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AGLOMERANTES HIDRÁULICOS

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Apresentação em tema: "AGLOMERANTES HIDRÁULICOS"— Transcrição da apresentação:

1 AGLOMERANTES HIDRÁULICOS
Aglomerantes são materiais, geralmente pulverulentos, que misturados à água, formam uma pasta capaz de endurecer por secagem ou em decorrência de reações químicas. Os aglomerantes são capazes de ligar os agregados, formando um corpo sólido e coeso. AGLOMERANTES AÉREOS São aqueles cujos produtos de hidratação não resistem à ação da água, como é o caso da Cal aérea e do Gesso. AGLOMERANTES HIDRÁULICOS São aqueles cujas reações químicas com a água de amassamento, provocam o endurecimento. Estes aglomerantes formam um produto resistente à água. Entre eles estão o Cimento Portland, de uso bastante difundido, e a Cal Hidráulica.

2 Especificação - Gesso para construção civil – NBR 13207/94
Gesso para construção: Material moído em forma de pó, obtido da calcinação da gipsita, constituído predominantemente de sulfato de cálcio, podendo conter aditivos controladores do tempo de pega. Gipsita: Sulfato de cálcio diitratado natural. TIPOS Gesso fino para revestimento; Gesso grosso para revestimento. Gesso fino para fundição; Gesso grosso para fundição: gesso utilizado para fabricação de elementos e/ou componentes para construção civil.

3 Especificação - Gesso para construção civil – NBR 13207/94
Condições Gerais: Embalagem, marcação e entrega: - O gesso deve ser entregue em sacos de papel com várias folhas, suficientemente fortes para evitar rupturas durante seu manuseio, e com a condição de que possam ser fechados logo após o enchimento. - Quando o gesso é entregue em sacos, estes devem ter impressos de forma visível em cada extremidade o tipo correspondente (gesso para fundição, gesso para revestimento) e no centro o nome e a marca do fabricante. Os sacos devem conter como massa líquida, 40 kg de gesso e devem estar perfeitos na ocasião da inspeção e recebimento. Armazenamento dos Sacos: - Os sacos de gesso devem ser armazenados em locais secos e protegidos, para preservação da qualidade, e de fácil acesso à inspeção e identificação de cada lote. - As pilhas devem ser colocadas sobre estrados e não devem conter mais de 20 sacos superpostos.

4 Especificação - Gesso para construção civil – NBR 13207/94
Condições Específicas: Exigências químicas: o gesso para construção civil deve a tender às exigências indicadas na tabela 1. Tabela 1 - Exigências químicas do gesso para construção civil Determinações químicas Limites Água livre máx. 1,3 Água de cristalização 4,2 a 6,2 Óxido de cálcio (CaO) mín. 38 Anidrido sulfúrico (SO3) Min. 53

5 Especificação - Gesso para construção civil – NBR 13207/94
Exigências físicas e mecânicas: o gesso para construção civil deve atender às exigências indicadas nas tabelas 2 e 3. Tabela 2 - Exigências físicas e mecânicas do gesso para construção civil Determinações físicas e necânicas Unidade Limites Resistência à compressão (NBR 12129) MPa > 8,40 Dureza (NBR 12129) N/mm2 > 30,00 Massa Unitária (NBR 12129) Kg/m3 > 700,00 Tabela 3 - Exigências físicas do gesso para construção civil Classificação do gesso Tempo de Pega (min) (NBR12128) Módulo de finura  (NBR 12127) Início Fim Gesso fino p/ revestimento > 10 > 45 < 1,10 Gesso grosso p/ revestimento > 1,10 Gesso fino p/ fundição 4 a 10 20 a 45

6 Especificação - Gesso para construção civil – NBR 13207/94
Inspeção: Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades para inspeção e amostragem do gesso a ser entregue. É considerada como lote a quantidade máxima de 12t referente ao gesso oriundo de um mesmo produtor, entregue na mesma data e mantido nas mesmas condições de armazenamento. Cada lote deve ser representado por uma amostra composta de dois exemplares com aproximadamente 10 kg cada um, pré-homogeneizados. Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em recipiente hermético e de material não-reagente, com o gesso devidamente identificado. Um dos exemplares deve ser enviado ao laboratório para ensaios e o outro, mantido em local seco e protegido, como testemunho para eventual comprovação de resultados. Aceitação e rejeição: O lote é aceito sempre que os resultados dos ensaios atenderem às exigências desta especificação. Devem ser rejeitados os gessos entregues em sacos rasgados, molhados ou avariados durante o transporte. Deve ser rejeitado o embarque do lote, se for constatada a variação superior a 2% para menos, dos 40 kg líquidos, obtidos pela pesagem de 25 unidades, tomadas ao acaso.

7 Normas - Gesso NBR Gesso para construção - Determinação das propriedades físicas do pó NBR Gesso para construção - Determinação das propriedades físicas da pasta NBR Gesso para construção - Determinação das propriedades mecânicas NBR Gesso para construção - Determinação da água livre e de cristalização e teores de óxido de cálcio e anidrino sulfúrico NBR Placas lisas de gesso para forro - Determinação das dimensões e propriedades físicas NBR Gesso para construção civil - Especificações NBR Revestimento interno de paredes e tetos com pastas de gesso - Materiais, preparo, aplicação e acabamento. NBR Chapas de gesso acartonado - Requisitos NBR Chapas de gesso acartonado - Verificação das características geométricas NBR Chapas de gesso acartonado - Determinação das características físicas

8 Especificação – Cal NBR 7175 - Cal hidratada para argamassas - Requisitos
Cal hidratada: Pó obtido pela hidratação da cal virgem, constituído essencialmente de uma mistura de hidróxido de cálcio e hidróxido de magnésio, ou ainda, de uma mistura de hidróxido de cálcio, hidróxido de magnésio e óxido de magnésio. Requisitos gerais Denominação normalizada pelas seguintes siglas: a) cal hidratada: CH-I; b) cal hidratada: CH-II; c) cal hidratada: CH-III.

9 Especificação – Cal NBR 7175 - Cal hidratada para argamassas - Requisitos
Embalagem, marcação, entrega e Armazenamento em sacos Quando a cal hidratada for entregue em sacos, estes devem ter impressos, de forma visível, na frente e verso, as siglas CH-I, CH-II ou CH-III, com 40 mm a 60 mm de altura, a denominação normalizada, massa líquida, nome e marca do fabricante. Devem ser igualmente impressas nos sacos informações técnicas adicionais como instrução de uso, data de validade e informações sobre segurança no manuseio e na utilização da cal. A cal hidratada deve ser armazenada sobre estrados, em área coberta, ambiente seco e arejado.

10 Anidrido Carbônico (CO2)
Especificação – Cal NBR Cal hidratada para argamassas - Requisitos Requisitos específicos Exigências químicas Compostos Limítes CH I CH II CH III Anidrido Carbônico (CO2) Na fábrica ≤ 5% ≤ 13% No depósito ≤ 7% ≤ 15% Óxidos de cálcio e magnésio não hidratado (CaO + MgO) ≤ 10% Óxidos totais na base de não voláteis ≤ 90% ≤ 88%

11 Especificação – Cal NBR 7175 - Cal hidratada para argamassas - Requisitos

12 Especificação – Cal NBR 7175 - Cal hidratada para argamassas - Requisitos
As exigências químicas e físicas da seção 5 devem ser verificadas de acordo com os métodos de ensaios indicados na seção 2, quais sejam: a) retirada e preparação de amostra: NBR 6471; b) análise química: NBR 6473; c) finura: NBR 9289; d) água da pasta de consistência normal: NBR 14399; e) retenção de água: NBR 9290; f) estabilidade: NBR 9205; g) incorporação de areia: NBR 9207; h) plasticidade: NBR 9206.

13 Normas - Cal NBR 6473: Cal virgem e cal hidratada - Análise química NBR 9205: Cal hidratada para argamassas - Determinação da estabilidade NBR 9206: Cal hidratada para argamassas - Determinação da plasticidade NBR 9207: Cal hidratada para argamassas - Determinação da capacidade de incorporação de areia no plastômetro de Voss NBR 9289: Cal hidratada para argamassas - Determinação da finura NBR 9290: Cal hidratada para argamassas - Determinação de retenção de água NBR 14399: Cal hidratada para argamassas - Determinação da água da pasta de consistência normal

14 CIMENTO PORTLAND

15 Origem  1756, John Smeaton misturou pozolana ao calcário com elevada taxa de argila. Obteve material de dureza e cor similar às pedras da ilha de Portland.  1824, Joseph Aspdin patenteou o processo de fabricação do cimento Portland: calcário + argila clinker gesso moído (1.450oC)

16 1912 – Fábrica em Cachoeiro de Itapemirim

17 Tipos de Cimento Portland
Cimento Portland Comum ( CP I ) Cimento Portland Composto ( CP II ) Cimento Portland de Alto Forno ( CP III ) Cimento Portland Pozolânico ( CP IV ) Cimento Portland de Alta Resistência inicial ( CP V ) Cimento Portland Branco ( CPB ) Cimento Portland para Poços Petrolíferos ( CPP ) Cimento Portland Resistente aos Sulfatos (RS) Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação (BC)

18 Cimento Portland

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21 Tipos de cimento Portland produzidos no Brasil
CPB não estrutural Cimento Portland Branco Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação estes cimentos são designados pela sigla original acrescida de “RS”. Ex. CP V-ARI-RS, CP III-32 RS estes cimentos são designados pela sigla original acrescida de “BC”. Ex. CP IV-32 BC estrutural CPB – 32 Cimento Portland Resistente a Sulfatos material carbonático (até 5%) Cimento Portland de Alta Resistência Inicial pozolana (15 – 50%) Cimento Portland Pozolânico escória (35 – 70%) Cimento Portland de Alto-Forno CP II F – 32 CP II-F – 40 CP III – 32 CP III – 40 CP IV – 32 CP V – ARI filer (6 – 10%) CP II-Z – 32 pozolana (6 – 14%) escória (6 – 34%) Cimento Portland Composto CP I-S – 32 CP I-S – 40 CP II-E – 32 CP II-E – 40 Escória, pozolana ou filer (até 5%) Cimento Portland Comum Sigla Tipo – Classe Tipo de Adição Denominação

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25 AÇÃO DAS ÁGUAS SOBRE AS PASTAS DE CIMENTO PORTLAND
1 - Ação da água doce: · Dissolução do Ca(HO)2 → eflorescência de CaCO3 2 - Ação da água do mar: a) MgSO4 + Ca(HO)2 → SO4Ca + Mg(HO)2 b) CaSO4 + C3A hidratado → Sal de Candlot (expansão e fragmentação) As escórias e pozolanas (hidraulites) atuam sobre o Ca(HO)2 e produzem silicatos que dimunuem a ação nociva dos sulfatos.

26 Cimento Portland

27 Cimento Portland Resistente a Sulfatos

28 Alita (silicato tricálcio) 3CaO . SiO2 C3S 50 – 65
Compostos Fórmula química Abreviatura % no Clinquer Propriedades Alita (silicato tricálcio) 3CaO . SiO2 C3S 50 – 65 Endurecimento rápido Alto calor de hidratação Alta resistência inicial Belita (silicato dicálcio) 2CaO . SiO2 C2S 15– 25 Endurecimento lento Baixo calor de hidratação Baixo resistência inicial Aluminato (aluminato tricálcio) 3CaO . Al2O3 C3A 6– 10 Acelera a pega e alto calor de hidratação Suscetível ao ataque de sulfatos Aumenta a retração e reduz a resistência final Ferrita (ferro aluminato tetracálcio) 4CaO Al2O3Fe2O3 C4AF 3 – 8 Endurecimento lento Não contribui para a resistência Resistente a sulfatos e coloração escura Cal livre CaO C 0,5 – 1,5 Admitido em pequenas quantidades. Em elevadas quantidades provocam expansibilidade e fissuração


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