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Fases do Projecto.

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Apresentação em tema: "Fases do Projecto."— Transcrição da apresentação:

1 Fases do Projecto

2 Distinção entre Fases e Etapas
São partes autónomas da evolução do projecto. Etapas: São agrupamentos de actividades bem definidas e precisas.

3 Fases do Projecto Fase 1  Planeamento Fase 2  Execução
Selecção do tema do projecto e do grupo de trabalho; Fase 2  Execução Concepção, elaboração e execução do projecto; Fase 3  Produção e Avaliação Elaboração e apresentação do relatório, produtos e/ou memória descritiva.

4 Fase 1  Planeamento Etapa 1: Constituição do grupo de trabalho, Identificação da Área do Problema/ Escolha do tema Autêntico, real; Relevante e significativo para cada um dos participantes do grupo; Ter uma ligação ao meio social dos participantes, i.e., ser possível resolvê-lo tendo em conta as condições do meio envolvente, partindo das experiências de cada aluno; Passível de ser investigado (exequível); Admitir vários caminhos de resolução; Reflectir vários ramos do saber; Susceptível de ser formulado através de um conjunto de questões.

5 Fase 1  Planeamento Etapa 2: Identificação e formulação de problemas parcelares Os problemas parcelares, resultantes da decomposição do problema em várias partes, são definidos sob a forma de questões que deverão possibilitar que os alunos desenvolvam as suas próprias abordagens à investigação, não permitindo, de forma alguma, que os resultados estejam predeterminados; Estas questões constituirão, assim, linhas orientadoras destinadas à resolução e/ou procura de soluções para o problema formulado; Estas questões devem ser formuladas de modo a apontar para a resolução do problema; Assim devem começar por Como? O quê? O que é que? 

6 Fase 1  Planeamento Etapa 3: Planeamento do trabalho de grupo
O grupo de trabalho deverá elaborar um plano de acção onde deve constar: Definição de objectivos gerais; Identificação dos meios de resolução do problema (recursos) e das restrições/barreiras existentes; Definição das actividades e do processo de trabalho; Divisão de tarefas; Preparar o trabalho de campo (elaboração dos instrumentos de pesquisa, marcação de encontros com outros intervenientes, ...); Gestão do tempo – estabelecimento de uma calendarização para as diferentes actividades, recorrendo a cronogramas e instantes de aferição.

7 Gestão de Tempo Uma das variáveis que importa controlar numa actividade de projecto, nomeadamente quando esse projecto funciona como suporte para uma metodologia de aprendizagem, é o tempo; O controlo da execução e por inerência, das tarefas a ela associadas, deve ser planeado de forma a que exista quer coordenação, quer complementaridade de tempos necessários às execuções; Essa competência é determinada pela execução de um cronograma, peça essencial do anteprojecto, que antecipa a calendarização das tarefas e das execuções necessárias a procedimentos atempados e metodologicamente adequados no tempo.

8 Gestão do tempo Cronogramas e instantes de aferição.
Momentos de Aferição Actividades/ Tarefas Alocação de Recursos António Luís Ana PC Scanner Máquina de fotografias digitais

9 Fase 1  Planeamento Etapa 3: TIC
Nesta etapa as TIC constituem um veículo organizador da informação e ao mesmo tempo um facilitador do processo de sistematização da preparação do trabalho; Construir um cronograma, um organigrama e elaborar instrumentos de pesquisa com o processador de texto, identificar recursos na Internet, são exemplos da sua utilização; Por outro lado, discutir e confrontar ideias com os outros parceiros, pode também ser feito através da comunicação síncrona, através de um IRC/Chat ou assíncrona, quer se utilize o correio electrónico quer um fórum de discussão, permitindo aos alunos interagir numa comunidade mais alargada para partilhar informação, dados, recursos e ideias.

10 Fase 2  Execução Etapa 4: Trabalho de campo
É nesta fase que se irão recolher os dados necessários à resolução do problema através de diversos tipos de pesquisa: Pesquisa documental; Observação directa (de locais, de comportamentos de pessoas, ...); Entrevistas; Questionários.

11 Técnicas/Metodologias de Recolha de Informação
Pesquisa Documental (técnica quantitativa ou qualitativa, material escrito e não escrito) Definição: É constituída por um exame de materiais que ainda não receberam um tratamento analítico ou que podem ser reexaminados com vista a uma interpretação nova ou complementar; Pode oferecer uma base útil para outro tipo de estudos qualitativos e possibilita ao pesquisador dirigir a investigação por enfoques diferenciados; Este tipo de pesquisa permite o estudo de pessoas a que não temos acesso físico; Além disso, os documentos são uma fonte não-reactiva e especialmente propícia para o estudo de longos períodos de tempo.

12 Técnicas/Metodologias de Recolha de Informação
Pesquisa Documental Meios a utilizar Web, bibliotecas, actas, base de dados, arquivos locais, Bibliotecas, consulta de bases de dados, registos áudio, vídeo, gráficos e fotográficos. Vantagens: Técnica flexível, aplicável ao ritmo do investigador e a uma grande diversidade de documentos. Desvantagens: Depende das fontes que existem, da sua melhor ou pior qualidade, verosimilhança, representatividade, acessibilidade. O tratamento e análise são normalmente muito demorados.

13 Técnicas/Metodologias de Recolha de Informação
Observação Directa (técnica qualitativa) Definição: A observação directa implica, por parte do Investigador, a disponibilidade para integrar/interagir com a realidade a estudar; Esta pode ser participante, no sentido em que existe envolvimento do investigador nas interacções a estudar, ou não participante, a observação não patencia envolvimento directo por parte do investigador.

14 Técnicas/Metodologias de Recolha de Informação
Observação Directa Meios a utilizar Deslocação á área de estudo, e participação ao não nas actividades. Vantagens: Garante uma informação rica e aprofundada e permite maior flexibilidade ao investigador, porque lhe torna possível mudar de estratégia e seguir novas pistas. Desvantagens: Existe perigo da ausência de distanciamento crítico em relação ao objecto de estudo. Só pode ser utilizada para estudar grupos muito pequenos e envolve dificuldades de generalização.

15 Técnicas/Metodologias de Recolha de Informação
Entrevista e Questionário Quer o método da entrevista quer o método do questionário, utilizam-se normalmente quando não existem fontes seguras, ou quando se quer completar dados extraídos de outras fontes. Entrevista (técnica qualitativa) Definição: Forma de recolha de informação através de interrogatório oral do informador. As palavras chave que emergem deste tipo de recolha de informação são a oralidade e a riqueza.

16 Técnicas/Metodologias de Recolha de Informação
Entrevista Meios a utilizar: Gravador, Notas e software de análise. Gravador Vantagens: Rigor, exaustão, contacto com o olhar, disponibilidade da informação na integra ser acessível mais tarde e por outras pessoas ausentes no momento da entrevista, apreensão de factos, sentimentos e opiniões. Desvantagens: Inibição do entrevistado, tendência para o entrevistado ser passivo, dificuldade em localizar a informação mais importante.

17 Técnicas/Metodologias de Recolha de Informação
Entrevista Notas Vantagens: Atenção redobrada do entrevistador, não se esquecem questões importantes. Desvantagens: Ausência de contacto do olhar, perda de fluxo de conversação, o entrevistado hesita em falar quando o entrevistador está a escrever, apreensão de factos, em detrimento de sentimentos e opiniões.

18 Técnicas/Metodologias de Recolha de Informação
Questionário (técnica quantitativa) Definição: Forma de recolha de informação através do preenchimento de um formulário feito pelo próprio informador. A palavra chave que emerge deste tipo de técnica é o anonimato. Meios a utilizar: Uma sala onde se reúne todos os inquirido; Problema: conseguir reunir todos os inquiridos que se pretende. Entregar pessoalmente e recolher logo de seguida; Problema: anonimato posto em causa

19 Técnicas/Metodologias de Recolha de Informação
Questionário Meios a utilizar: Entregar pessoalmente e recolher mais tarde, depois dos inquiridos terem depositado por exemplo numa caixa; Problema: há quem não devolva Mandar pelo correio (imprescindível quando os inquiridos estão dispersos); Problema: há quem nunca devolva. Aplicações de análise de dados (exp.: SPSS); Problema: Morosidade na introdução dos dados, bem como necessidade de formação especifica para trabalhar com o programa.

20 Técnicas/Metodologias de Recolha de Informação
Questionário Vantagens: Recolha de informação sobre grande número de indivíduos, permite comparações precisas entre as respostas dos inquiridos, possibilita a generalização dos resultados da amostra à totalidade da população. Desvantagens: O material recolhido pode ser superficial, a padronização das perguntas não permite captar diferenças de opinião, as respostas podem dizer respeito ao que as pessoas dizem que pensam do que ao que efectivamente pensam

21 Técnicas/Metodologias de Recolha de Informação
Resumo Comparativo Pesquisa Documental Observação Entrevista Questionário Fiabilidade da Informação - + Riqueza Informativa Interpretação da Inf. Recolhida Poupança de Tempo

22 Fase 2  Execução Etapa 5: Tratamento de dados TIC:
Estuda-se o material resultante da pesquisa, confrontam-se dados, analisa-se e organiza-se a informação, identificam-se problemas, elaboram-se sugestões e propostas de intervenção TIC: O processador de texto continua a ser uma ferramenta fundamental para registar os dados recolhidos, conclusões e/ou propostas de intervenção; O tratamento dos dados de questionários pode ser feita através de ferramentas informáticas como o SPSS ou uma folha de cálculo; A representação gráfica dos resultados é importante para ajudar a interpretação dos dados e a apresentação; A organização da informação por exemplo em bases de dados.

23 Fase 2  Execução É fundamental durante a execução da fase 2, levar a capo pontos de situação, decorrentes dos momentos de aferição definidos no cronograma de execução; O acompanhamento e monitorização são fundamentais para colmatar possíveis desvios, redefinir estratégias, tempos de execução, alocar mais recursos (técnicos ou humanos) ao projecto/tarefas;

24 Fase 2  Execução Etapa 6: Preparação dos Produtos TIC:
É nesta fase que se preparam os produtos e a forma de divulgação. Os produtos resultantes de um projecto poderão assumir formas muito variadas -  jornais, relatórios, vídeos, animações, páginas Web, maquetes, etc.  Mas também poderão não ser visíveis: apelar a uma mudança de atitudes, ou mesmo de hábitos, à consciencialização para determinado problema TIC: As ferramentas informáticas poderão suportar/auxiliar a execução dos diversos produtos

25 Fase 3  Divulgação e Avaliação
Etapa 7: Apresentação e divulgação dos trabalhos É importante apresentar, somente o produto (ou transmitir a ideia) e não apresentar tudo o que está no relatório; Na divulgação dos resultados apenas se deve dar a conhecer aos seus pares, à comunidade educativa e/ou à comunidade em geral, o resultado do trabalho, dando significado à produção realizada; É importante determinar previamente junto de quem se vão divulgar os resultados do trabalho e de que forma; TIC: As ferramentas informáticas poderão suportar/auxiliar a apresentação dos trabalhos, por exemplo através do PowerPoint; mailing lists, páginas Web, etc.

26 Fase 3  Divulgação e Avaliação
Etapa 8: Avaliação A avaliação é, provavelmente, a etapa mais complexa; Vão-se avaliar as aprendizagens dos alunos, do grupo, o trabalho, os processos, etc; A melhor avaliação, porém, que podemos fazer de um projecto, é constatar que conseguimos obter o produto que tínhamos idealizado, no tempo previsto e com as características que esperávamos. Existem dois tipo de avaliação: Produto; Processo.

27 Fase 3  Divulgação e Avaliação
Contudo: No processo de avaliação interessa mais o processo subjacente ao desenvolvimento do projecto do que propriamente o produto conseguido e nela deverão estar envolvidos todos os intervenientes no processo; Autoavaliação do Aluno A autoavaliação do projecto, feita pelos alunos, desempenha um papel relevante, uma vez que os ajudará a reflectir sobre o seu próprio processo de aprendizagem e a constatar os progressos realizados; É uma avaliação que incentiva a motivação, a iniciativa pessoal e a competência ao nível da equipa; Deverá fazer-se uma reflexão sobre os saberes, sobre as experiências vividas, sobre as diferentes etapas do projecto, obtendo-se feedback.

28 Fase 3  Divulgação e Avaliação
O professor deverá fazer uma reflexão dobre o trabalho de todos os grupos analisando: Os métodos de trabalho, dificuldades e o modo como foram ultrapassadas; A evolução do grupo, os momentos de tensão ou conflito, o aproveitamento dos recursos;  A relação e a articulação entre os sub problemas. Os comportamentos e os procedimentos alternativos são também avaliados; As atitudes, o grau de participação e de interacção com os outros parceiros

29 Fase 3  Divulgação e Avaliação
É importante que as críticas e as apreciações sejam sentidas pelo próprio como apoios e não como ameaças; Se dermos a conhecer os objectivos e critérios da avaliação vamos minimizar os riscos de “irritação”, desânimo e desmobilização. A avaliação significa aprendizagem. Avaliar é aprender. Avaliar é educar.

30 Fase 3  Divulgação e Avaliação
Autoavaliação do Professor A autoavaliação do professor é importante no âmbito de novos projectos, uma vez que permite efectuar uma reflexão crítica sobre o papel que teve nos projectos dos grupos; Deverá para isso elaborar um portfólio onde, no final de cada sessão, deverá registar: Os aspectos relevantes daquela sessão; Até que ponto foram cumpridos os objectivos inicialmente propostos; Dificuldades encontradas; Tipo de interacção estabelecida com os alunos; Aspectos a melhorar ...

31 Metodologia de Avaliação Participativa
Critérios de pertinência Verificam se os objectivos do projecto são válidos relativamente aos problemas a resolver e aos interesses dos envolvidos. Critérios de coerência Procuram indagar o grau de adequação entre as decisões sobre o funcionamento interno e o contexto externo do projecto. Critérios de eficácia Tentam diagnosticar os efeitos das decisões tomadas e em que medida os resultados obtidos correspondem aos objectivos fixados. Critérios de eficiência Analisam a relação entre os resultados constatados e os meios ( financeiros, humanos, institucionais ) mobilizados para os atingir. Critérios de oportunidade Visam apreciar em que medida as decisões foram tomadas em tempo útil, obtendo o máximo de efeitos desejados.

32 Escalas para Avaliação
Para efectuarmos uma avaliação podemos levar a cabo soluções de carácter descritivo, como relatos periódicos, ou podemos tentar elencar variáveis como o tempo, a pesquisa, a organização dos materiais, a escolha das ferramentas, etc. numa escala de valores: Suficiente Bom MB Insuficiente Concordância Indiferença Desacordo Raramente Muitas Vezes Sempre Nunca Às Vezes

33 Escalas para Avaliação
Critérios de Avaliação Valor % Elemento % Item a avaliar 30% Portfólio 15 A- Completo B- Organizado 50% Trabalho 10 C- Cumpre as tarefas D- Cumpre os prazos 20 E- Qualidade do Trabalho F- Utilização das TIC 20% Atitude 5 G- Colabora com os colegas H- Tem comportamentos cordiais I- Contribui com ideias positivas para melhorar o projecto

34 Tabelas de Avaliação Grupos Portofólio Trabalho Atitude Total Grupo 1
C D E F G H I Grupo 1 Ana Filipa José Antunes Liliana Rebelo 15 10 20 Grupo1 5 8 93 4 89 92 Grupo 2 Luís Lopes José Rodrigues Ana Sousa 7 6 Grupo2 3 57 61 Grupo 3 Rui Marante Rita Lopes Sílvia Alberto Grupo3 46 50

35 Exemplos de Projectos Multimedia Projectos Colaborativos em Rede Aproximar - Rede Telemática nos Jardins de Infância e Escolas do Norte Alentejano Good examples of projects - European SchoolNet

36 Bibliografia Almeida, João Ferreira de (1994), "O trabalho da Sociologia", Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta: Sebenta e acetatos (1996), “Técnicas de recolha de informação”, Teoria da Comunicação, Porto, Universidade Portucalense – Departamento de Informática Leite, E. Malpique, M. e Santos, M. R. Trabalho de Projecto – 1 Aprender por Projectos Centrados em Problemas, Porto, Ed. Afrontamento, 1989 Leite, E. Malpique, M. e Santos, M. R. Trabalho de Projecto – 1 Leituras Comentadas, Porto, Ed. Afrontamento, 1989 Valente, B., Por uma Escola-Projecto, Lisboa, Livros Horizonte, 1988 "Trabalho de Projecto Educativo" - Manual de formação no âmbito do projecto FORJA Castro, L. Ricardo, M.(1994). "Gerir o Trabalho de Projecto". Lisboa. Texto Editora Cosme, A. Trindade, R. "Área de Projecto - Percursos com sentidos". Edições ASA Leite, C. Gomes, L. Fernandes P. "Projectos Curriculares de Escola e Turma". Edições ASA


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