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“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gerencia.” William.

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1 “Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gerencia.” William Edwards Deming

2 Gestão estratégica da informação Censo Escolar
PLANEJAMENTO Organização do Censo Necessidade de Informações - MEC – INEP E SEDUC Identificação e seleção, organização, inserção dados no sistema COLETA Coleta de dados e triagem Escolas Públicas e Privadas Banco de Dados no INEP Analistas de Sistema/ Estatística do Inep TRATAMENTO INFORMAÇÃO Processamento e armazenamento Dados Preliminares Verificação Escolas Públicas Gestores de Informação Seduc e Inep. ANÁLISE E VALIDAÇÃO DA INFORMAÇÃO Dados Oficiais Divulgados; Indicadores Formulados MEC / INEP / SEDUC / ESCOLAS / Órgãos Públicos e Outros UTILIZAÇÃO, DISSEMINAÇÃO E AVALIAÇÃO

3 Atores envolvidos no Processo Educacenso UTILIZAÇÃO, DISSEMINAÇÃO E
COLETA TRATAMENTO INFORMAÇÃO SEDUC Técnicos Censo INEP Sistema Educacenso Analistas do Inep Técnicos Escolas Públicas e Privadas Políticas Públicas Educação UTILIZAÇÃO, DISSEMINAÇÃO E AVALIAÇÃO ANÁLISE E VALIDAÇÃO DA INFORMAÇÃO Observadores da Educação Usuários INEP Dados Oficiais INEP: Dados Preliminares Prazo Recurso Órgãos Públicos Escolas Públicas e Privadas

4 Estrutura de um Sistema de Informação
Aprendizado Conhecimento Avaliação Inteligência Síntese Experiência Vantagem competitiva Informações Elaboração Dados

5 Dado e Informação “Os dados são registros estruturados, geralmente armazenados em algum tipo de sistema tecnológico, como exemplo as bases de dados. Basicamente, são as matérias primas essenciais para a criação da informação.”

6 “Ao menor descuido, o dado pode não representar nada ou não se tornar uma informação relevante.”
A meta da garantia da Qualidade não está em qualquer software voltado para a administração dos dados que pode até mesmo responder rápido o que não quer dizer que ele opere bem. A diferença pode estar em possuir um conjunto de sistemas, metodologias e pessoas envolvidas. Ser responsável por verificar todas as etapas – captação, tratamento, guarda e acesso dos dados – pode ser a diferença na entrega de informações.

7 “Aprender a aprender “ Nível Tático: Obtenha, Use, Aprenda, Contribua
O desafio para garantir um dado limpo e bem tratado que traduza qualidade parte não apenas do investimento em sistemas, mas de metodologias e pessoas envolvidas no processo. Nível Tático: Obtenha, Use, Aprenda, Contribua Nível Estratégico: Avalie, Construa e Sustente

8 Informação “A informação, por sua vez, contém significado para as pessoas”. A informação agrega valor e custo.

9 O CONHECIMENTO ( O SABER)
De acordo com DAVENPORT & PRUSACK (1998), “O conhecimento pode julgar novas situações e informações daquilo que é conhecido. Pois tem sentido mais amplo, tem a ver com a experiência das pessoas, tudo o que ela adquiriu ao longo do tempo.” O CONHECIMENTO ( O SABER)

10 Competência profissional para o aprendizado e a educação
O Conselho Nacional da Educação, órgão do governo brasileiro, define competência profissional no art. 7º da Resolução CNE/CP nº 3: "a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico" (Brasil, 2002a).

11 A competência específica inerente ao trabalho com a informação.
A partir de alguns conceitos gerais aqui considerados: Competência é "... um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao individuo" (Fleury & Fleury, 2001, p. 21).

12 “competência essencial ou competência-chave é um conjunto de habilidades e tecnologias cuja marca de autenticidade é a integração. ” (Hamel & Prahalad, 1995, p ).

13 “ competência organizacional -é o savoir-faire (saber fazer) da empresa/instituição em um domínio particular, que se origina e se sustenta pelas competências profissionais aliadas aos processos organizacionais e outros recursos, ou a capacidade de combinar, misturar e integrar recursos em produtos e serviços (Rouby & Solle, 1999, p. 3; Brandão, 1999, p. 28, Fleury & Fleury, 2001, p. 23).

14 competência profissional - relacionada a indivíduos ou equipes de trabalho, integrando aspectos técnicos, cognitivos, sociais e afetivos relacionados ao trabalho (Brandão, 1999, p. 28). Ela compreende conhecimentos, habilidades e atitudes ou comportamentos que permitirão o desenvolvimento da organização no cumprimento de sua missão. (Dutra, 2001; Fleury, 2001; Durand, 1998 apud Brandão, 1999);

15 Indicadores O que são ? Indicadores são formas de representação quantificável de características de produtos e processos, utilizados para acompanhar e melhorar os resultados ao longo do tempo

16 CARACTERÍSTICAS DOS INDICADORES
Servem essencialmente “... para articular a estratégia da instituição, para comunicar esta estratégia e para ajudar a alinhar iniciativas individuais, organizacionais e interdepartamentais, com a finalidade de alcançar uma meta comum.”(KAPLAN & NORTON,1997,P.25).

17 Tipologia de indicadores
1.Indicadores de Produtividade (eficiência): Medem a proporção de recursos consumidos com relação as saídas dos processos. 2. Indicadores de Qualidade (eficácia): Focam as medidas de satisfação dos clientes e as características do produto/serviço. 3. Indicadores de Efetividade (impacto): Focam as conseqüências dos produtos/serviços (fazer a coisa certa da maneira certa).

18 4. Indicadores da Capacidade:
Medem a capacidade de resposta de um processo através da relação entre as saídas produzidas por unidade de tempo. 5. Indicador de estoque: Refere-se à medida de uma determinada dimensão em um momento específico, como anos de escolaridade. 6. Indicador de performance: Procura abarcar mudanças entre dois momentos distintos, como o aumento de anos de escolaridade ou da arrecadação tributária

19 Atributos dos indicadores
Adaptabilidade – capacidade de resposta às mudanças de comportamento e exigências dos clientes. Representatividade – captação das etapas mais importantes e críticas dos processos no local certo. Simplicidade – facilidade em ser compreendido tanto pelos executores quanto pelos usuários. Rastreabilidade – facilidade para identificação da origem dos dados, seu registro e manutenção. Disponibilidade – facilidade de acesso para coleta (estar disponível a tempo, para as pessoas certas e sem distorções), servindo de base para as decisões.

20 Economicidade – os benefícios trazidos pelos indicadores devem ser maiores do que os custos para a sua coleta e processamento. Praticidade – garantia de operacionalização e apoio ao processo decisório. Estabilidade – garantia de geração rotinizada e regular ao longo do tempo. Mensurabilidade – capacidade de captar uma característica-chave do problema em questão. Comparabilidade – facilidade de comparação com padrões apropriados

21 Do Sistema Educacional:
Matrícula, Número de unidades educacionais; Idades teóricas; Obrigatoriedade escolar; Duração de cada nível; Matrícula na educação superior por área do conhecimento.

22 b) Varáveis Econômicas:
PIB per capita; c) Variáveis Demográficas: População por idade; População por sexo; Condição de atividade e área de residência; d) Variáveis Sociais: População por linha de pobreza e necessidades básicas insatisfeitas.

23 Características educacionais da população
Nível de instrução da população adulta; Média de anos de escolarização; População adulta segundo freqüência: - por faixa de idade; - por nível de escolaridade – (primeiro grau completo ou incompleto, segundo grau completo, superior completo – por área do conhecimento); ou incompleto. b) Alunos estrangeiros por país do Mercosul e dos países associados.

24 Cobertura da Obrigatoriedade
a) Acesso ao Sistema: Taxa líquida de escolarização por faixas de idade; b) Eficiência do Sistema: Taxa de aprovação, reprovação e abandono; Distribuição percentual dos alunos de 15 anos por série;

25 a) Demanda por nível; b) Acesso ao Sistema: Cobertura para a população de anos, acesso à educação superior; c) Indicadores de Eficiência: Taxa de repetência; Promoção e abandono; Esperança de vida escolar; Taxa de transição entre os ciclos; d) Condições de Oferta Escolar: Formação dos docentes, Alunos por sala, classe ou turno, Carga horária docente por curso;

26 e) Rendimento ou Desempenho- (a longo prazo):
Comparação da população de 15 anos que se encontra no sistema escolar, independentemente de série que cursem; f) Financiamento da Educação: Despesas como percentagem do PIB, por nível e Corrente ou de Capital.

27 I - Eficiência e Rendimento
Os indicadores de Eficiência e Rendimento permitem monitorar e diagnosticar o fluxo estudantil. a) Taxas de Rendimento Escolar b) Taxas de Distorção Idade-série c) Taxas de Transição de Fluxo Escolar d) Eficiência do Fluxo Escolar e) Expectativa de Conclusão

28 Taxas de Rendimento Escolar
Ao final do ano letivo, o aluno matriculado é Avaliado quanto ao preenchimento dos requisitos de aproveitamento e freqüência: Aprovado Reprovado Afastado por Abandono

29 Este indicador permite avaliar o percentual
B) Taxas de Distorção Idade-série Este indicador permite avaliar o percentual de alunos, em cada série, com idade superior à idade recomendada.

30 b) Taxa de Distorção Idade-Conclusão:
Este indicador avalia o percentual de alunos que concluem o nível de ensino com idade superior à recomendada.

31 promovido, repetente ou evadido.
C) Taxas de Transição de Fluxo Escolar Fluxo Escolar: Trata-se da análise do comportamento Da Progressão dos alunos. promovido, repetente ou evadido.

32 Fluxo de Entrada calculado sobre o percentual de aluno que acessam ao sistema de ensino. Fluxo de Saída Percentual de Concluintes do Sexo Feminino É o percentual de alunos do sexo feminino que concluem determinado nível de ensino fundamental e médio.

33 Eficiência do Fluxo Escolar
a) Tempo Médio Esperado de Permanência no Sistema (em anos) Permite avaliar o tempo médio que um aluno permanece na escola.Este indicador é calculado a partir das taxas de transição do fluxo escolar EF e EM.

34 b) Número Médio de Séries Concluídas
Permite avaliar o número médio de séries que um aluno chega a concluir em determinado nível de ensino, considerando os que concluem todas as séries e aqueles que se evadem antes de concluí-lo. Este indicador é calculado a partir das taxas de transição do fluxo escolar EF e EM.

35 Expectativa de Conclusão
a) Taxa Esperada de Conclusão: em uma determinada coorte, espera-se qual parcela chegue a concluir o nível de ensino; b) Tempo Médio Esperado de Conclusão: para chegar à conclusão, quanto tempo, ou média, são necessários .

36 Financiamento da Educação
Gasto Público com Educação em Relação ao PIB segundo a Unidade da federação; Gasto Público com Educação em Relação ao Total do Gasto Público segundo a Unidade da Federação; Gasto Público Médio por Aluno no Ensino Fundamental e Médio.

37 Condições de Oferta a)Alunos Atendidos por Tamanho a Escola;
b)Número Médio de Alunos por Turma; c) Número Médio de Horas-aula Diárias; d) Qualificação dos Docentes; e) Salário Médio dos Docentes; f) Recursos Disponíveis na Escola; g) Percentual de Docentes com Curso Superior;

38 INDICADORES – IBGE IBGE: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Taxa de Atendimento: Trata-se de um indicador que permite avaliar o acesso da população ao sistema educacional. É o percentual da população em idade escolar que freqüenta a escola, independente de nível/modalidade de ensino, podendo ser calculada para as faixas de 0 a 6, 7 a 14, 15 a 17, e 18 a 24 anos. Taxa de Escolarização Bruta: Trata-se de um indicador que permite comparar o total de matrículas de determinado nível de ensino com a população na faixa etária adequada a esse nível de ensino.

39 Taxa de Escolarização Líquida: Trata-se de um indicador que identifica percentual da população em determinada faixa etária matriculada no nível de ensino adequado a essa faixa etária. Taxa de Analfabetismo: No Censo Demográfico, realizado com periodicidade decenal, e na Pnad, com periodicidade bianual, são consideradas analfabetas as pessoas incapazes de ler e escrever pelo menos um bilhete simples no idioma que conhecem. Aquelas que aprenderam a ler e escrever, mas esqueceram e as que apenas assinam o próprio nome também são consideradas analfabetas. A Taxa de Analfabetismo é o percentual de pessoas analfabetas em determinada faixa etária. Consideramos, aqui, a faixa etária de 15 anos ou mais, isto é, o analfabetismo avaliado acima da faixa etária onde, por lei, a escolaridade seria obrigatória.

40 Telefones: /


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