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CASO PAGGO.

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Apresentação em tema: "CASO PAGGO."— Transcrição da apresentação:

1 CASO PAGGO

2 1. CADEIA DE VALOR Coleta de dados – de forma análoga ao cartão de crédito, há a opção do cliente em utilizar este sistema de pagamento em estabeleciementos comerciais por meio do uso do celular. Organização – o eperador de caixa do estabelecimento informa o valor da compra, o número de prestações e o número do cadastro do cliente para a Oi Paggo.

3 1. CADEIA DE VALOR Seleção – A Oi Paggo envia um SMS para o celular do cliente com os dados da compra e solicitação de sua senha para a confirmação da transação. O cliente então checa as informações citadas e digita a senha secreta confirmando a compra. Consolidação – A Oi Paggo confirma a compra para o estabelecimento em questão.

4 1. CADEIA DE VALOR Distribuição – a Oi Paggo confirma a transação para o cliente e o bem ou serviço pode ser entregue ao cliente da forma negociada. A diferença maior portanto, está na praticidade do uso do celular, aliada a fatores de segurança como evitar-se com este processo, o extravio ou mesmo clonagem do cartão.

5 4. VANTAGENS E DESAFIOS As vantagens para o cliente são praticidade, economia ( a anuidade é grátis ), conveniência (pode fazer compras remotamente) e simplicidade no processo. Da mesma forma para os estabelecimentos, uma vez que se dispensa o aluguel de um terminal, além de comissão menor sobre as vendas

6 2. VANTAGENS E DESAFIOS O maior desafio sem dúvida será estabelecer competição com empresas tradicionais e gigantes no segmento de crédito como Visa, Master e outras. Também há a dificuldade de tentar convencer as demais operadoras móveis de que uma única rede de captura de transação via celular trará mais benefícios e recursos do que várias, em um mercado dominado basicamente por duas grandes empresas, ou seja, demonstrar que haverá lucratividade para todos.

7 3. PIONEIRISMO E RISCOS A vantagem do pioneirismo, é a associação do nome da empresa ao novo e então revolucionário sistema, que permite mais segurança e total mobilidade, bem como o know how adquirido. O maior risco de a tecnologia Mobile Payment transformar-se no padrão da cadeia de crédito, é que os grandes players podem efetivamente desenvolver sistemas similares, já que as barreiras de entrada não são fatores limitantes para tal. Estas empresas poderiam por exemplo estabelecer novos modelos de negócio que poderiam contribuir para afetar negativamente a rentabilidade desta tecnologia

8 4. ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA
Analisando-se o comportamento do consumidor brasileiro, nota-se uma forte tendência à rápida adaptabilidade a tudo o que é mais prático, tendo como exemplo clássico os produtos descartáveis, que multiplicaram-se exponencialmente desde o advento da lâmina de barbear Gillete, considerada a precurssora do segmento, caixas eletrônicos, serviços delivery, etc.. Há porém, um grande contingente de pessoas conservadoras, que poderiam estar avessas a esta tecnologia quer por dificuldade de adaptação, quer pela confiança acumulada ao longo do tempo de utilização dos cartões. Portanto considero que o sistema não está totalmente adaptado à realidade do consumidor brasileiro.

9 5. ANÁLISE DA CRIAÇÃO DE NOVO MODELO DE NEGÓCIO PELA OI
a. São como citado, para o cliente: a praticidade da tecnologia, a economia (a anuidade é grátis), a conveniência (pode fazer compras remotamente) e a simplicidade no processo. Para os varejistas, a dispensa do aluguel de um terminal, além de comissão menor sobre as vendas. b. Os principais obstáculos para os consumidores serão para os que ainda não dispõem de celular e aquelas pessoas que não quiserem dispor do sistema de cartões pelas razões citadas. Estes obstáculos só poderão ser superados se houver um trabalho efetivo de divulgação das vantagens do sistema por parte da empresa detentora da tecnologia, o que remete a médio e longo prazo.

10 5. ANÁLISE DA CRIAÇÃO DE NOVO MODELO DE NEGÓCIO PELA OI
c. Para os grandes varejistas, que operam com transações de maior valor, possivelmente a economia que o sistema gera não seja atraente, em face da despersonalização que a ausência de um cartão de crédito sugere, ou seja, há uma alteração no status percebido por quem paga grandes somas por meio de cartão. Também de forma análoga aos clientes, a resistência natural ao sistema novo pode ser um obstáculo para o varejo. Somente o êxito comprovado desta tecnologia concomitante ao tempo de sua aplicação poderá superar estes obstáculos.


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