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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA Diretoria de Tratamento e Disseminação de Informações Educacionais III Encontro Estadual do Censo Escolar – Mato Grosso Ideb e Fluxo Escolar: Cuidados necessários para que os indicadores sejam fidedignos Carlos Moreno MEC-Inep Fevereiro de 2010
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Esta chegando o momento da terceira edição do Ideb, indicador que se tornou um importante referencial sobre qualidade da educação no Brasil e é usado como um instrumento de accountability, já que seus resultados são divulgados por escola e redes de ensino para o monitoramento de metas estabelecidas no horizonte do Plano Nacional de Educação. Além disso, importantes ações supletivas, de apoio técnico e financeiro do MEC, dos estados e dos municípios são orientadas a partir da avaliação desse indicador.
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Daí a fundamental (e imprescindível) precisão no cálculo do indicador que utiliza em sua concepção matemática, duas dimensões: 1 Rendimento escolar dos alunos, sob o ponto de vista das avaliações realizadas durante o ano letivo pela própria escola e que é traduzida pela taxa de aprovação. As informações sobre a condição de rendimento dos alunos são prestadas pelas escolas por meio do Censo Escolar.
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2 Resultado do desempenho dos estudantes na Prova Brasil, que é uma avaliação externa em larga escala aplicada pelo Inep. Diferentemente das provas que o professor aplica em sala de aula, a metodologia adotada na construção e aplicação dos testes da Prova Brasil é adequada para avaliar redes ou sistemas de ensino, e não alunos individualmente. Os resultados são produzidos a partir da aferição das habilidades e competências propostas nos currículos que devem ser desenvolvidas pelos alunos em determinada etapa da escolarização.
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Concepção teórica para o cálculo das taxas de rendimento
Unidade de agregação u Ano letivo t Início Fim Aprovados Matrículas 500 400 Admitidos Reprovados 25 Transferidos 5 100 Falecimentos Abandonos 2 Saldo de matrículas 18 518
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Teoria Versus Prática Exemplos
O que encontramos no banco de dados do Censo Escolar 2008 Teoria Versus Prática Exemplos
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Teoria Versus Prática A B C D E F G Transferida para: Aprovada
Vitória Cristina M. de Carvalho ID: C Reprovada D Reprovada E Reprovada F Reprovada G Reprovada
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Teoria Versus Prática
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Simulação de Ideb considerando a taxa de aprovação de 2008 e a manutenção do resultado da prova Brasil – Rede Estadual - Anos Finais
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Concepção teórica para o cálculo das taxas de Fluxo Escolar
Unidade de agregação u Série s Evadidos Evadidos 10 Ano t S - 1 S 500 S + 1 400 Promovidos Repetentes Promovidos Repetentes 90 Ano t + 1 S - 1 S S + 1
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O que encontramos no banco de dados do Censo Escolar
(Teoria Versus Prática)
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(Teoria Versus Prática)
Exemplo de aluno matriculado em etapas diferentes: 2007 Anderson S. Oliveira 7ª série - 7:00 às 11:30 hs Joaima (MG) Abandonou A 1ª série do EM - 7:00 às 12:20 hs Borá (SP) Aprovado B Repetente Promovido Promovido 2008 Anderson S. Oliveira 1ª série do EM - 18:50 às 22:20 hs Jurema (PE) Aprovado C 2ª série do EM das 7:00 às 12:20 hs Borá (SP) Aprovado B
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X X Aluno Evadido Aluno Novo Aluno Repetente Educacenso 2007
Jecson R. da Silva Etapa 26 Jecson R. da Silva Etapa 26 X Aluno Evadido Aluno Novo Aluno Repetente
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Considerações Finais O Censo Escolar contribui para o desenho e o monitoramento das principais políticas educacionais do País; A mudança na unidade de coleta a partir de 2007 imprimiu maior precisão nos dados coletados; Os resultados de 2008 foram melhores do que os de 2007; Os problemas precisam ser identificados e monitorados; O plano de consistência deve incorporar o aprendizado ao longo do processo.
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Muito Obrigado! Carlos Eduardo Moreno Sampaio (61) 2022-3520
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