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Boletim n o. 9 KIT DE VIAGEM Raimundo APRESENTAÇÃO Por força de gravar fora de casa, quer seja em palestras, quer seja para atender algum amigo fora do.

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1 Boletim n o. 9 KIT DE VIAGEM Raimundo APRESENTAÇÃO Por força de gravar fora de casa, quer seja em palestras, quer seja para atender algum amigo fora do meu laboratório em São Paulo, acabei desenvolvendo uma técnica simplificada de gravar. Aproveitando o gancho do Boletim 8, no qual mencionamos que realizamos os experimentos na cidade de Santos, aproveito para detalhar como ocorreram as gravações. O mesmo processo já havia sido utilizado com sucesso em Aracaju, Piauí, Curitiba e outras cidades onde estive. Há que se perguntar então, porque esse sistema não foi abordado em nosso livro “Gravando Vozes do Alem”, já que é mais simples. É isso que responderemos neste Boletim, entre outras coisas. Um abraço forte de Sonia Rinaldi IPATI – Instituto de Pesquisas Avançadas em TCI No nosso livro “Gravando Vozes do Alem” detalhamos a técnica atual que usamos em nosso laboratório. Mas para gravar fora, há que se reduzir o tamanho de tudo, e conseqüentemente alterar a técnica. Fazem parte do nosso “kit de viagem”: um notebook, microfone duplo, fone de ouvido, gravador digital e um mini-isolador acústico

2 Vemos aqui uma “caverninha” que serve de isolamento acústico feita de espuma. Ela equivale à “touca de bruxa” descrita em detalhes no livro, não apenas sobre como fazer, mas a sua finalidade. Dentro da “caverninha” ficará nosso “ruído de fundo” armazenado no gravador digital, que oferece a vantagem da qualidade do som e tamanho bem compacto. Acima um gravador digital, que pode ser de qualquer marca e modelo. Esses gravadores são bem mais complexos do que os antigos de fita, pois parecem um super-mini- computador, gera “pastas”, tem memória, organiza arquivos etc... Mas supera em qualidade as fitas- magnéticas, alem do que, observamos que elas próprias eram capazes de se impregnarem com Os transcontatos, de forma que a cada certo tempo, o ruído de fundo estava imprestável. Para aumentar a potência de um microfone comum, pode-se usar dois. É fundamental uni-los com fita-crepe para evitar o atrito deles na mão do operador, pois isso, por si só, já geraria sons inconvenientes. Faço notar que a posição de “concha” (fig. à esquerda) é mais conveniente do que a forma reta lado a lado.

3 Como passa-se a ter 2 cabinhos de microfone, há que se juntar as saídas unindo-as num “plug em Y”. Detalhes à direita e esquerda A “simplificação técnica” fica por conta do Ruído de Fundo, que ao invés de partir de 2 fontes (idealmente, 2 CD- players) partirá de uma fonte só, ou seja, de nosso gravador digital. Mas, nesse ruído de fundo há que se ter DUAS fontes misturadas e já gravadas, ou seja, não é porque você usará uma só saída de som que possa usar UMA VOZ ao invés de duas. A modulação de UMA voz ainda é quase impossível. Há que se usar duas gravações já somadas e unificadas no gravador. O QUE MUDA: A qualidade do fone de ouvido é fundamental e a diferença de sua capacidade é tal que você pode ouvir perfeitamente um contato com um bom e não ouví-lo com um baratinho. Esse é um item no qual não se deve economizar

4 O PROCESSO: Faço lembrar que comecei os testes para melhoria das vozes usando até 19 equipamentos ligados, eram rádios que eu comprava em camelôs, TV chiando, gravadores, Cd-players, tudo tocando junto. Mas, aos poucos percebi que quanto maior o número de fontes, mais a voz entrava débil e com chiado. Passei a reduzir os equipamentos até chegar a 3 CD-players, e usei por um bom tempo, até arriscar com 2. E funcionava melhor! Ou seja, quanto menos fontes, menos chiado. Mas, embora o ideal então seria gravar com UM CD de ruído de fundo, ocorre que parece infinitamente dificultoso para eles “quebrarem” essas moléculas e reorganizá-las. Ao que tudo indica, o som se confrontando (pela saída de 4 caixinhas em cruz – vide livro) facilita essa quebra e as respostas surgem altas e claras. Mas no Kit de Viagem, há que se improvisar. Por isso, a solução foi gravar previamente no Gravador Digital, alguma dupla de CDs de ruído de fundo tradicional, exemplo, duas vozes de “idosa”, sendo um CD com fonemas e outro com texto desmontado (vide livro). Os 2 sons gravados somados, passa então a ser nosso Ruído de Fundo para viagens. Para o encontro em Santos levei algumas faixas “somadas” no gravador. Para falar com o pai do Alexandre, usamos duas Vozes de “senhor” com fonemas + texto. Antes de iniciarmos a gravação, fizemos todos os presentes ouvirem o ruído de fundo que usaríamos, para que tivessem certeza de que não havia ali qualquer palavra gravada, muito menos uma frase. Quando todos ouviram e confirmaram que nada ali naquele ruído de fundo do gravador formava qualquer palavra, iniciamos o Experimento, e logo no início as Vozes se manifestaram, surpreendendo os visitantes. É CONVENIENTE o uso permanente desse processo? Não. A unificação do ruído não permite que o som seja Randômico, coisa que ocorre quando você usa 2 CDs como fontes. O processo geral é exatamente o usado no livro, com a diferença de que no kit de viagem eliminamos os 2 CD-players, as 4 caixinhas, o chapéu de bruxa e trocamos por tudo portátil. A qualidade pode perder um pouquinho, mas o fenômeno é garantido em qualquer situação.


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