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Gerenciamento do Risco Operacional

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Apresentação em tema: "Gerenciamento do Risco Operacional"— Transcrição da apresentação:

1 Gerenciamento do Risco Operacional

2 ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO
MÉTODO SIPAER DE GERENCIAMENTO DE RISCO NA OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS Felipe Koeller R. Vieira Cap Av

3 Objetivo Analisar a variação do risco na operação de helicópteros através da utilização do Método SIPAER de Gerenciamento do Risco - MSGR

4 Operação de Helicópteros Civis MSGR Aviação Militar
Proposta de Método de Gerenciamento de Risco

5 Roteiro Probabilidade e Gravidade Cálculo da Probabilidade
Fator homem Fator meio Fator máquina Fator missão Cálculo da Gravidade Cálculo do Risco Proposta

6 Probabilidade e Gravidade
O risco existente em qualquer atividade é função de dois componentes básicos: A probabilidade da ocorrência de um determinado evento A gravidade dos resultados no caso deste evento se concretizar X

7 Cálculo da Probabilidade
+ Fator Homem Fator Meio Fator Máquina Fator Missão

8 Fator Homem Sim Não Peso Desconhecido
Mais de 1000h totais e de 200h na aeronave 1-2 Simulador da aeronave nos últimos 12 meses Qualificação prevista e experiência na missão 1-3 Treinamento corrente na aeronave e na missão Envolvimento apenas entre 07:00P e 22:00P 1 Não cumpriu 8h de trabalho antes da dep Jornada inferior a 12h e menos de 8h de vôo/dia Tipo de vôo não propicia desgaste físico acentuado Sem sobrecarga de trabalho e voa apenas um tipo de aeronave Indicadores e causadores de estresse mental ausentes Mínimo (soma dos NÃO)= ______ Máximo (soma dos NÃO + Desconhecido)=______

9 Fator Meio Sim Não Peso Desconhecido Heliponto homologado 2
AIS/MET da rota, destino e alternativa disponíveis 1 Aeronave equipada com radar meteorológico Vôo inteiro sob condições visuais (VMC) Espaço aéreo descongestionado e sob serviço radar Vôo acima de 500 ft em região habitada VFR diurno sem qualquer restrição de visibilidade VFR noturno em noite clara (lua cheia + 3dias) Área de operação conhecida pelo piloto Temperaturas amenas no solo (entre 5º e 35ºc) Mínimo (soma dos NÃO)= ______ Máximo (soma dos NÃO + Desconhecido)=______

10 Fator Máquina Sim Não Peso Desconhecido
Setor de material estruturado e com pessoal capacitado 1-2-3 Disponibilidade de ferramentas especiais e EAS 1 Publicações técnicas atualizadas, controladas e disponíveis Mais de 10h após inspeção ou reparo significativo Mais de 50h após revisão geral (IRAN) Motores da aeronave são confiáveis 2 Instrumentos de vôo e radionavegação confiáveis 1-2 Sistema de combustível com operação e indicação confiáveis Anv. e equipamentos apropriados à missão 1-3 Combustível testado e aprovado antes do abastecimento Mínimo (soma dos NÃO)= ______ Máximo (soma dos NÃO + Desconhecido)=______

11 Fator Missão Sim Não Desc Peso
Tempo e meios suficientes para o planejamento da missão 1-2-3 Margens de segurança para erros e atrasos 1-3 Ambiente não incentiva o piloto ao exibicionismo 2 Sem pressão provocada pela escassez de tempo 1 Ausência de condições marginais de decolagem e pouso 3 Não complacência com ações/condições insatisfatórias Menos de 4 eventos planejados Operação predominante fora da zona crítica Alt x vel 1-2 Sem emprego de armamento/transporte de carga externa Sem emprego de formaturas (vôo em formação) Mínimo (soma dos NÃO)= ______ Máximo (soma dos NÃO + Desconhecido)=______

12 Cálculo da Probabilidade
Probabilidade Mínima = soma dos mínimos Probabilidade Máxima = soma dos máximos

13 Cálculo da Gravidade Valor básico inicial 1 Piloto solo + 1
Vôo a baixa altura (NBA/Tática) + 1 / + 2 Vôo de instrução Ambiente hostil real Total

14 Risco = Probabilidade x Gravidade
Cálculo do Risco Risco = Probabilidade x Gravidade Probabilidade mínima Probabilidade máxima Risco mínimo Risco máximo

15 Cálculo do Risco 38 – Monitorar variação do risco
94 – Ajustar para o próximo vôo 168 – Ajustar antes da missão 235 – Adiar e replanejar 397 - Cancelar

16 Cálculo do Risco Qual a vantagem de monitorar o risco?
Operações: Gerenciar fatores da escala de vôo e missão Manutenção: Gerenciar procedimentos e escolha da aeronave Pilotos: Aumento da consiência situacional

17 Criação do Método de Gerenciamento de Risco da ABRAPHE
Proposta Experiência e conhecimento Pilotos Operadores Diretoria Técnica Segurança de Vôo CENIPA Criação do Método de Gerenciamento de Risco da ABRAPHE

18 Roteiro Probabilidade e Gravidade Cálculo da Probabilidade
Fator homem Fator meio Fator máquina Fator missão Cálculo da Gravidade Cálculo do Risco Proposta

19 Objetivo Analisar a variação do risco na operação de helicópteros através da utilização do Método SIPAER de Gerenciamento do Risco - MSGR

20 O RISCO NÃO ESTÁ NO QUE SE FAZ, MAS NA FALTA DE CONTROLE SOBRE O QUE SE FAZ.

21 VOE SEGURO, VOE SIPAER! Felipe Koeller R. Vieira – Cap Av
Seção de Prevenção SERIPA 3 (21) VOE SEGURO, VOE SIPAER!


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