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Comunicação do Conhecimento Tecnológico

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Apresentação em tema: "Comunicação do Conhecimento Tecnológico"— Transcrição da apresentação:

1 Comunicação do Conhecimento Tecnológico
Lillian Alvares

2 Universidade de Brasília
Investigação racional ou estudo da natureza, direcionado à descoberta da verdade. Tal investigação é normalmente metódica, ou de acordo com o método científico– um processo de avaiar o conhecimento empírico; ou O corpo organizado de conhecimento adquirido por tal pesquisa. A Ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimento que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. O conhecimento científico depende muito da lógica. As áreas da ciência podem ser classificadas em duas grandes dimensões: Pura (o desenvolvimento de teorias) versus Aplicada (a aplicação de teorias às necessidades humanas); ou Natural (o estudo do mundo natural) versus Social (o estudo do comportamento humano e da sociedade). Menos formalmente, a palavra ciência geralmente abrange qualquer campo sistemático de estudo ou o conhecimento obtido desse. Esse artigo concentra-se na definição mais específica. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

3 Universidade de Brasília
tecnologia é a aplicação do conhecimento (científico, projetando, e/ou de outra maneira) para conseguir um resultado prático (Roussel, e outros). Para o exemplo, a ciência pôde estudar o fluxo dos elétrons em uma corrente elétrica. Este conhecimento pode ser usado criar artefactos, tais como semicondutores, computadores, e outros formulários da tecnologia. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

4 Universidade de Brasília
Principais Diferenças entre a Comunicação Científica e a Comunicação Tecnológica Comunicação Científica universalidade compartilhamento desinteresse ceticismo organizado Normas de conduta de um cientista - natureza social da ciência - como prática que se define a partir de um conjunto de crenças, princípios e normas compartilhados por uma determinada coletividade Por Sociólogo Robert Merton Final da década de ‘30 Aceita pela maioria da comunidade ainda hoje traz esses padrões para desenvolvimento da pesquisa científica e para o pesquisador Comunicação Tecnológica Confidencial Privada Interesses Financeiros Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

5 Universidade de Brasília
Transferência de conhecimento tecnológico Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

6 Fluxo interativo e uso da informação são
Natureza Interativa Fluxo interativo e uso da informação são parte inseparável do processo de pesquisa Garvey “progresso científico depende da comunicação entre cientistas” Cole & Cole Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

7 Universidade de Brasília
RESPOSTAS TÉCNICAS Compilação do conhecimento disponível sobre um determinado produto ou processo, com parecer técnico de um especialista, apresentado na forma de relatório ou dossiê. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO Levantamento das informações existentes na Biblioteca do ITAL sobre um assunto específico de interesse do cliente, apresentado no formato de referências bibliográficas. BUSCA EM BASES DE DADOS Levantamento de informações sobre um assunto específico, disponíveis em bases de dados nacionais e internacionais, referentes à área de Tecnologia de Alimentos, incluindo resumo. NORMAS TÉCNICAS e PATENTES Recuperação e comercialização de Normas Técnicas sobre procedimentos de uso corrente na Indústria de Alimentos, elaboradas por instituições normativas nacionais e internacionais. LEGISLAÇÃO Levantamento em bases de dados nacionais e internacionais sobre a legislação vigente, referente a um produto ou tecnologia. INTELIGÊNCIA COMPETITIVA É um programa sistemático para obter e analisar informações sobre as tendências de mercado e sobre as atividades de seus concorrentes. Saiba como converter informação em vantagem competitiva pela assinatura desse serviço. PUBLICAÇÕES Publicações técnico-científicas e práticas são editadas e comercializadas pelo ITAL. Consulte a lista de publicações na sessão livraria deste site clicando aqui. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

8 Universidade de Brasília
A escolha por conhecer a evolução da área de Inteligência Competitiva através da indexação de periódicos deveu-se a justificativa de Rosseau (1998) que afirma: Os resultados de todas as pesquisa científicas estão anunciadas em periódicos científicos; O progresso é alcançado a partir da evolução do conhecimento divulgado; Os pesquisadores constroem seu trabalho sobre as obras dos colegas e precursores da área; O trabalho publicado é submetido a avaliação dos pares; As revistas científicas desempenham papel essencial na comunicação entre pesquisadores correlacionados; O número de publicações de um grupo de pesquisa pode ser considerada Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

9 Universidade de Brasília
amina como tecnologias em constante mudança afetam as práticas da pesquisa acadêmica. Estuda o advento dos meios eletrônicos e as mudanças fundamentais ocorridas no processo de comunicação dos resultados de pesquisas. Trata dos problemas e das preocupações de cientistas, bibliotecários e editoras, as inadequações das leis de direito autoral, o incremento do empréstimo entre bibliotecas e a difusão de trabalhos científicos que não são submetidos a avaliação prévia. Esses problemas levam a uma análise das práticas da pesquisa em diferentes disciplinas das ciências e humanidades e a uma discussão a respeito dos vieses e intenções dos pesquisadores. Inclui informações de natureza histórica e observações sobre a atualidade, além de fazer indagações e sugestões sobre o futuro da comunicação científica. Apresenta considerações sobre as formas como práticas de pesquisa distintas, tais como as adotadas por químicos e sociólogos, afetam as tendências no campo editorial. Examina de perto a eficiência das estratégias de publicação e sua eficácia em atingir os públicos que os pesquisadores têm em vista. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

10 Universidade de Brasília
Mudança e crescimento (os primórdios da comunicação; o advento da revista científica; o papel das sociedades; o feitio da revista; a acumulação das pesquisas; crescimento rápido e suas implicações; especialização e pesquisa; a profissionalização da pesquisa; amadores e outros; o crescimento da informação e o pesquisador; o novo mundo eletrônico). 2. Tradições da pesquisa (o desenvolvimento das divisões entre as disciplinas; o desenvolvimento das matérias; a base conceitual da ciência; a ciência e outras disciplinas; divisões do conhecimento; examinando as diferenças entre matérias; diferenças entre matérias e comunicação; comunicação com um público maior; tecnologia da informação e diferença entre matérias). 3. Quem pesquisa e com quais resultados? (o motivo por quê); fatores psicológicos; produtividade; qualidade; pesquisadores principais; idade; a comunidade científica; colaboração; o impacto da nova tecnologia). 4. Canais da comunicação científica (o projeto gráfico para leitura; legibilidade do texto; o ato de ler; editoras; bibliotecas; comunicação oral; congressos e conferências; redes humanas; fluxos de informação; canais eletrônicos; as redes eletrônicas e os leitores). 5. Tornando públicas as pesquisas (tipos de publicações; canais diferentes de publicação; escrevendo para publicação; editores e avaliadores; avaliadores e autores; problemas peculiares; controle de qualidade de livros; ciência e mídia; edição eletrônica). 6. Pesquisando sobre pesquisas (a procura de informações científicas; requisitos necessários da informação; organizando a informação pessoal; a dispersão da informação; a distribuição etária da informação; implicações do uso da literatura; recuperação eletrônica de informações; comunicação eletrônica; a mídia). Pós-escrito. Bibliografia. Índice. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

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As diversas modalidades de comunicação científica podem ser divididas em comunicação oral e comunicação escrita. As principais formas de comunicação científica oral são: Aulas Palestras Seminários Conferências Apresentações em Congressos: Temas Livres Mesa Redonda ou Painel Simpósio As principais formas de comunicação científica escrita são: Relatório Poster em Congresso Monografia ou Tese Artigos (Jornais ou Revistas) Um trabalho escrito ou uma publicação científica escrita, podem ser de vários tipos que, de um modo geral, dependem da extensão que se deseja dar ao relato da observação científica. Os principais tipos de publicações científicas são: Carta ao Editor Resumo Artigo Capítulo de livro Tese Livro As publicações científicas dos diversos tipos acima enumerados, podem assumir um dos seguintes formatos: Relato de caso(s) Trabalho de revisão Trabalho de atualização Pesquisa básica Pesquisa clínica Relato de trabalho experimental Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

12 Universidade de Brasília
Principais Semelhanças entre a Comunicação Científica e a Comunicação Tecnológica Hermetismo: a divulgação científica e tecnológica são restritas para que só os iniciados no tema entendam; só um saber possibilita o desenvolvimento de outro saber; o poder do saber permite controle ilimitado nas áreas específicas do conhecimento. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

13 Universidade de Brasília
C T Geração de conhecimento, normalmente em laboratório ou em centro de pesquisa; Comunicação às sociedade científicas e tecnológicas Publicação em periódicos Defesa da Propriedade Intelectual Inclusão do artigo em revisões de literatura; o trabalho começa a ser lido, citado e respeitado, fazendo parte de bibliografias na área; Tecnologia divulgada a partir de documentos de patente Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

14 Geração e Transferência de Tecnologia
Atividades de P&D desenvolvidas internamente pela Sociedade Transferência de tecnologia do exterior Estoque de tecnologia instalada no país Competência operacional do setor produtivo

15 Geração e Transferência de Tecnologia
Atividades de P&D desenvolvidas internamente pela Sociedade Schumpeter (1939) a inovação (ou usando as palavras do autor, a comercialização das invenções) é a força básica por trás das economias de mercado capitalista.   “O impulso fundamental que instala e mantém o motor capitalista funcionando, advém dos novos produtos ao consumidor, dos novos métodos de produção ou de transporte, dos novos mercados, das novas formas de organização industrial que o empreendimento capitalista cria.”

16 Geração e Transferência de Tecnologia
Atividades de P&D desenvolvidas internamente pela Sociedade Sistema Nacional de Inovação Infra-estrutura educacional adequada em todos os níveis Infra-estrutura operacional de tecnologia Infra-estrutura informacional adequada Continuidade de planos e programas tecnológicos Infra-estrutura de comunicação Existência de tecnologias coadjuvantes Competência para gerar inovações Vontade política coincidindo com vontade econômica

17 Universidade de Brasília
Entre os elementos que compoem o SNI está a informação. Vários modelos propostos para definir o processo de inovação afirmam que a informação é o principal ingrediente para a inovação Ichimura, Muranmatsu & Ishii, Rothwell, Tyler, 1981 Há uma estreita relação entre a maneira pela qual a informação é manejada em um país e o seu nível de inovação Schumacher,1982 Dois principais ingredientes para o sucesso da inovação Gallager-Daggitt (1982) para haver inovação, as pessoas envolvidas deverão ter acesso a um amplo espectro de informação técnica; apenas disponibilizar a informação não é suficiente, deverá haver esforço para treinar os envolvidos a utilizá-la sistematicamente. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

18 Universidade de Brasília
Atualização com a informação sobre tecnologias disponíveis e os produtos de mercado Scibor-Rylski (1982) Não bastam informações encontradas na literatura e publicações básicas. A informação deve ser reprocessada e reempacotada para ser dirigida diretamente às fontes potenciais de inovação. Haeffner (1979) Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

19 Geração e Transferência de Tecnologia
Atividades de P&D desenvolvidas internamente pela Sociedade Interação Universidade-Empresa Mecanismo facilitador da transferência da tecnologia gerada pela pesquisa universitária Incubadoras de empresas Pólos tecnológicos CNI – SENAI - IEL

20 Geração e Transferência de Tecnologia
Atividades de P&D desenvolvidas internamente pela Sociedade Indicadores Índice de Realização Tecnológica da ONU (IRT/IDH) Brasil: 43o. Colocado de 72 que tiveram analisada a capacidade de absorver novas tecnologias e difundi-las entre a população: 4 grupos Líderes Líderes em potencial Adotadores Dinâmicos Marginalizados

21 Geração e Transferência de Tecnologia
Atividades de P&D desenvolvidas internamente pela Sociedade Indicadores Líderes: alta capacidade de de usar a tecnologia como fator de desenvolvimento humano da população. Estão na vanguarda da inovação tecnológica, que já se tornou um processo auto-sustentado. Finlândia, EUA, Japão, Holanda, França, Austrália e Canadá Líderes em potencial: Difundem amplamente tecnologias antigas mas inovam pouco. Espanha, Itália, Argentina e Chile Seguidores Dinâmicos:Utilizam bem novas tecnologias, mas a difusão de inovações antigas é lenta e incompleta. Brasil, China, Uruguai, África do Sul Marginalizados: Nem tecnologias antigas nem modernas tem avançado. Nicarágua, Paquistão, Moçambique

22 Geração e Transferência de Tecnologia
Atividades de P&D desenvolvidas internamente pela Sociedade Indicadores Patentes concedidas: 2 por milhão de habitantes Receita em Royalties: US$ 0,8 por mil habitantes Servidores de internet: 7,2 por mil habitantes Exportação de alta tecnologia: 32,95 % do total Linhas telefônicas: 238 por mil habitantes Consumo de eletricidade: 1,793 kWh per capita Média de escolaridade: 4,9 anos Proporção de estudantes de ciências: 3,4% Pólos de alta tecnologia: São Paulo e Campinas

23 Geração e Transferência de Tecnologia
Transferência de tecnologia do exterior Contratos de transferência de tecnologia Exploração de patentes Uso de marca Serviço de assistência técnica Cláusulas de compensação (Sistema Offset)

24 Geração e Transferência de Tecnologia
Transferência de tecnologia do exterior Transferência de tecnologia: INPI 1o. Trimestre de 2001  936 processos: decisões e 137 em análise 799: Consultas simples: 96 Averbados: 508 Deferidos: 25 Indeferidos: 64 Arquivados: 6 Exigências: 100

25 Geração e Transferência de Tecnologia
Transferência de tecnologia do exterior Número de certificações de averbações segundo os principais setores de atividade da empresa cessionária Metalurgia Básica: 9,45 % Fabricação de produtos químicos: 9,45 % Fabricação e montagem de veículos automotores: 8,07 % Serviços prestados às empresas: 6,69 % Fabricação de máquinas e equipamentos: 5,91 % Fabricação de Celulose, papel e produto de papel: 4,92 % Eletricidade, gás e água corrente: 4,92 % Fabricação de produtos de metal, exclusive máquinas: 4,53 %

26 Geração e Transferência de Tecnologia
Transferência de tecnologia do exterior Número de certificações de averbações segundo os principais setores de atividade da empresa cessionária Fabricação de produtos alimentícios e bebidas: 3,35 % Fabricação de produtos de minerais não-metálicos: 3,35 % Construção: 3,35 % Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos: 3,15 % Fabricação de artigos de borracha e plástico: 2,95 % Correio e telecomunicações: 2,95 % Comércio por atacado e intermediário de comércio: 2,76 % Demais setores: 24,20 %

27 Geração e Transferência de Tecnologia
Transferência de tecnologia do exterior Número de certificações de averbações segundo os principais países fornecedores de tecnologia Estados Unidos: 25,8% Alemanha: 14,6 % França: 8,7 % Japão: 8,3 % Itália: 6,1 % Reino Unido: 4,3 % Espanha: 2,7 % Suíça: 2,7 % Canadá: 1,8 % Demais Países: 18,7 %

28 Geração e Transferência de Tecnologia
Transferência de tecnologia do exterior Número de certificações de averbações por unidade da federação da empresa cessionária São Paulo: 51,4 % Rio de Janeiro: 16,0 % Minas Gerais: 8,9 % Paraná: 6,1 % Bahia: 3,7 % Rio Grande do Sul: 3,0 % Espírito Santo: 2,2 % Amazonas: 1,1 % Pernambuco: 1,1 % Distrito Federal: 1,1 % Demais Estados: 2,4 % Empresas Estrangeiras: 3,0 %

29 Geração e Transferência de Tecnologia
Transferência de tecnologia do exterior Cláusulas de compensação (sistema offset) “Prática de obtenção de compensação por parte de fornecedores estrangeiros de bens e serviços de alto valor agregado e de tecnologias avançadas de grande efeito multiplicador, como condição para importação dos mesmos bens e serviços, com vistas à obtenção de tecnologias para a indústria nacional, à modernização tecnológica de setores chaves da economia e ao desenvolvimento”

30 Geração e Transferência de Tecnologia
Transferência de tecnologia do exterior Cláusulas de compensação (sistema offset) Histórico ’40  EUA produtos agrícolas por minerais estratégicos  Final da II GM: celebração de acordos de co-produção de armamentos entre EUA e países aliados ’60  EUA Área Militar: armamentos, aeronaves e mísseis ’70 e ’80  Início na esfera civil, especificamente na indústria de aviação civil, nuclear e em aquisição de graõs, maquinaria e equipamentos pesados, caracterizados por transações de alto valor monetário.

31 Geração e Transferência de Tecnologia
Transferência de tecnologia do exterior Cláusulas de compensação (sistema offset) Histórico no Brasil 1979  Governo brasileiro estabelece programas de compensação sobre aquisições da aviação civil, mediante compra de produtos manufaturados brasileiros, preferencialmente da indústria aeronáutica ’80  Satélite da empresa Francesa Aerospatiale que envolveu transferência de Tecnologia para o Brasil 1987  Cláusulas de compensação com produtos e serviços em benefício direto à indústria aeroespacial e à aviação civil nacional

32 Geração e Transferência de Tecnologia
Transferência de tecnologia do exterior Cláusulas de compensação (sistema offset) Histórico no Brasil 1989  Governo brasileiro exige que toda importação de aeronave ou realização de grandes serviços no exterior ficasse sujeita a um programa de contrapartida comercial 1992  Ministério da Aeronáutica determinou que todos as aquisições de qualquer órgão do MA com valor acima de US$ ,00 deveria incluir Acordo de Compensação na qual as compensações poderiam ser na forma de co-produção, produção sob licença, produção subcontratada investimento financeiro em capacitação industrial e tecnológica, treinamento de RH, contrapartida comercial, etc.

33 Geração e Transferência de Tecnologia
Transferência de tecnologia do exterior Cláusulas de compensação (sistema offset) A cláusula de compensação no mundo Estudos de Caso

34 Estoque de tecnologia instalada no país
Tecnologias Implícitas Tecnologias Explícitas Pacotes Tecnológicos Tecnologias Correlatas Know-How Absorção Tecnológica Difusão Tecnológica Tecnologia Apropriada Apropriação Tecnológica

35 Geração e Transferência de Tecnologia
Competência operacional do setor produtivo Engenharia Reversa Monitoramento Tecnológico Data Mining Estudo de Portfólio Gestão Adequada a P&D Outros

36 Comunicação do Conhecimento Tecnológico
Comunicação em Patentes Comunicação em Negócios

37 Universidade de Brasília
Comunicação em Documentos de Patentes Obter informações sobre a tecnologia anterior, ou estado-da-arte em determinado campo tecnológico; Identificar quem é o detentor de determinada tecnologia e o que está protegido na área; Identificar quem são os pesquisadores e as empresas que detêm a tecnologia de interesse; Identificar quais as soluções já desenvolvidas, suas vantagens e desvantagens em determinada tecnologia; Identificar em quais países determinada tecnologia está protegida ou livre. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

38 Comunicação em Documentos de Patentes
A mais ricas fonte de informação tecnológica Descrição da inovação tecnológica Monitoramento de tendências de mercado Monitoração do concorrente Novas tecnologias emergente Designs

39 Comunicação em Documentos de Patentes
Seu conteúdo não será publicado em qualquer outra fonte Acervo mundial de patentes está estimado em 30 milhões, acréscimo anual de documentos de patentes A patente só tem valor no país em que foi concedida A maioria das patentes em vigor no mundo não foi solicitada no Brasil Esta documentação de patente revela novas tecnologias que são de domínio público no Brasil

40 Comunicação em Documentos de Patentes
Acervo do INPI 22 milhões de documento de patente Em todas as áreas Dos principais países industrializados

41 Universidade de Brasília
Comunicação em Documentos de Patentes Serviços de Informação OMPI : “Serviços de Informação em Matéria de Patentes para Países em Desenvolvimento” Informação sobre pesquisas realizadas em coleções de documentos de patentes para conhecer a técnica de determinada tecnologia; Informação sobre documentos de patente equivalente e bibliografia citadas em procedimentos anteriores; Informação sobre a situação jurídica das patentes publicadas e patentes concedidas; e Cópia do documento integral de determinada patente. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

42 Universidade de Brasília
FID/II (1961) – Informação Tecnológica “todo conhecimento de natureza técnica,  econômica, mercadológica, gerencial, social, etc. que, por sua aplicação, favoreça o progresso na forma de aperfeiçoamento e inovação” DTO - KLINTOE (1972) – Informação Industrial   “o esforço de coletar, avaliar e tornar disponíveis informações sobre o setor industrial e uas operações produtivas, gerando dados técnico-econômicos, informações sobre tecnologias utilizadas, a estrutura industrial, a produtividade setorial, estudos de viabilidade, dados de investimento e retorno, implantação de indústrias, transferência de tecnologia, dentre outros”. DTO - KLINTOE (1972) – Informação para a Indústria    “todo esforço intelectual para estimular os administradores e técnicos de uma dada empresa, pública ou privada, no sentido de aperfeiçoar suas operações e inovar métodos, processos, produtos e serviços, através da conversão, em resultados práticos, de todas as formas de conhecimento obtidos por qualquer meio” Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

43 Universidade de Brasília
Conceitos de Informação Tecnológica Montalli (1991) – Informação para Negócios “Informações sobre companhias, produtos, mercados, financeiros, estatísticas e exportação” “Informações sobre ou contidas em normas técnicas, regulamentos, patentes, metodologia, garantia de qualidade e legislação” Tarapanoff (1995) – Informação Tecnológica de Caráter Estratégico “todo tipo de conhecimento relevante ao planejamento das ações das instituições produtivas, envolvendo processos de produção, capacitação de recursos humanos, reorganização das empresas, etc.” Alvares (1997) – Informação Tecnológica “todo tipo de conhecimento sobre tecnologias de fabricação, de projeto e de gestão que favoreça a melhoria contínua da qualidade e a inovação no setor produtivo” Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

44 Universidade de Brasília
Gestão Sistêmica para a Competitividade Certificação Metrologia Certificação Propriedade Informação Industrial Tecnológica Gestão da Garantia da Qualidade Gestão da Inovação Gestão Estratégica Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília

45 Universidade de Brasília
Engenharia Reversa Processo correspondente ao inverso do processo de desenvolvimento Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília


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