidos pelos motores de alta-rotação, raspadores ultra-sônicos e pelas seringas tríciples; Biofilme : fluxo de água dentro dos condutos. Principalmente,G-. Rejeição de próteses médicas e odontológicas e por um grande núm. de infecções. Tranformam-se em ultramicrorg. ( UMB ). Difícil de serem detectados; MGPF

19 RISCOS NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO:
Use sempre que possível isolamento com dique de borracha; Sempre que possível use sugadores; Posicione adequadamente o paciente a fim de poder controlar os fluxos de líquidos; Antes de inserir um filme radiográfico intra-bucal em posição para uma tomada radiográfica envolva-o em um filme de PVC (Magipack ou similar). Após a exposição, remova a barreira protetora e a descarte em local apropriado (nunca no interior da caixa de revelação ou na lixeira da câmara escura)

20 RISCOS NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO:
Ultra-som: com o paciente anestesiado, aplicar a ponta D-10 de preferência na cervical do dente e em toda a superfície do dente, inclusive até o fundo da bolsa periodontal, se for o caso, eliminando a placa e o cálculo reduzindo a presença de estreptococos e enterococos. A raspagem é um eficiente método anti-séptico pré-cirúrgico.

21 A implantação do protocolo de biossegurança no consultório odontológico é eficiente, possui um custo baixo e necessita de um tempo mínimo para sua execução e, portanto, deve ser cada vez mais utilizado pelos profissionais da área, a fim de controlar a transmissibilidade e a exposição dos pacientes a microrganismos patogênicos, minimizando os riscos de contaminação do cirurgião-dentista, da equipe auxiliar, do paciente e de pessoas de convívio rotineiro, tornando a odontologia eficaz e segura.


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