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LOGÍSTICA DE TRANSPORTES

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Apresentação em tema: "LOGÍSTICA DE TRANSPORTES"— Transcrição da apresentação:

1 LOGÍSTICA DE TRANSPORTES
O RISCO DO APAGÃO NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Jovelino Pires AEB – Associação de Comércio Exterior do Brasil

2 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
EXPORTAÇÕES MUNDIAIS DE BENS 1948 – US$ 58 bilhões 1973 – US$ 579 bilhões 1983 – US$ bilhões -1993 – US$ bilhões -1999 – US$5.566 bilhões 2000 – US$ bilhões 2001 – US$ bilhões 2002 – US$ bilhões 2003 – US$ bilhões (*) EXPORTAÇÕES MUNDIAIS DE SERVIÇOS US$ milhões US$ milhões US$ milhões US$ milhões US$ milhões US$ milhões 2001 – US$ milhões 2002 – US$ milhões 2003 – US$ milhões(*) Fonte: WTO e SECEX (*) estimado Fonte: IMF

3 PRINCIPAL FATOR DE EQUILÍBRIO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
COMÉRCIO EXTERIOR É FUNDAMENTAL PARA O BRASIL BALANÇA COMERCIAL = PRINCIPAL FATOR DE EQUILÍBRIO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS PAÍS EXPORTADOR DE BENS E NÃO DE CAPITAIS E SERVIÇOS 87% de nossas vendas externas são de bens

4 Crescimento do Comércio Mundial
Previsão OCDE 4% 7,8% 9,1% 6

5 DESEMPENHO MUNDO BRASIL SALDO DA BALANÇA = US$ 24,8bilhões US$ BILHÕES
Fonte: OMC e SECEX (*) DADOS ESTIMADOS

6

7

8 MONTAGEM ONDE FOR MAIS INTERESSANTE
É necessário ter competitividade em escala internacional quer dentro ou fora do País e aproveitar as oportunidades da NOVA ECONOMIA. MONTAGEM ONDE FOR MAIS INTERESSANTE LOGÍSTICA FUNCIONAL LOGÍSTICA GEOGRÁFICA LOGÍSTICA SETORIAL COMPETITIVIDADE

9 CUSTOS LOGÍSTICOS O usuário brasileiro chega a pagar 3 vezes mais do que seu concorrente estrangeiro O Brasil é grande exportador de produtos primários, sendo que sua fronteira de produção pode estar a 2.000km do porto de embarque

10 Variação do ciclo médio de exportação : “lead times” atuais x desejáveis (dias)
Fonte: FGV / AMCHAM

11 Custo logístico em % do valor agregado
Fonte: Council of Logistics Management

12 COMPETITIVIDADE Análise pelos seguintes itens - 2002
Eficiência Gerencial 33º Eficiência Governamental 38º Performance Econômica 35º Infra-Estrutura 37º 1º - EUA 2º - Finlândia 3º - Luxemburgo 4º - Holanda 5º - Singapura 20º - Chile 35º - Brasil 49º - Argentina Fonte: IMD World Competitiveness Yearbook 2002

13 Evolução brasileira no ranking da competitividade mundial 2002
Fonte: IMD World Competitiveness Yearbook 2002

14 Divisão do transporte de cargas no Brasil
Fonte: ANUT Matriz de Transporte invertida em relação às vantagens comparativas normais (a grandes distâncias, custo do aquaviário chega a 12 x menor que o do rodoviário e 3 x inferior ao do ferroviário)

15 Divisão do transporte de cargas no Brasil
Fonte: ANUT

16 QUESTÕES DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE
Até o porto – Rodovias 60% do transporte Ferrovias 20% do transporte No Porto: tempo de movimentação e custos operacionais Pelo Mar: freqüência de navios Até o Porto - Ferrovias – Previstas desde o Plano de Metas de Juscelino Sepetiba não tem acesso hoje a bitola estreita do Sul vindo de MG e Centro-Oeste Importância: Poderia dar vazão a parte da carga que hoje transita por São Paulo Obs.: Os trens só podem transitar pelo Grande São Paulo, à noite período de 4 a 6 horas

17 TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Até 2004, as concessionárias devem investir cerca de R$ 1.3 bilhão Para atingir padrões internacionais, o sistema necessita de mais R$ 15 bilhões Produtividade da malha = 30% do sistema americano Traçado da malha é 30% mais longo que das rodovias Velocidade média dos trens Brasil = 23 km / h EUA = 80 km / h Precariedade do sistema causa perdas US$ 150 milhões nas cargas EUA BRA

18 TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Por questão estratégica, o Rio tem todo empenho em que o tramo Norte do Ferroanel de São Paulo ocorra com presteza. Cargas entrando ou saindo de Sepetiba terão acesso a importantes regiões do Sudeste Industrial. Busca-se a integração de bitolas. Custo da construção de 65km de linha em São Paulo estimados em R$ 150 milhões. FORTE EXPECTATIVA DE AUMENTO DE EXPORTAÇÕES DA REGIÃO, CONSOLIDADAS EM CONTÊINERES, DAS PME

19 CUSTOS LOGÍSTICOS A integração logística de São Paulo com a Plataforma Fluminense é indispensável à alavancagem das exportações brasileiras. Vencer os custos internos é o nosso desafio. O produto é competitivo na porteira da fazenda ou na porta da fábrica. O principal problema que se encara é chegar ao porto a preços competitivos internacionais

20 Fluxo Rodoviário

21 PPP – PARCERIA PÚBLICO PRIVADA E as regras? São claras e duradouras?
Tudo depende de verbas e investimentos PPA 2004 – Arco Rodoviário RJ Construção de 78 Km da BR 493 Governo = R$ milhões BNDES = R$ 114 milhões (Como pagar? Pedágio?) S. Privado=R$ 114 milhões 34km do Rodoanel de São Paulo custou R$ 1,2 bilhão O Rodoanel São Paulo está orçado em R$ 6 bilhões E as regras? São claras e duradouras?

22 - Baixa freqüência de navios, com poucos armadores conveniados
QUESTÕES ATUAIS Porto de SEPETIBA - Baixa freqüência de navios, com poucos armadores conveniados Ex.: - Maersksealand (portos do Norte da Europa – Semanal) Aliança Navegação (Buenos Aires – Semanal) Hamburg Süd - (Serviço Magellam – mensal) Aliança e Ocean Bulk (Golfo do México – quinzenal) Consórcio Aliança / H. Süd/ CMA Hapag Loyd (Norte da Europa – semanal)

23 Intenção de Investimentos
Porto de SEPETIBA Total do Investimento = US$ 626 milhões Crescimento do ISS de 150% Crescimento do ICMS do Estado = 20% Empregos diretos = 3.060 Empregos indiretos =

24 Intenção de Investimentos OUTROS PORTOS DO RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro - 13 Projetos US$ 582 milhões Niterói – 5 Projetos U$ 8 milhões Angra Projetos US$ 210 milhões

25 SITUAÇÃO ATUAL Investimentos parados ou de pouca viabilidade
Carga tributária crescente já em torno de 38% do PIB (o maior de nossa história) Custo do dinheiro coloca o Brasil no podium dos mais elevados do mundo Competição externa também ocorre no País, no mercado interno

26 Os tributos se perpetuam e perdem a direção do seu destino
FORMA INCORRETA DE ENFRENTAR O PROBLEMA Novos tributos (CPMF, mais 2,5% IR, CIDE, COFINS) Aliciamento financeiro para atrair capitais estrangeiros Os tributos se perpetuam e perdem a direção do seu destino

27 QUESTÕES SE PERENIZANDO
Filas nas rodovias para Paranaguá Difícil acesso ao Porto de Santos pelo próprio gigantismo do porto Difícil acesso a navios de maior calado (Rio, Santos, Vitória) Atividades administrativas sem visão empresarial, com rotinas a superar

28 PROPOSTAS EIXO S.Paulo / Rio / E. Santo
Integração dos Portos de Santos, Sepetiba, Rio, Vitória via: Término do Tramo Norte do Ferroanel de São Paulo Realização do arco rodoviário do Rio (liga vias de acesso de S.Paulo, Minas, Rio de Janeiro, Vitória) Desobstrução dos acessos aos Portos de Santos, Rio e Vitória Capacitação do movimento de cargas entre os quatro portos e aeroportos de São Paulo e Rio

29 PROPOSTAS PARANAGUÁ PROPOSTAS BELÉM
Fim dos conflitos político-econômicos, notadamente o escoamento da soja Reestudo de procedimentos de fiscalização/ administrativos para fora da Zona Primária Construção de mais dois berços no porto PROPOSTAS BELÉM Fim das discussões político/administrativas sobre a questão da estadualização do porto Apoio ao Porto de Santarém da Cargil para escoamento da safra de grãos.

30 FORÇA DE TRABALHO Criação de 500 mil empregos com frentes de trabalho, apoiadas pelo Batalhão de Engenharia do Exército, para recuperação de ferrovias e rodovias de acesso aos portos

31 RESULTADOS Onde não há recursos é preciso criar.
As frentes de trabalho poderiam: Diminuir os problemas logísticos Diminuir o desemprego, criando vagas aos mais necessitados Reduzir o impacto dos Sem Terra que, eventualmente, nunca trabalharam no campo Aumentar a oferta interna e externa de nossos bens com custos condizentes com a competitividade de nossos parceiros no comércio internacional

32 PARA SER COMPETITIVO O BRASIL ESPERA QUE CADA UM CUMPRA COM O SEU DEVER


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