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PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS

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Apresentação em tema: "PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS"— Transcrição da apresentação:

1 PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS
Ana Cláudia Seixas

2 PROCESSOS DE TRATAMENTO
Objetivo: remover poluentes, que quando lançados podem prejudicar o ambiente aquático, reduzindo a quantidade de oxigênio dissolvidos. Com o tratamento adequado de resíduos líquidos, ocorre uma diminuição da agressão ao meio ambiente, o que repercute diretamente na qualidade de vida do homem.

3 Tratamento de Efluentes
Características do efluente: suspensão, coloidal ou dissolvido. Biodegradabilidade, presença de compostos orgânicos e inorgânicos tóxicos; Qualidade requerida do efluente após o tratamento; Custo do processo. Ao se decidir pelo processo a ser empregado no tratamento de resíduos líquidos, deve-se em primeiro lugar levar em conta às condições do corpo receptor, sendo necessário também se certificar da eficiência de cada processo unitário e de seu custo, bem como do grau de tratamento necessário de acordo com os padrões das águas receptoras

4 Sistema de Tratamento de Esgotos

5 Classificação Tratamentos
Preliminar: destina-se a remover por ação física os sólidos grosseiros; Primário: visa à remoção de sólidos sedimentáveis e parte da matéria orgânica; Secundário: remoção de matéria orgânica e eventualmente nutrientes (N e P); Terciário: remoção de poluentes específicos (usualmente tóxicos ou compostos não biodegradáveis) ou ainda a remoção complementar de poluentes não suficientemente removidos no tratamento secundário.

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7 Preliminar Remoção de grandes sólidos e areia para proteger as demais unidades de tratamento, os dispositivos de transporte (bombas e tubulações) e os corpos receptores. A remoção da areia previne, ainda, a ocorrência de abrasão nos equipamentos e tubulações e facilita transporte dos líquidos. É feita com o uso de grades que impedem a passagem de trapos, papéis, pedaços de madeira, etc.; caixas de areia, para retenção deste material; e tanques de flotação para retirada de óleos e graxas em casos de esgoto industrial com alto teor destas substâncias.

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13 Primário Os esgotos ainda contém sólidos em suspensão não grosseiros cuja remoção pode ser feita em unidades de sedimentação, reduzindo a matéria orgânica contida no efluente. Os sólidos sedimentáveis e flutuantes são retirados através de mecanismos físicos, via decantadores. Os esgotos fluem vagarosamente pelos decantadores, permitindo que os sólidos em suspensão de maior densidade sedimentem gradualmente no fundo, formando o lodo primário bruto. Os materiais flutuantes como graxas e óleos, de menor densidade, são removidos na superfície. A eliminação média do DBO é de 30%.

14 Secundário Remoção de sólidos e de matéria orgânica não sedimentável e, eventualmente, nutrientes como nitrogênio e fósforo. Após as fases primária e secundária a eliminação de DBO deve alcançar 90%. É a etapa de remoção biológica dos poluentes e sua eficiência permite produzir um efluente em conformidade com o padrão de lançamento previsto na legislação ambiental. Basicamente, são reproduzidos os fenômenos naturais de estabilização da matéria orgânica que ocorrem no corpo receptor, sendo que a diferença está na maior velocidade do processo, na necessidade de utilização de uma área menor e na evolução do tratamento em condições controladas.

15 Terciário Remoção de poluentes tóxicos ou não biodegradáveis ou eliminação adicional de poluentes não degradados na fase secundária.

16 Desinfecção Grande parte dos microorganismos patogênicos foi eliminada nas etapas anteriores, mas não a sua totalidade. A desinfecção total pode ser feita pelo processo natural lagoa de maturação, por exemplo ou artificial via cloração, ozonização ou radiação ultravioleta. A lagoa de maturação demanda grandes áreas pois necessita pouca profundidade para permitir a penetração da radiação solar ultravioleta. Entre os processos artificiais, a cloração é o de menor custo mas pode gerar subprodutos tóxicos, como organoclorados. A ozonização é muito dispendiosa e a radiação ultravioleta não se aplica a qualquer situação.

17 Etapas de Tratamento Tratamento Primário: Grade e/ou tela;
Sedimentação; Flotação; Separação de óleos e graxas; Equalização; Neutralização.

18 Etapas de Tratamento Tratamento Secundário: Processos de lodo ativado;
Processos de aeração extendida ou oxidação total; Estabilização por contato; Modificações do processo de lodo ativado convencional: aeração por etapa, mistura completa, aeração por difusores, lodo ativado de alta taxa de oxidação e aeração com oxigênio puro;

19 Etapas de Tratamento Tratamento Secundário: Lagoas aeradas;
Lagoas de estabilização; Filtros biológicos; Contactores biológicos rotativos; Tratamento aneróbio; Processos anaeróbios por contato e filtros anaeróbios submersos.

20 Etapas de Tratamento Tratamento Terciário: Microgradeamento;
Processos de remoção de nutrientes; Filtração: filtro de areia e terra diatomácea; Precipitação e coagulação [Ca(OH)2, Al2(SO4)3, polieletrólitos];

21 Etapas de Tratamento Tratamento Terciário: Adsorção [carvão ativo];
Troca iônica [resinas]; Eletrodiálise; Cloração e ozonização;

22 Relação entre o custo total e o tipo de tratamento


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