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1º encontro com catequistas-formadores

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Apresentação em tema: "1º encontro com catequistas-formadores"— Transcrição da apresentação:

1 1º encontro com catequistas-formadores

2 1. A alegria do evangelho, experiência testemunhada e partilhada
1.1. A experiência do encontro com Cristo, fonte de alegria [E.G.1;3; 8; 64]

3 Encontro, fonte de alegria
“A alegria do evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertos do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria” (E.G.1)

4 Convite ao encontro “Convido todo o cristão, em qualquer lugar e situação que se encontre, a renovar hoje mesmo o seu encontro pessoal com Jesus Cristo, ou, pelo menos, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele, de O procurar dia a dia sem cessar!” (E.G. 3)

5 Experiência pessoal do encontro
“não é a mesma coisa: ter conhecido Jesus ou não O conhecer, caminhar com Ele ou caminhar tateando, poder escutá-l’O ou ignorar a sua Palavra, poder contemplá-l’O, adorá-l’O, descansar n’Ele ou não o poder fazer” (E.G. 266)

6 Experiência pessoal do amor
Experiência de ser amado, esperado e redimido (salvo, resgatado, liberto) por Deus, em Jesus Cristo: a primeira motivação para evangelizar é o amor que recebemos de Jesus, aquela experiência de sermos salvos por Ele, e que nos impele a amá-l’O cada vez mais (E.G. 64)

7 Catequese, como encontro
Catequese. A sua finalidade é: «pôr as pessoas, não apenas em contacto, mas em comunhão, em intimidade com Jesus Cristo» (DGC 80). Não é aula de religião e moral; Não é aula de formação ética ou cívica; Não é ATL religioso; não é passatempo; É experiência do encontro com Cristo, na sua Igreja

8 A alegria do evangelho, experiência testemunhada e partilhada
1.2. Uma alegria que se renova e se comunica [E.G.2]

9 Sem grandes lições “Se alguém experimentou verdadeiramente o amor de Deus que o salva, não precisa de muito tempo de preparação para sair a anunciá-l’O, não pode esperar que lhe deem muitas lições ou longas instruções… … Todos discípulos missionários” (E.G. 120)

10 Uma alegria missionária
“Com Cristo ou sem Cristo, a vida não é a mesma coisa! O que descobriste, o que te ajuda a viver e te dá esperança é o que deves anunciar! A imperfeição não é desculpa, mas estímulo para não nos acomodarmos à mediocridade” (E.G. 121)

11 Com uma pregação informal
Ser discípulo significa ter a disposição permanente de levar aos outros o amor de Jesus; E isto sucede espontaneamente em qualquer lugar: na rua, na praça, no trabalho, num caminho”! (E.G. 127)

12 Através do testemunho “Nesta pregação, sempre respeitosa e amável, o primeiro momento é um diálogo pessoal; É o anúncio que se partilha com uma atitude humilde e testemunhal de quem sempre sabe aprender!” (E.G. 128)

13 Com convicção “Uma pessoa que não está convencida, entusiasmada,
segura, enamorada, não convence ninguém!” (E.G. 266)

14 A alegria do evangelho, experiência testemunhada e partilhada
1.3. A doce e reconfortante alegria de evangelizar (E.G.9-10)

15 Através do testemunho “Um evangelizador não deveria ter constantemente uma cara de funeral. Recuperemos e aumentemos o fervor de espírito, «a suave e reconfortante alegria de evangelizar, mesmo quando for preciso semear com lágrimas! (...)” (E.G.10 = E.N.80)

16 A alegria do evangelho, experiência testemunhada e partilhada
1.4. Jesus, o primeiro e maior evangelizador (E.G.12)

17 “Jesus é «o primeiro e o maior evangelizador».
Em qualquer forma de evangelização, o primado é sempre de Deus, que quis chamar-nos para cooperar com Ele e impelir-nos com a força do seu Espírito. (E.G. 12)

18 1. A alegria do evangelho, experiência testemunhada e partilhada
1.5. Delinear um estilo evangelizador, marcado pela alegria [E.G.1; 18]

19 “Quero, com esta Exortação, dirigir-me aos fiéis cristãos a fim de os convidar para uma nova etapa evangelizadora marcada por esta alegria. “Delinear um preciso estilo evangelizador, que convido a assumir em qualquer atividade que se realize. E, desta forma, podemos assumir, no meio do nosso trabalho diário, esta exortação da Palavra de Deus: «Alegrai-vos sempre no Senhor! De novo vos digo: alegrai-vos!» (Fl 4, 4). (E.G. 1; 18)

20 2. A alegria do evangelho, programa para toda a Igreja
2.1. Uma Igreja em saída, para uma comunidade de discípulos missionários (E.G ; )

21 2.1.1. Cinco atitudes fundamentais (cf.E.G.24)

22 Cinco atitudes fundamentais (cf.E.G.24)
Primeirear, ir primeiro, tomar a iniciativa… Envolver-se… tocar a carne sofredora de Cristo Acompanhar com paciência (EG 223) o percurso pessoal de cada um… Frutificar… Festejar…

23 Cinco atitudes fundamentais (cf.E.G.24)
Primeirear, tomar a iniciativa: Ousar um pouco mais… Procurar os afastados… Convidar os excluídos e os abandonados… Atender sobretudo às pessoas em situações familiares “irregulares” ou difíceis: cuidar por que se sintam amadas, acolhidas, integradas);

24 Cinco atitudes fundamentais (cf.E.G.24)
Envolver-se: Tocar a carne sofredora de Cristo, contraindo “o cheiro de ovelha”; Atenção aos doentes, aos sós, aos idosos, aos pobres (de toda a espécie de pobreza); Atitude do lava-pés!

25 Cinco atitudes fundamentais (cf.E.G.24)
Acompanhar: “Acompanhar, com misericórdia e paciência, as possíveis etapas de crescimento das pessoas” (E.G.44); Não é preciso ter um “curso de teologia” (E.G: 120) para evangelizar e os nossos defeitos não são desculpa (E.G. 121). Há que respeitar o caminho de cada um, evangelizando o outro, pela pregação informal (E.G. 127), pela guia e companhia, pelo diálogo atento, por uma atitude humilde e testemunhal (E.G.128);

26 Cinco atitudes fundamentais (cf.E.G.24)
Frutificar: Encarnar a palavra numa situação concreta; Esforçar-se por encontrar o modo certo e a melhor forma de propor o evangelho vivo, isto é a pessoa viva de Jesus. Não ficar obcecado pelos resultados (E.G. 82): «o tempo é superior ao espaço» (E.G.223);

27 Cinco atitudes fundamentais (cf.E.G.24)
Festejar: A Igreja evangeliza e evangeliza-se com a beleza da liturgia. Tornar mais festiva a nossa Liturgia; Tornar mais alegre a nossa participação nas celebrações.

28 2.1.2. Para uma comunidade de discípulos missionários (E.G. 120-121)

29 Cada cristão é missionário na medida em que se encontrou com o amor de Deus em Cristo Jesus;
não digamos mais que somos «discípulos» e «missionários», mas sempre que somos «discípulos missionários» E.G. 121

30 2. A alegria do evangelho, programa para toda a Igreja: desafios
2.2. Pastoral em conversão: transformação missionária ( )

31 Conversão pastoral: da conservação ao estado permanente de missão (EG 25)
Não deixar as coisas como estão (E.G. 25) Transformar tudo: estilos, horários costumes… em ordem à evangelização e não à preservação (E.G. 27) A Paróquia não deve tornar-se “um grupo de eleitos, que olham para si mesmos, mas um centro de constante envio missionário” (E.G. 28). Abandono deste cómodo critério pastoral: «fez-se sempre assim». Convido todos a serem ousados e criativos nesta tarefa de repensar os objetivos, as estruturas, o estilo e os métodos evangelizadores das respetivas comunidades. (E.G. 33).

32 De uma pastoral de conservação a uma pastoral missionária (E.G. 15);
De uma Igreja de “príncipes” (E.G. 271) a uma Igreja pobre e para os pobres (E.G ) De uma Igreja clerical a uma Igreja de discípulos missionários (E.G ): “Eu sou uma missão nesta terra, e para isso estou neste mundo” (E.G.273).

33 2. A alegria do evangelho, programa para toda a Igreja
2.3. A partir do coração do evangelho Hierarquia de verdades (EG 36) e hierarquia de virtudes (EG 38)

34 O anúncio concentra-se no essencial, no que é mais belo, mais importante, mais atraente e, ao mesmo tempo, mais necessário (EG 35) Antes de mais nada, deve-se dizer que, no anúncio do Evangelho, é necessário que haja uma proporção adequada (EG 38)

35 2. A alegria do evangelho, programa para toda a Igreja
2.4. Uma mãe de coração aberto (EG 46-48)

36 Alegria Acolhimento Acompanhamento Abertura…saída

37 2. A alegria do evangelho, programa para toda a Igreja
2.5. Saiamos…

38 “Saiamos, saiamos para oferecer a todos a vida de Jesus Cristo!
Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças. (E.G. 49)

39 Igreja em saída Primeirear Acompanhar Frutificar Festejar
Envolver (-se) Acompanhar Frutificar Festejar

40 3. Desafios para a Catequese

41 Ir e sair ao encontro dos pais, a visita às famílias…tomar a iniciativa
Envolver e comprometer as famílias Acompanhar o crescimento Atender aos frutos Saber festejar

42 Sair ao encontro das famílias “distantes”, com filhos na catequese (visita dos catequistas);
Sair ao encontro dos que foram batizados, casados… e desapareceram; Catequese de adultos Catecumenado

43 Sair ao encontro dos pobres – Apoio às famílias pobres – Famílias de ajuda? “A pior descriminação que sofrem os pobres é a falta de cuidado espiritual” (E.G. 200). Sair à rua…

44 4. Caminhada advento-natal

45 5. Trabalho para casa

46 O logótipo: luz em expansão

47 Pessoa e(m) família: caminho lado a lado

48 Expansão, difusão, missão

49 Igreja unida, reunida, aberta e «em saída»

50 Diversidade e comunhão

51 Rezemos juntos Ó Maria, imagem puríssima da Igreja,
Estrela da nova evangelização: ajudai-nos a refulgir com o testemunho da comunhão, do serviço, da fé ardente e generosa, para que a alegria do Evangelho chegue até aos confins da terra e nenhuma periferia fique privada da sua luz.


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