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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES - RNI DE EXTRA BAIXA FREQÜÊNCIA (60Hz) - SUBESTAÇÃO DE POÇOS DE CALDAS (STPC.O - JULHO 2002) Autores:

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1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES - RNI DE EXTRA BAIXA FREQÜÊNCIA (60Hz) - SUBESTAÇÃO DE POÇOS DE CALDAS (STPC.O - JULHO 2002) Autores: Géza Roberto Brandão Szilágy - Eng. de Segurança do Trabalho * Alan Ribeiro da Fonseca - Técnico de Segurança do Trabalho (* Apresentação) SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL

2 O QUE É RNI ? Radiação não ionizante (RNI): Inclui todas as radiações do espectro eletromagnético, que “não têm energia suficiente para ionizar a matéria”.  São de Natureza Eletromagnéticas  Não possuem efeito acumulativo SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL

3 1. OBJETIVO  Avaliar a “exposição ocupacional e do público em geral” ao agente físico Radiação Não Ionizante – Campos Elétrico e Magnético de extra baixa freqüência, 60 Hz, nas instalações da Subestação de Poços de Caldas – STPC.O  Empresa/Endereço: Furnas Centrais Elétricas S/A - * Subestação de Poços de Caldas - Rua Liliza Ottoni (Jardim Dr. Ottoni), s/n, Poços de Caldas, Cep: 37704-324, Minas Gerais, MG.

4 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL ALGUMAS DEFINIÇÕES Exposição ocupacional ou exposição controlada:  Situação em que pessoas são expostas a “CEM” em conseqüência de seu trabalho, desde que estejam cientes do potencial de exposição e possam exercer controle sobre sua permanência no local ou tomar medidas preventivas.   CEM - Campos Eletromagnéticos

5 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL ALGUMAS DEFINIÇÕES (Continuação) Exposição pela população em geral ou exposição não controlada:  Situação em que a população em geral possa ser exposta a CEM ou situação em que pessoas possam ser expostas em conseqüência de seu trabalho, porém sem estarem cientes da exposição ou sem possibilidade de adotar medidas preventivas.

6 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS  A Subestação é composta pelos Pátios de 138, 345 e 500 kV;  O Pátio de 138 kV possui 06 (seis) vãos de linhas, o de 345 kV possui 08 (oito) vãos de linhas e o de 500 kV 02 (dois) vãos de linhas;  A Subestação possui ainda edificações onde se desenvolvem atividades operacionais e conta, também, com uma Vila Residencial situada frontalmente ao lado sul do Pátio de 345 kV.

7 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 3. EQUIPE DE TRABALHO  Os levantamentos em campo foram efetuados por profissionais do Departamento de Segurança e Higiene Industrial de Furnas Centrais Elétricas S/A, contando com o apoio e acompanhamento do Centro Técnico de Ensaios e Medições da Usina de Furnas, sob Supervisão Operacional da Subestação de Poços de Caldas.  DSH.G - Dep. de Seg. e Higiene Industrial  CTE.O - Centro Téc. de Ensaios e Medições  STPC.O - Subestação de Poços de Caldas FURNAS

8 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 4. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO  Analisador de Campo EFA – 3, da Wandel & Goltermann (Narda);  Termoanemômetro VelociCalc Plus, da TSI Incorporated. Acessórios Complementares  Trena não metálica (fibra de vidro);  Curva de Carga da Subestação;  Arranjo físico das instalações (planta baixa).

9 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 5. MEDIÇÕES  Os valores de intensidade de campos elétrico e magnético foram obtidos através de medições efetuadas a 1,80 m (um metro e oitenta centímetros) acima nível do solo;  Em outras posições, os valores desses campos sofrem alterações consideráveis.  Obs: 1,80 m  Altura compatível com os membros superiores da escala humana.

10 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 6. METODOLOGIA 6.1. Especificação dos Períodos Mais Relevantes para Execução de Medições:  Considerando que o “campo magnético” é função da intensidade de corrente elétrica, foi adotado, como metodologia de trabalho, a execução das medições nos períodos mais críticos (entre os horários de 18 (dezoito) e 21 (vinte e uma) horas), ou seja, aqueles em que a corrente elétrica nos barramentos e equipamentos da Subestação apresentavam seus valores máximos ao longo do período diário.

11 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 6. METODOLOGIA (Continuação) 6.2. Especificação dos Períodos Mais Relevantes para Execução de Medições:  Quanto ao “campo elétrico”, sendo função da tensão elétrica, que não apresenta variações consideráveis ao longo do período diário, dentro do nível de precisão próprio a avaliação em pauta, foi medido ao longo da jornada diária de trabalho, em tempo bom e em condições de umidade relativa variando de 43.5% a 56.5%, não cabendo outras restrições técnicas específicas.

12 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 7. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO  Os valores medidos são comparados com os Níveis de Referência para exposição ocupacional e do público em geral, definidos pela “ICNIRP – International Commission on Non-Ionizing Radiation Protection”.  Nota: Foram adotados os Níveis de Referência da ICNIRP por ser esta uma entidade de reconhecimento internacional no assunto, inclusive pela OMS - Organização Mundial de Saúde.

13 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL Referências adotadas  ICNIRP  Valores limites de exposição - Ambiente controlado (ocupacional)

14 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL Referências adotadas (Continuação)  ICNIRP  Valores limites de exposição - Ambiente não controlado (população em geral)

15 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 8. RESULTADOS  Os resultados das medições de intensidade de campo elétrico foram dispostos sob a Forma Gráfica na Planta Baixa da Subestação, enquanto os valores de intensidade de campo magnético foram indicados pontualmente na mesma;  A demarcação das regiões representativas dos níveis de exposição a “campo elétrico” seguiram os critérios a seguir :

16 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 8. RESULTADOS (Continuação)

17 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL Representação Gráfica sobre Planta Baixa da Subestação 89 mG

18 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 9. CONCLUSÕES (CAMPOS MAGNÉTICOS) 9.1. Avaliação da Exposição a Campo Magnético  Na medição de intensidade de campo magnético, os resultados mantiveram-se abaixo do nível de referência para exposição ocupacional (4167 mG) em todos os locais da Subestação;  As maiores intensidades foram registradas no Setor de 13,8 kV (terciário do Banco de Autotrafos), atingindo o valor máximo de 2900 mG. Cabe salientar que este valor é cerca de 1,5 vezes menor do que o nível de referência para exposição ocupacional;

19 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 9.1. Avaliação da Exposição a Campo Magnético (Continuação)  Nas demais áreas da Subestação os valores não ultrapassaram o nível de referência para exposição do público em geral (833 mG). No entanto, no Pátio de 138 kV foram registrados alguns valores próximos ao nível de referência citado, sendo o mais elevado de 740 mG;  No interior das edificações com ocupação humana constante, os valores medidos foram baixos, comparados com o nível de referência para exposição do público em geral, variando de 2 mG a 8 mG.

20 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 10. CONCLUSÕES (CAMPOS ELÉTRICOS) 10.1. Avaliação de Exposição a Campo Elétrico  Na medição de intensidade de campo elétrico, os resultados apresentaram níveis variáveis em toda a extensão da Subestação conforme representação gráfica na Planta Baixa da Subestação;  O nível de referência para exposição ocupacional (8,33 kV/m) foi ultrapassado em regiões próximas a barramentos rígidos e determinados equipamentos, situados nos Pátios de 345 e 500 kV;

21 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 10.1. Avaliação de Exposição a Campo Elétrico (Continuação)  Foram registrados valores entre o nível de referência para exposição ocupacional (8,33 kV/m) e o para exposição do público em geral (4,16 kV/m), em vários locais nos Pátios de 500 e 345 kV, sob influência de campo elétrico emitido por equipamentos, por barramentos rígido e flexível e ainda, em algumas regiões no Pátio de 138 kV;  Nos demais locais dos Pátios de 138, 345 e 500 kV, os valores foram inferiores ao nível de referência para exposição do público em geral (4,16 kV/m);

22 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL 10.1. Avaliação de Exposição a Campo Elétrico (Continuação)  No interior das edificações com ocupação humana constante, como Casa de Controle e Prédio da Administração, os valores medidos foram extremamente baixos comparados com o nível de referência para exposição do público em geral, variando de 0,001kV/m a 0,045 kV/m;  Na Vila Residencial os valores foram extremamente baixos, variando de 0,003 kV/m a 0,25 kV/m (Cerca de 17 vezes menor do que o nível de referência para exposição do público em geral).

23 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL MEDIÇÕES EM EDIFICAÇÕES

24 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL MEDIÇÕES EM EDIFICAÇÕES (Continuação)

25 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL MEDIÇÕES EM EDIFICAÇÕES (Conclusão)

26 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL FOTO DO INSTRUMENTO E SEUS ACESSÓRIOS, UTILIZADOS NAS MEDIÇÕES DE CAMPO ELÉTRICO

27 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL FOTO DO INSTRUMENTO E SEU ACESSÓRIO, UTILIZADO NAS MEDIÇÕES DE CAMPO MAGNÉTICO

28 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL EXEMPLO DE UMA DAS CURVAS DE CARGA DA SUBESTAÇÃO (Gráfico: Corrente X Hora)

29 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL EFEITOS NOS SERES HUMANOS  Não há comprovação de que a exposição à Campos de Freqüência Industrial (50/60Hz) tenha nexo causal com a ocorrência de câncer (Carcinogenicidade );  Provas empíricas ligando os campos e o câncer são débeis e incoerentes, e as interpretações de causalidade não são sustentadas pelos dados biológicos disponíveis;  Indução de Corrente Elétrica no Corpo Humano (Único Efeito comprovado).

30 SEGURANÇA E HIGIENE INDUSTRIAL MEDIDAS DE PREVENÇÃO ADOTADAS E RECOMENDADAS  Orientação aos Trabalhadores da Subestação, quanto aos locais de maior e de menor Intensidade de Campos Eletromagnéticos;  Instrução quanto aos locais mais favoráveis para a execução das atividades nos Pátios da Subestação, evitando desta forma, exposições desnecessárias aos Campos Eletromagnéticos ( * Prudential Avoidance *) ;  Registro dos níveis de exposição a outros agentes físicos e químicos potencialmente carcinogênicos.

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