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VOX ACADEMICAE INFORMATIVO DO 1º ANO DE MEDICINA ANO I – Nº 1 – Maceió, AL, maio de 2010 EDITORIAL O Informativo VOX ACADEMICAE visa a divulgar temas variados,

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Apresentação em tema: "VOX ACADEMICAE INFORMATIVO DO 1º ANO DE MEDICINA ANO I – Nº 1 – Maceió, AL, maio de 2010 EDITORIAL O Informativo VOX ACADEMICAE visa a divulgar temas variados,"— Transcrição da apresentação:

1 VOX ACADEMICAE INFORMATIVO DO 1º ANO DE MEDICINA ANO I – Nº 1 – Maceió, AL, maio de 2010 EDITORIAL O Informativo VOX ACADEMICAE visa a divulgar temas variados, em particular, os relativos à Medicina, utilizando hipertextos produzidos pelos acadêmicos: uma forma de os futuros médicos aperfeiçoarem a sua comunicação. Sua publicação será mensal, na primeira semana do mês. Os artigos a serem publicados deverão ser enviados ou entregues à equipe editorial. DICAS DE LEITURA Como ser um bom leitor? 1 – Leia com um objetivo determinado 2 – Adquira bom vocabulário 3 – Debata sobre o que você lê 4 – Leia assuntos diversificados 5 – Leia muito e goste de ler. Quem lê sabe mais. 4 continuação da página 3 Já o professor M. Sc. da Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas, Amauri Clemente, é enfático ao dizer que a anatomia é imprescindível na vida de um médico e que, se este não tem um bom embasamento teórico e prático da matéria, sofrerá na vida profissional. Quando fazemos um paralelo entre a profissão médica e a construção de uma casa pode comparar a anatomia ao alicerce desta. Se o alicerce não for bem feito, toda a estrutura da casa ficará comprometida e vulnerável às intempéries. Amauri fala que profissionais de todas as especialidades médicas precisam ter como base a anatomia, porque esta servirá de fundamento para as outras disciplinas do curso médico. Ele cita como exemplo a fisiologia, pois estrutura e função são interdependentes, na medida em que uma justifica a outra. Também são exemplos a semiologia e a patologia.Tendo estudado anatomia, quando se vai para a patologia estudar as doenças, vai-se sabendo diferenciar a estrutura normal da estrutura doente. E quando alguém consegue articular semiologia, fisiologia e anatomia, consegue enxergar o ser - humano como um todo, passando a entender e exercer sua prática. Tais ideias são reiteradas pelo professor Célio: Para que possamos entender a fisiologia, necessitamos da anatomia. É impossível desconectar uma da outra. Quando eu ausculto o coração, eu preciso saber qual anatomia está ali e imaginar as valvas cardíacas abrindo e fechando. Devido à quantidade de informação que traz logo no primeiro ano da graduação, a disciplina anatomia é vista por muitos como sendo uma das etapas mais difíceis a se vencer em um curso na área de saúde. Entretanto, segundo o professor Amauri, este é o momento mais propício para uma assimilação eficaz do conteúdo: Quem, no início do curso médico, não se dedica ao estudo da anatomia a fim de aprender, dificilmente conseguirá recuperar o tempo perdido. O volume de informação na Medicina é tão grande, e a cada dia que passa surgem coisas novas, de maneira que não dá pra voltar atrás. Então esse é o momento de você tentar acumular o máximo de informação e tentar atrelar isso à atividade prática. É o que nós tentamos mostrar para vocês. O professor Amauri afirma, ainda, que a aprendizagem se torna mais fácil quando se segue uma linha de ensino que começa na exposição teórica, passa pela prática e chega à aplicação clínica do que foi estudado. Quando o acadêmico compreende a funcionalidade daquilo que vê em sala de aula, torna-se mais receptivo ao conteúdo; da mesma forma ocorre quando ele depara com desafios, como a dissecação, que lhe aguça um instinto investigador: A dissecação serve para você desvendar os mistérios do corpo. Portanto, é interessante ver a anatomia não como um obstáculo, mas como uma escalada necessária ao crescimento e ao amadurecimento do profissional médico. Acadêmica Maria Carolina Malafaia CAMPEÃO INVICTO Time do 1º ano de Medicina foi o campeão invicto do torneio de Beach Soccer. Parabenizamos, também, os campeões dos Jogos de Praia da UNCISAL 2010. MURICI Campeão Alagoano de 2010 FERAS DO AUTOBILISMO Todos os anos, no mês de maio, os fãs brasileiros do automobilismo lamentam a morte de um e talvez o maior ídolo do esporte nacional, ao lado de Pelé, que não poderia ficar de fora.A geração que não teve o prazer de ver Ayrton Senna teve a felicidade de acompanhar Michael Schumacher, o alemão que divide as opiniões dos brasileiros. Os números refletem suas trajetórias e alimentam as discussões nas rodas de amigos, apaixonados pelo brasileiro e maravilhados com o alemão. SENNA: 161 GPs disputados, três títulos, 41 vitórias, 80 pódios, 65 poles e 19 voltas mais rápidas. SCHUMACHER: 248 GPs disputados, sete títulos, 91 vitórias, 154 pódios, 68 poles e 76 voltas mais rápidas. Todo ato só é humano se for livre. Anônimo A vida é uma coisa maravilhosa; cabe a gente saber vivê-la. José Sometti

2 Educação é o processo pelo qual o ser humano desenvolve todas as suas potencialidades. Immanuel Kant (1724-1804) SOCIEDADE E PRECONCEITO Durante as aulas de O Médico e Seu Trabalho, di- versas vezes, a Turma B se envolveu numa calorosa discussão: o preconceito contra os homossexuais. Com este artigo, espero poder cutucar as opiniões da sala e, com um debate fraterno, enriquecer e racionalizar nossos posicionamentos. O preconceito contra o homossexual na nossa socie- dade é regra. Não dá para negar isso. A observação de qualquer grupo de conversa onde o assunto seja levantado é suficiente para que se perceba. A gran- de maioria da população, independente de classe ou grupo social a que pertença, manifesta-se de alguma forma contra o homossexualismo, muitas vezes de forma violenta. A questão que vejo como central é: por que parece ser tão difícil conviver (ou mesmo admitir a possi- bilidade de existência) do que é diferente de si? Ou ainda, o que há para que pareça ser tão inviável a convivência entre pessoas que buscam o prazer de formas diferentes? Há na existência do diferente uma ameaça à existência do dito comum? E por último: até que ponto nós, quando médicos, conse- guiremos fazer com que nossos preconceitos não interfiram no trato com o paciente? Somos filhos de uma sociedade e, queiramos ou não, é-nos impossível fugir de toda a bagagem que o passado nos transmite, mesmo que não concorde- mos. Somos todos, em maior ou menor grau, pre- conceituosos em vários aspectos. Mas se isso é ver- dade, também o é que cabe a nós refletir e construir o mundo que queremos. Não nos cabe meramente reproduzir o que existe. Sendo assim, porque não repensar a intransigência com o que é diferente de mim? Acadêmico Rafael Costa CONSELHO EDITORIAL Editor-Chefe Acad. José Carlos de Freitas Equipe Acad. José Carlos Santos Acad. Maria Carolina Acad. Rafael Costa Acad. Rose Viviane Diagramador (linhas e cores) Acad. José Carlos de Freitas Revisores Acad. José Carlos de Freitas Correspondências: jfrei2003@terra.com.br rosevivianebl@gmail.com ARTIGO 41: O MOMENTO DE DEIXAR IR Desde o dia 13 de abril deste ano, uma nova pauta tomou conta de várias mesas de debate. É que o novo código de Ética Médica destaca a importância dos cuidados paliativos. No artigo 41, lê-se que Nos casos de doença incurável e terminal, deve o médico oferecer todos os cuidados paliativos disponíveis sem empreender ações diagnósticas ou terapêuticas inúteis ou obstinadas, levando sempre em consideração a vontade expressa do paciente ou, na sua impossibilidade, a de seu representante legal. Mesmo não citando diretamente a palavra, o Código de Ética abre precedentes para a ortotanásia, procedimento que consiste na suspensão dos tratamentos agressivos e inúteis entre as vítimas de doenças incuráveis e irreversíveis. É, em outras palavras, tornar do paciente a decisão de continuar ou não o tratamento para prolongar o que lhe resta de vida. Uma decisão que é muito difícil de ser tomada. Segundo a geriatra Ana Cláudia Arantes, o papel do médico é fundamental nesses casos. - Nós médicos temos a obrigação de conversar abertamente com paciente sobre o fim da vida, e isso tem de ser feito enquanto ele é capaz de tomar decisões importantes. Mas o Código Penal afirma que: o abreviamento da vida de um doente terminal por seu médico pode ser interpretado como homicídio piedoso, quando o médico comete o homicídio por motivo de relevante valor moral ou social. Trata-se de uma atenuante para o homicídio doloso. Mesmo assim, nenhum médico foi condenado no Brasil por essa prática, já que ela só é utilizada em acordo com o paciente. Acadêmica Rose Viviane Anatomia: um dos pilares do exercício médico O desejo natural de conhecimento e as necessidades vitais levaram o homem, desde a pré-história, a se interessar por anatomia. A importância daquilo que esta desvendou a tornou um dos pilares da Medicina, uma vez que, para realizar procedimentos preventivos e curativos de males do corpo, é preciso conhecê-lo. Quando perguntado sobre a importância da anatomia para a carreira médica, o professor Dr. da Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas, Célio Fernandes, respondeu que ela é a base para todo curso da área de saúde, não apenas para a Medicina. Todo procedimento que nós fazemos com um paciente visa a restaurar uma anatomia que está alterada. [...] Às vezes estamos realizando um exame físico simples, uma palpação de um fígado, por exemplo, e não lembramos que aprendemos na anatomia como este órgão é. Uma boa base de anatomia facilitaria o exame. continua na página 4 23 SUFIXO: -OSE Do grego OSIS = ação ou processo; normalmente, indica aumento. Ex.: acantose, acidose, alcalose, endometriose, furunculose, virose. Conheça a sua universidade: www.uncisal.edu.br


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