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Ferramentas de Gestão de Conteúdo e do Conhecimento

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Apresentação em tema: "Ferramentas de Gestão de Conteúdo e do Conhecimento"— Transcrição da apresentação:

1 Ferramentas de Gestão de Conteúdo e do Conhecimento
GESTÃO DA INFORMAÇÃO Ferramentas de Gestão de Conteúdo e do Conhecimento Alexandre Monteiro

2 Contatos www.alexandrecordel.com.br/cefospe
Celular:

3 Surface e Deep Web

4 Deep Web É o conjunto de conteúdos da internet não acessível diretamente por sites de busca. Isso inclui, por exemplo, documentos hospedados dentro de sites que exigem login e senha. Sua origem e sua proposta original são legítimas. Afinal,nem todo material deve ser acessado por qualquer usuário. O problema é que, longe da vigilância pública, essa enorme área secreta (500 vezes maior que a web comum!) virou uma terra sem lei, repleta de atividades ilegais pavorosas.

5 Dark Web A parte podre tem até nome: Dark Web. Lá se encontra de tudo: lojas virtuais de drogas, pornografia infantil e conexões terroristas para venda de armas. Como tudo fica nas profundezas, não há jeito de governos e a polícia tirarem do ar. É como se os sites tivessem vida própria, sem donos, registros e documentação.

6 Mapas Mentais Mapa mental, ou mapa da mente é o nome dado para um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan; Voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual; Utilizado para a compreensão e solução de problemas, na memorização e aprendizado; Usado na criação de manuais, livros e palestras; como ferramenta de brainstorming (tempestade de ideias); E no auxílio da gestão estratégica de uma empresa ou negócio.

7 Mapas Mentais Um mapa mental parte de um único centro, a partir do qual são irradiadas as informações relacionadas. Podem ser elaborados por meio de canetas coloridas sobre folhas de papel ou um programa de computador. Trata-se de um método para planejamento e registro gráfico cada vez mais usado em todas as áreas de conhecimento humano.

8 Mapas Mentais O sistema de diagrama dos mapas mentais funciona como uma representação gráfica das idéias que se organizam em torno de um determinado foco. Os mapas mentais funcionam exatamente como o cérebro, segundo Buzan. Quando um mapa mental é elaborado, cada parte do mapa é associada com o restante, criando conexões entre cada conceito.

9 Exemplo Mapa Mental

10 Exemplo Mapa Mental

11 Exemplo Mapa Mental

12 Exemplo Mapa Mental

13 Mapas Mentais - Software
Acessem:

14 Mapas Conceituais A construção de mapas conceituais na maneira proposta por Novak e Gowin (Novak, 1998; Novak e Gowin, 1999) considera uma estruturação hierárquica dos conceitos que serão apresentados tanto através de uma diferenciação progressiva quanto de uma reconciliação integrativa. Engloba Avaliação da aprendizagem e Construção do conhecimento.

15 Mapas Conceituais O mapa conceitual se coloca como um instrumento adequado para estruturar o conhecimento que está sendo construído pelo aprendiz, assim como uma forma de explicitar o conhecimento de um especialista. Ele é adequado como instrumento facilitador da meta-aprendizagem, possibilitando uma oportunidade do indivíduo aprender a aprender, mas também é conveniente para um especialista tornar mais clara as conexões que ele percebe entre os conceitos sobre determinado tema.

16 Mapas Conceituais Um indivíduo, em princípio, não tem muita clareza sobre quais são os conceitos relevantes de determinado tema, e ainda mais, quais as relações sobre esses conceitos. Ao perceber com clareza e especificidade essas lacunas, ele poderá voltar a procurar subsídios (livro ou outro material instrucional) sobre suas dúvidas, e daí voltar para a construção de seu mapa.

17 Ex. Mapas Conceituais

18 Mapas Conceituais Existem basicamente 4 tipos de Mapas:
Mapa conceitual do tipo teia de aranha Mapa conceitual tipo fluxograma Mapa conceitual tipo sistema: entrada e saída Mapa conceitual hierárquico

19 Mapas Conceituais Teia de Aranha
Ele é organizado colocando-se o conceito central (ou gerador) no meio do mapa. Os demais conceitos vão se irradiando na medida que nos afastamos do centro. Vantagens: Fácil de estruturar, pois todas as informações estão unificadas em torno de um ou vários temas centrais. O foco principal é a irradiação das relações conceituais, sem preocupação com as relações hierárquicas, ou transversais. Desvantagens: Dificuldade em mostrar as relações entre os conceitos, e desse modo permitir a percepção de uma integração entre as informações. Não fica clara a opinião do autor sobre a importância relativa entre os vários conceitos e o conceito central.

20 Mapas Conceituais Teia de Aranha

21 Mapa conceitual Tipo fluxograma
Ele organiza a informação de uma maneira linear. Ele é utilizado para mostrar passo a passo determinado procedimento, e normalmente inclui um ponto inicial e outro ponto final. Um fluxograma é normalmente usado para melhorar a performance de um procedimento. Vantagens: Fácil de ler; as informações estão organizadas de uma maneira lógica e seqüencial. Desvantagens: Ausência de pensamento crítico, normalmente é incompleto na exposição do tema. Ele é construído para explicitar um processo, sem a preocupação de explicar determinado tema; na sua gênese não pretende facilitar a compreensão do processo, mas otimizar a sua execução.

22 Mapa Conceitual Tipo Fluxograma

23 Mapa conceitual tipo sistema: entrada e saída
Organiza a informação num formato que é semelhante ao fluxograma, mas com o acréscimo da imposição das possibilidades “entrada” e “saída”. Vantagens: Mostra várias relações entre os conceitos. Desvantagens: Algumas vezes é difícil de se ler devido ao grande número de relações entre os conceitos. Na sua gênese pretende explicar a transformação de insumos em produto acabado. É adequado para explicar processos que impliquem em entrada e saída.

24 Mapa Conceitual : entrada e saída

25 Mapa Conceitual Hierárquico
A informação é apresentada numa ordem descendente de importância. A informação mais importante (inclusiva) é colocada na parte superior. Um mapa hierárquico é usado para nos dizer algo sobre um procedimento. Vantagens: Os conceitos mais inclusivos estão explícitos; os conceitos auxiliares e menos inclusivos estão inter-relacionados. Estrutura o conhecimento de maneira mais adequada a compreensão humana, considerando em posição de destaque os conceitos mais inclusivos. Desvantagens: Mais difícil de externar e construir, visto que expõe a estrutura cognitiva do autor sobre o assunto. A clareza do autor sobre o tema fica evidente quando da sua construção. A sua construção sempre representa um desafio, visto que explicita (principalmente para si) a profundidade do conhecimento do autor sobre o tema do mapa.

26

27 Bom Mapa Conceitual Considerando mapas onde os conceitos estão de acordo com o que é aceito pela comunidade científica sobre determinado tema, não existe um mapa certo ou mapa errado. Um BOM mapa começa com uma boa seleção de conceitos relacionados ao tema principal. Cada conceito pode estar relacionado a mais de um outro conceito. A existência de grande número de conexões entre os conceitos revela a familiaridade do autor com o tema considerado. Mesmo que ele não tenha feito a escolha dos conceitos a serem mapeados, ele conseguirá perceber as relações entre eles se tiver algum domínio sobre o tema.

28 Bom Mapa Conceitual

29 Mau Mapa Conceitual Um MAU mapa conceitual faz uma conexão linear entre os conceitos. Ele evidencia que seu autor não visualiza outras conexões, outras possibilidades de entendimento da questão. (Novak e Gowin, 1999: 124).

30 Mau Mapa Conceitual

31 Mapa Conceitual - Software
Abram o programa CMapTools instalado em vossas máquinas.

32 Ferramenta Wiki Os termos wiki (pronunciado /uíqui/ ou /víqui/) e WikiWiki são utilizados para identificar um tipo específico de coleção de documentos em hipertexto ou o software colaborativo usado para criá-lo. O termo “Wiki wiki” significa “extremamente rápido” no idioma havaiano. Este software colaborativo permite a edição coletiva dos documentos, usando um sistema que não necessita que o conteúdo tenha que ser revisto antes da sua publicação.

33 Ferramenta Wiki O que faz o "wiki" tão diferente das outras páginas da Internet é certamente o fato de poder ser editado pelos usuários que por ele navegam. É possível corrigir erros, complementar ideias e inserir novas informações. Os problemas que se podem encontrar em wikis são artigos feitos por pessoas que nem sempre são especialistas no assunto, ou até vandalismo, substituindo o conteúdo do artigo.

34 Ferramenta Wiki Está fortemente relacionado com o conceito de crowdsourcing (fonte crescente). Alternativamente existem algumas wikis utilizadas como wikis pessoais (Personal Wiki). A ideia por trás de controlar usuários é diretamente relacionada ao tamanho do universo gerado pelo wiki. Quanto mais pessoas estiverem usando o wiki, menor deveria ser a necessidade de níveis de controle, pois o controle é fornecido pela própria sociedade. Mas o controle sempre se faz necessário, em pelo menos dois níveis: gerenciamento e utilização.

35 Ferramenta Wiki Existem 4 tipos de privilégio: Acessem:
Wiki tradicional Criação de conta exigida Somente utilizadores autorizados Wiki privada Acessem:

36 Ferramentas DLP DLP (Data Loss Prevention) proporciona uma proteção de dados proativa, ajuda a compreender como os dados são utilizados na organização e garante a criação de políticas eficientes de proteção de informações, dispensando meses de processos de tentativa e erro.

37 Ferramentas DLP

38 Ferramentas DLP O modelo de proteção digital adotado pelas organizações é hoje fortemente baseado no conceito de defesa em profundidade, no qual tecnologias são distribuídas ao longo da rede, servidores e estações, a fim de impedir que pessoas não autorizadas tenham acesso à rede, servidores, aplicações e dados; e que aquelas autorizadas tenham acesso somente ao que deveriam acessar. É o que os americanos chamam de “bad guy out, good guy in”. No centro e no final de tudo está, ou deveria estar, o dado, a informação, aquela cuja confidencialidade, integridade e disponibilidade devem ser garantidas.

39 Ferramentas DLP O Data Loss Prevention simplifica a detecção e proteção da informação mais valiosa para as instituições: sua propriedade intelectual.

40 Ferramentas DLP Principais recursos:
Descoberta — localiza os dados confidenciais onde quer que estejam armazenados, cria um inventário de dados sigilosos e gerencia automaticamente a limpeza dos dados. Monitorar — saiba como os dados confidenciais estão sendo usados, estando o usuário na rede corporativa ou não, e obtenha visibilidade da organização. Proteger — aplica políticas de segurança automaticamente para proteger os dados de forma proativa e impedir que dados confidenciais saiam da organização. Gerenciar — defina políticas universais para toda a organização, corrija incidentes e gere relatórios sobre eles, e detecte o conteúdo de maneira precisa em uma plataforma unificada.

41 Ferramentas DLP Principais benefícios
Reduz a proliferação de dados confidenciais nos datacenters da organização, sistemas-cliente, escritórios remotos e computadores de usuários finais. Identifica processos de negócios falhos que estejam transmitindo dados confidenciais. Monitora e proteje as comunicações de conteúdo sigiloso a sites públicos. Define e implementa políticas universais em toda a organização.

42 Ferramentas DLP

43 Gestão de Conteúdo (CMS)
O Sistema de Gestão de Conteúdo - SGC (do inglês Content Management Systems - CMS), é um sistema gestor de websites, e intranets que integra ferramentas necessárias para criar, gerir (inserir e editar) conteúdos em tempo real sem a necessidade de programação de código; O objetivo é estruturar e facilitar a criação, administração, distribuição, publicação e disponibilidade da informação. Sua maior característica é a grande quantidade de funções presentes através de complementos (galerias de fotos, gerenciadores de enquetes, gerenciadores de formulários) que podem ser agregados ao SGC.

44 Gestão de Conteúdo (CMS)
Um CMS permite que a organização tenha total autonomia sobre o conteúdo e evolução da sua presença na internet; Dispensa a assistência de terceiros ou empresas especializadas para manutenções de rotina. Não é preciso um funcionário dedicado, pois cada membro da equipe poderá gerir seu próprio conteúdo, diminuindo os custos com recursos humanos; Ajuda a suplantar barreiras potenciais à comunicação web reduzindo o custo da criação, contribuição e manutenção de conteúdo.

45 Exemplos de CMS Wordpress, um sistema em PHP, Open Source e de altíssima qualidade para gerir blogs ou portais cada vez mais completos. Liferay, onde é facilmente realizada a edição de conteúdos a partir do próprio site, podendo também ser usado para o gerenciamento de intranet. ScriptCase, plataforma de desenvolvimento de aplicações PHP. É uma ferramenta que permite o uso de uma interface gráfica acessada diretamente via navegador. Utilizando o ScriptCase, desenvolvedores podem gerar sistemas PHP completos e de forma ágil.

46 Exemplos de CMS Vignette: http://www.vignette.com
É um sistema CMS comercial, que é bastante caro. É importante comentá-lo por ser o primeiro sistema CMS comercial que apareceu no mercado. Drupal: Um dos CMS mais populares, neste caso gratuito e open source. Criado em PHP e com possibilidade de utilizar várias bancos de dados distintos, por padrão MySQL. Mambo: Um sistema CMS livre e gratuito, criado em PHP. Pode-se ler o artigo sobre Mambo, sistema de administração de conteúdos publicado em CriarWeb.com. Joomla!: É um CMS de código livre, também criado em PHP. Surge como uma melhora ou ampliação de Mambo. OsCommerce: O sistema gerenciador de conteúdos de código livre, para a criação de uma loja mais conhecido e utilizado.

47 Armazenamento de Arquivos
Dropbox é um serviço para armazenamento de arquivos. É baseado no conceito de "computação em nuvem" ("cloud computing"). A empresa desenvolvedora do programa disponibiliza enormes e poderosas centrais de computadores que conseguem armazenar os arquivos de seus clientes ao redor do mundo.

48 Armazenamento de Arquivos
Uma vez que os arquivos sejam devidamente copiados para os servidores da empresa, passarão a ficar acessíveis a partir de qualquer lugar que tenha acesso à internet. O princípio é o de manter arquivos sincronizados entre dois computadores que tenham o Dropbox instalado.

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50 Recuperação de Conteúdo
Software que nos permite a recuperação de arquivos deletados indevidamente; Realiza recuperação de arquivos dos mais variados tipos (texto, imagem, audios); Consegue agir sobre pen-drives, HD’s internos e externos; Exemplos: GetDataBack for FAT and NTFS Smart Data Recovery

51 Smart Data Recovery

52 Get Data Back

53 BPMS BPMS (Business Process Management System) automatiza a gestão de processos de negócio - WorkFlow: Execução, Controle, Monitoração.

54 BPM – Business Process Management (Gerenciamento de Processos de Negócio)
Refere-se ao gerenciamento do ciclo completo de processos de negócio, que inclui: modelagem, análise, redesenho, implementação, execução , monitoramento e melhoria contínua dos processos de uma organização. Para alcançar resultados consistentes e alinhados com os objetivos estratégicos. 54

55 BPM – Business Process Management (Gerenciamento de Processos de Negócio)
É um campo multidisciplinar que integra conhecimentos e práticas advindas de disciplinas de administração, sistemas de informação e engenharia de software. 55

56 Ciclo de Vida BPM dezembro, 2011 Gerenciamento de Processos de Negócios BPM – Business Process Management (Gerenciamento de Processos de Negócio) Duração 20 minutos Apresentação do Instrutor (Breve Currículum), Monitores, Alunos (Nome, cargo, experiência em office, experiência em Excel e expectativas do curso) 56 56

57 Mas, atenção: BPM é o princípio não a ferramenta.
Implantar BPM é bem mais que disponibilizar uma ferramenta. 57

58 BPM, BPMN e BPMS

59 Ferramenta: BizAgi Process Modeler
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60 BPMS – Business Process Management System
Automação de Processos BPMS – Business Process Management System Suite de produtos de software integrado para habilitar BPM Sistema que controla o ciclo completo da gestão de processos Modelar e simular Análises Históricas Executar Processos BAM Bussines Activity Monitoring Construção de serviços Business rules Regras de Negócios 60

61 Modelagem / Implementação
Gerenciamento de Processos de Negócios dezembro, 2011 Modelagem / Implementação BPEL – Business Process Execution Language XPDL - Process Definition Language 61

62 Gerenciamento de Processos de Negócios dezembro, 2011
Gerenciamento de Processos de Negócios dezembro, 2011 62

63 Execução dos Processos
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64 Oracle BPM Suite Vejamos:

65 GesPública Portal do Governo Federal para Gestão Pública.
Programa Nacional de Gestão Pública de Desburocratização.

66 66

67 Painel de Controle do Governo

68 Gerenciamento de Projetos
É a área da administração aplicada de conhecimentos, habilidades e técnicas na elaboração de atividades relacionadas para atingir um conjunto de objetivos pré-definidos, num certo prazo, com um certo custo e qualidade, através da mobilização de recursos técnicos e humanos

69 Gerenciamento de Projetos
gantter.com

70 EAP ou WBS Em Gerência de projetos, uma Estrutura Analítica de Projetos (EAP), do Inglês, Work breakdown structure (WBS) é uma ferramenta de decomposição do trabalho do projeto em partes manejáveis. É estruturada em árvore exaustiva, hierárquica (de mais geral para mais específica) orientada às entregas (deliverables) que precisam ser feitas para completar um projeto.

71 EAP ou WBS O objetivo de uma EAP é identificar elementos terminais (os produtos, serviços e resultados a serem feitos em um projeto). Assim, a EAP serve como base para a maior parte do planejamento de projeto. A ferramenta primária para descrever o escopo do projeto (trabalho) é a estrutura analítica do projeto (EAP).

72 EAP ou WBS A Work Breakdown Structure é uma ferramenta bastante comum.
Várias resoluções de trabalho do governo dos Estados Unidos têm como requerimento uma work breakdown structure. A EAP não é criada apenas para o gerente do projeto, mas para toda a equipe de execução do projeto, bem como para as demais partes interessadas tais como clientes e fornecedores. Ex. Ferramenta:

73 EAP ou WBS

74 EAP ou WBS

75 EAP ou WBS

76 Referências Ausubel, D.P. (2003). Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma Perspectiva Cognitiva. Lisboa: Plátano Edições Técnicas. Novak, J.D. e Gowin, D. B. (1999) Aprender a aprender. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.


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