A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Algumas classes especiais de grafo

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Algumas classes especiais de grafo"— Transcrição da apresentação:

1 Algumas classes especiais de grafo
Teoria dos Grafos 1

2 Hipergrafo Um hipergrafo simples H = (V, P(V) – Ø) é formado por arestas definidas como subconjuntos de V. 1 2 3 4 1 2 3 4 Teoria dos Grafos 2

3 Digrafo Grafo direcionado ou digrafo possui arestas direcionadas.
fonte a b c d sumidouro e Teoria dos Grafos 3

4 Grafos Regulares k - Regular:  v V, d(v) = k a a b c c b d e d
Teoria dos Grafos 4

5 Grafo altamente irregular
Um grafo é altamente irregular se cada um de seus vértices é adjacente a vértices de graus diferentes entre si. a c b d f e Teoria dos Grafos 5

6 Grafo Nulo ou Trivial Um grafo G = (V,E) é dito nulo se V ≠ Ø e E = Ø
Um grafo deve ter pelo menos um vértice. a e b c d Teoria dos Grafos 6

7 Grafo rotulado ou valorado
Rotulado ou valorado em vértices ou arestas: a cada vértice ou a cada aresta é atribuído um rótulo. d c a b 15 20 10 5 34 43 Teoria dos Grafos 7

8 Grafo Completo completo: existe uma aresta ligando cada par de vértices. K1 K2 K3 K4 Teoria dos Grafos 8

9 P = {Yi | i = 1, ..., k, Yi ∩ Yj = Ø, i ≠ j}
Grafo k-partido k – partido: existe uma partição P = {Yi | i = 1, ..., k, Yi ∩ Yj = Ø, i ≠ j} do seu conjunto de vértices, tal que não existam ligações entre elementos de um mesmo Yi X Y X Y Z bipartido 3 - partido Teoria dos Grafos 9

10 Grafo Bipartido Completo
é um grafo bipartido com bipartição (X, Y) em que cada vértice de X é adjacente a cada vértice de Y. Se |X|=p e |Y|=q, então denotamos tal grafo por Kp,q q Teoria dos Grafos 10

11 Grafo Complementar Seja G um grafo. O grafo complementar G é o grafo que contém as ligações que não estão em G. a b c d a b c d G G Teoria dos Grafos 11

12 Subgrafos Teoria dos Grafos 12

13 Subgrafos Um grafo H é um subgrafo de G (H  G) se V(H)  V(G) e E(H) E(G) Quando H  G e H  G, denotamos H  G e dizemos que H é subgrafo próprio de G Se H é um subgrafo de G então G é um supergrafo de H Um subgrafo gerador de G é um subgrafo H com V(H) = V(G) Teoria dos Grafos 13

14 Subgrafo Induzido (por vértice)
Seja V´ um subconjunto não vazio de V. O subgrafo de G cujo conjunto de vértices é V´ e o conjunto de arestas é o conjunto de todas as arestas de G com ambos extremos em V´ é chamado de subgrafo de G induzido por V'. G[V’]: é um subgrafo induzido de G por V´. Teoria dos Grafos 14

15 Subgrafo induzido (por aresta)
Seja E´um subconjunto não vazio de arestas de E. O subgrafo de G cujo conjunto de vértices é o conjunto dos extremos das arestas em E´ é chamado de subgrafo de G induzido por arestas Teoria dos Grafos 15

16 G[V\V´] denotado por G-V’
É o subgrafo obtido a partir de G pela remoção dos vértices em V´ e suas arestas incidentes Se V´={v}, escrevemos G-v ao invés de G-{v} Teoria dos Grafos 16

17 G – E' e G + E' G-E´: subgrafo gerador de G com conjunto de arestas E\E´ G+E´: grafo obtido a partir de G adicionando um conjunto de arestas E´ Teoria dos Grafos 17

18 Exemplo u e a f y g v d h b x w c Teoria dos Grafos 18

19 Exemplo Um subgrafo gerador de G Teoria dos Grafos u y v x w e a f g d
h b x w c Teoria dos Grafos 19

20 Exemplo Um subgrafo gerador de G Teoria dos Grafos u u y y v v x w x w
h b d b x w x w c c Teoria dos Grafos 20

21 Exemplo G – {u} u e a f y g v d h b x w c Teoria dos Grafos 21

22 Exemplo G – {u} Teoria dos Grafos u y v y v x w x w e a f f g g d h b
c c Teoria dos Grafos 22

23 Exemplo G – {u,w} u e a f y g v d h b x w c Teoria dos Grafos 23

24 Exemplo G – {u,w} Teoria dos Grafos u y v y v x w x e a f f g g d h b
c Teoria dos Grafos 24

25 Exemplo G-{a, b, f} u e a f y g v d h b x w c Teoria dos Grafos 25

26 Exemplo G-{a, b, f} u e f y g v d h b x w c Teoria dos Grafos 26

27 Exemplo G-{a, b, f} u e f y g v d h x w c Teoria dos Grafos 27

28 Exemplo G-{a, b, f} u e y g v d h x w c Teoria dos Grafos 28

29 Exemplo O subgrafo induzido G[u, v, x] Teoria dos Grafos u y v x w e a
h b x w c Teoria dos Grafos 29

30 Exemplo O subgrafo induzido G[u, v, x] Teoria dos Grafos u u y v v x w
h b x w x c Teoria dos Grafos 30

31 Exemplo O subgrafo induzido G[u, v, x] Teoria dos Grafos u u y v v x w
h b x w x c Teoria dos Grafos 31

32 Exemplo O subgrafo induzido G[a, d, e, g] por aresta Teoria dos Grafos
y g v d h b x w c Teoria dos Grafos 32

33 Exemplo O subgrafo induzido G[a, d, e, g] por aresta Teoria dos Grafos
y y g v g v d h b d x w x c Teoria dos Grafos 33

34 Subgrafos Disjuntos Sejam G1, G2  G
G1e G2 são disjuntos (em vértices) se V(G1)V(G2) =  Teoria dos Grafos 34

35 Subgrafos Disjuntos em aresta
Sejam G1, G2  G G1e G2 são disjuntos em aresta se E(G1)E(G2) =  Teoria dos Grafos 35

36 Clique Subgrafo de um grafo G, que é completo. 3 2 1 4 6 5
Teoria dos Grafos 36

37 Relações de Adjacência
Teoria dos Grafos 37

38 Vizinhança de um vértice
Vizinho de um vértice x em um grafo G é todo vértice y que é extremo de uma ligação ou aresta incidente a x. Conjunto de vizinhos de x:  (x) A informação contida nos conjuntos de vizinhos corresponde à contida no conjunto de ligações. Assim, G = (V, ) corresponde à definição de listas de adjacência. Teoria dos Grafos 38

39 Incidência de um conjunto
O conjunto de arestas incidentes em A  V: Inc(A) Uma aresta incide em A  V se os seus vértices extremos não estão simultaneamente em A. 1 2 3 4 5 A = {2,4,5} Inc(A) = {{1,2}, {3,4}} CC/EC/Mestrado Teoria dos Grafos 39

40 Grafo Simétrico Seja G = (V,E): (i,j)  E  (j,i)  E, i,j V Ana
Aresta: i é irmã de j Carla Bia Teoria dos Grafos 40

41 Grafo Anti-simétrico Seja G = (V,E): (i,j)  E  (j,i)  E
Essa característica não se aplica a grafos não orientados Teoria dos Grafos 41

42 Isomorfismo entre Grafos
Um isomorfismo entre dois grafos é uma bijeção f de V(G) em V(H) tal que {u,v}  E(G) {f(u),f(v)}  E(H) É possível alterar o nome dos vértices de um deles de forma que fiquem iguais. Teoria dos Grafos 42

43 Isomorfismo entre Grafos
b c d e f G1 1 2 3 4 5 6 G2 Teoria dos Grafos 43

44 Exemplo: G  H ? G u v x w y H v2 v1 v3 v4 v5 Teoria dos Grafos 44

45 Exemplo: G  H ? Para mostrar que dois grafos são isomorfos,
devemos indicar um isomorfismo entre eles. G u v x w y H v2 v1 v3 v4 v5 Teoria dos Grafos 45

46 Isomorfismo de subgrafos
Dados dois grafos G1 = (V1, E1) e G2 = (V2, E2), diz-se que G1 contém um subgrafo isomorfo a G2 sss existem um subconjunto V  V1 e um subconjunto E  E1 tal que |V| = |V2| e |E| = |E2| e uma função biunívoca f: V2 → V tal que {u,v}  E2 sss {f(u), f(v)}  E Teoria dos Grafos 46

47 Exemplo a b c d e f G1 1 2 3 4 5 6 G2 9 8 7 a b c d e f G1 1 2 3 4 5 6
Teoria dos Grafos 47

48 Exercícios Teoria dos Grafos 48

49 Os turistas John, Leuzinger, Dufois e Medeiros se encontram em um bar em Paris e começam a conversar. As línguas disponíveis são o inglês, o francês, o português e o alemão. John fala todas as línguas, Leuzinger não fala o português, Dufois fala francês e alemão e Medeiros fala inglês e português. Represente por meio de um hipergrafo H = (V,W) as capacidades linguísticas do grupo. Qual é o significado das interseções Wi  Wj, onde Wk W? Teoria dos Grafos 49

50 Forneça e10 e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 e8 e9 um subgrafo
um subgrafo induzido um subgrafo induzido por arestas G – {d} um conjunto independente de arestas G – {e1, e5, e8} uma clique os vizinhos de d subgrafos disjuntos o complementar de G a b c d f e g e10 e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 e8 e9 Teoria dos Grafos 50

51 São isomorfos? Teoria dos Grafos 51

52 Mostre que não existem grafos k-regulares com k ímpar que possuam um número ímpar de vértices
Mostre que não existem grafos de 10 vértices e 24 arestas com d(v)  {1,5} v de V. Teoria dos Grafos 52

53 Descreva o grafo que representa a situação a seguir ou mostre ser impossível descrevê-lo: cada um de 102 estudantes serão associados a 1 de 35 computadores e cada um dos 35 computadores serão usados exatamente por 1 ou 3 estudantes. Teoria dos Grafos 53


Carregar ppt "Algumas classes especiais de grafo"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google