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GESTÃO DE RISCOS Master in Project Management FMU 2014.1 Módulo 2 – 13/05/2014.

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1 GESTÃO DE RISCOS Master in Project Management FMU 2014.1 Módulo 2 – 13/05/2014

2 Módulo 1 06/05/14 Conceitos Categorias de Projetos Sucesso em Projetos Visão do PGR Módulo 2 13/05/14 Identificação de Riscos Ferramentas e Técnicas Categorização EAR Módulo 3 17/05/14 Atividade Extra Classe TG1 Módulo 4 20/05/14 Associações Guias Normas Referências Apresentações TG1 Módulo 5 27/05/14 Análise Qualit Análise Quant Avaliação Ferramentas e Técnicas Módulo 6 03/06/14 Gerenciamento Prevenção Contingenc. Monitoram. Controle Módulo 7 07/06/14 Atividade Extra Classe TG2 Módulo 8 10/06/14 Custos Estimativa Orçamento Controle Módulo 9 17/06/14 Riscos Operacionais Casos Guias e Normas Módulo 10 22406/14 Apresentações TG2 Gestão de Riscos - Programa

3 TRABALHO EM GRUPO TG1 Projetos FerroviasPré-Sal Privatização PortosPrivatização Aeroportos Energia – HidroelétricasCopa 2014 – Itaquerão Olimpíada 2016Abastecimento Água Apresentação Descrição comentada do projeto (o que é, como está) Quais principais riscos (ou quais principais problemas) Como vocês gerenciariam estes riscos (problemas)

4 TRABALHO EM GRUPO TG2 Projetos Escolha seu projeto e desenvolva para o mesmo um plano para a gestão de seus riscos Apresentação Descrição comentada do projeto (o que é, como está) Riscos identificados Avaliação dos riscos (qualitativa e/ou quantitativa) Estratégias de respostas aos riscos identificados Comentários sobre monitoramento, controle e fechamento

5 Conceitos Iniciais Categorização de Projetos Sucesso em Projetos? Visão Geral do PGR do Projeto O que discutimos no Módulo 1

6 Risco “Risco é um evento incerto ou condição que, se vier a ocorrer, tem um efeito positivo ou negativo sobre os objetivos do projeto.” (Adaptado do PMBoK, 5ª Edição) Impactos negativos (visão comum) e positivos (nova visão) Ditado popular: “Quem não arrisca não petisca.” J. P. Lemann:“... encarar riscos é essencial para o sucesso.” (Folha de São Paulo, 08/05/2014, Coluna do Kenneth Maxwell) Risco = Impacto x Probabilidade

7 Risco Impacto + Causa 1 Causa 2........... Causa n Probabilidade 1 Probabilidade 2........... Probabilidade n Consequência 1 Consequência 2 Consequência 3......... Consequência m

8 Quando Adotar Gestão Estruturada dos Riscos “O risco é inerente à atividade do projeto, muitas vezes o gerenciamento de risco se confunde com o próprio gerenciamento de projetos.” “Assim, se estivermos desenvolvendo um projeto no limiar da fronteira tecnológica ou projetos muito complexos, que envolvem centenas de empresas subcontratadas, a gestão de risco é uma área crítica.” (gestão estruturada, formal, explícita) Por outro lado, projetos com pequeno conteúdo inovador, como atualizações de modelos, que envolvem alguns aspectos rotineiros, tendem a ter melhor compreensão dos riscos...” (gestão tácita, implícita) (Texto extraído de Carvalho e Rabechini, 2011)

9 (Figura extraída de Kendrick, 2009)

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11 Os 6 Processos do Gerenciamento dos Riscos 1.Planejar o gerenciamento dos riscos 2.Identificar os riscos 3.Realizar a análise qualitativa dos riscos 4.Realizar a análise quantitativa dos riscos 5.Planejar as respostas aos riscos 6.Monitorar e controlar os riscos

12 Bases do Planejamento do Gerenciamento dos Riscos TAP (Termo de Abertura do Projeto) Plano do Projeto - Plano de Escopo (Declaração de Escopo) - EAP (WBS)- Plano de Prazo - Plano de Custos- Plano de Staff - Plano de Riscos- Plano de Contratos - Plano de Comunicação Lições Aprendidas de Outros Projetos (Internos ou Externos) Políticas Corporativas de Gestão de Riscos

13 Plano de Gerenciamento dos Riscos Equipe, papéis, responsabilidades e organização Orçamento para a gestão dos riscos..... e como fazer os passos 2 a 6 do processo, isto é: Como identificar (metodologias) Como analisar qualitativamente e quantitativamente O que fazer no evento de um risco Como monitorar e controlar os riscos

14 Identificação dos Riscos Conduzido de forma interativa Várias rodadas de troca de informações (formais e informais) Processo liderado pelo gerente Deve envolver:- membros da equipe - especialistas em gestão de riscos - especialistas nas tecnologias empregadas - stakeholders relevantes - especialistas externos Conhecimento acumulado de projetos anteriores

15 Identificação dos Riscos (cont) Elaborar listas de verificação (checklists) Já existem listas prontas para algumas áreas: - SEI (Software Engineering Institute – www.sei.cmu.edu)www.sei.cmu.edu - DOIT (Depart’t of Info Technology – www.doit.ca.gov)www.doit.ca.gov - DOIT disponibiliza um software de análise qualitativa denominado de RAM (Risk Assessment Model) Outras técnicas que podem ser empregadas: - brainstorming - entrevistas - técnica Delphi - análise SWOT

16 Brainstorming vs. Delphi Brainstorming - definição clara do problema - definição clara dos objetivos - ambiente favorável - discussão coletiva (evitar domínio por poucos) - não julgar (matar) as idéias que surgem Técnica Delphi - uso de especialistas - emprego do anonimato - aplicação de rodadas sucessivas - feedback das rodadas (crítico, não dirigir o resultado) - busca do consenso

17 O Método Delphi Criado na Rand Corporation (Santa Mônica, Califórnia, EUA) Método desenvolvido para análise do futuro (Olaf Helmer e outros pesquisadores da Rand Corporation) “.... não é surpresa que o primeiro estudo Delphi foi a aplicação da opinião de especialistas para a seleção, sob o ponto de vista de um planejador soviético de estratégias, de um ótimo sistema de alvos industriais norte-americanos e da estimativa do número de bombas A necessárias para reduzir as munições produzidas por um montante prescrito. Certamente, um início poderoso e terrível” (Helmer, 1966)

18 Análise SWOT

19 Etapas Finais da Identificação dos Riscos Elaborar listas dos riscos identificados Descrição detalhada de cada risco: causa, risco, consequência Exemplo: “Como o plano prevê uma equipe de 10 pessoas, mas temos apenas 6 pessoas disponíveis, podemos não completar o trabalho no tempo previsto e sofrer um atraso no projeto” Descrever os gatilhos (triggers), evento precursores, sintomas de riscos ou sinais de alerta; exemplo: não cumprimento de marcos intermediários Divulgação da lista entre os envolvidos no projeto (Texto adaptado de Carvalho e Rabechini, 2011)

20 Categorias de Riscos e a RBS (EAR)

21 Obrigado e até a próxima aula!


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