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Atividades Físicas e Atendimento de Emergência

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Apresentação em tema: "Atividades Físicas e Atendimento de Emergência"— Transcrição da apresentação:

1 Atividades Físicas e Atendimento de Emergência
Prof. Cezar Tchaikovski

2 Definição Primeiros Socorros são as primeiras providências (imediato) tomadas no local do acidente. É o atendimento inicial e temporário, até a chegada de um socorro profissional.

3 INTRODUÇÃO AO SOCORRO Objetivos:
Conhecer os principais aspectos do comportamento e da conduta de um Profissional de Educação Física que presta um atendimento de primeiros socorros; Conhecer os aspectos legais do socorro; Conhecer as fases do socorro; Saber avaliar, estabilizar, monitorar e encaminhar a vítima ao socorro especializado;

4 Objetivo Noções de Primeiros Socorros
Atitudes a tomar em situações de emergência facilitar o atendimento não agravar o estado da vítima

5 Aspectos Legais - Artigo 5º e 196 Constituição;
- Artigo 135 do Código Penal Brasileiro; - Resolução nº 218/97 do Conselho Nacional de Saúde; - Código de Ética dos Profissionais de Educação Física

6 CONSTITUIÇÃO Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: Da Saúde Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

7 CÓDIGO PENAL Art Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública: Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. Parágrafo único - A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte. Importante: O fato de chamar o socorro especializado, nos casos em que a pessoa não possui um treinamento específico ou não se sente confiante para atuar, já descaracteriza a ocorrência de omissão de socorro. (grifos nossos)

8 CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
Resolução nº 218/97 Reconhece como profissionais de saúde de nível superior as seguintes categorias: assistentes sociais, biólogos, profissionais de educação física, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos, médicos veterinários, nutricionistas, psicólogos e terapeutas ocupacionais.

9 CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

10 Conceitos URGÊNCIA - Situação onde não há risco à vida
EMERGÊNCIA - Situação onde há risco á vida SOCORRO BÁSICO - São os procedimentos não invasivos. SOCORRO AVANÇADO- São os procedimentos invasivos. Atendimento especializado e uso de equipamentos.

11 Conceitos Primeiros Socorros
Atendimento imediato a alguém ferido ou doente com a finalidade de: Preservar a vida Prevenir danos maiores Após o primeiro atendimento a vítima deve ser encaminhada para avaliaçao médica Tratamento – indicado e executado por profissionais habilitados, em locais adequados

12 CONCEITOS APLICADOS AOS PRIMEIROS SOCORROS
Primeiros Socorros: São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa, fora do ambiente hospitalar, cujo estado físico, psíquico e ou emocional coloquem em perigo sua vida ou sua saúde, com o objetivo de manter suas funções vitais e evitar o agravamento de suas condições (estabilização), até que receba assistência médica especializada. Prestador de socorro: Pessoa leiga, mas com o mínimo de conhecimento capaz de prestar atendimento à uma vítima até a chegada do socorro especializado.

13 CONCEITOS APLICADOS AOS PRIMEIROS SOCORROS
Socorrista: Titulação utilizada dentro de algumas instituições, sendo de caráter funcional ou operacional, tais como: Corpo de Bombeiros, Cruz Vermelha Brasileira, Brigadas de Incêndio, etc. Manutenção da Vida: Ações desenvolvidas com o objetivo de garantir a vida da vítima, sobrepondo à "qualidade de vida". Qualidade de Vida: Ações desenvolvidas para reduzir as seqüelas que possam surgir durante e após o atendimento.

14 Acidente: Fato do qual resultam pessoas feridas e/ou mortas que necessitam de atendimento.
Incidente: Fato ou evento desastroso do qual não resultam pessoas mortas ou feridas, mas que pode oferecer risco futuro. Sinal: É a informação obtida a partir da observação da vítima. Sintoma: É informação a partir de uma relato da vítima.

15 Reanimação cardiorrespiratória
A ressuscitação cardiopulmonar, reanimação cardiopulmonar (RCP) ou ainda reanimação cardiorrespiratória (RCR) é um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação dos órgãos quando a circulação do sangue de uma pessoa para (parada cardiorrespiratória). Nesta situação, se o sangue não é bombeado para os órgãos vitais, como o cérebro e o coração, esses órgãos acabam por entrar em necrose, pondo em risco a vida da pessoa.

16 Os procedimentos básicos da respiração são:
afrouxe as roupas da vítima, principalmente em volta do pescoço, peito e cintura; verifique se há qualquer coisa ou objeto obstruindo a boca ou garganta da vítima; inicie a respiração de socorro tão logo tenha a vítima sido colocada na posição correta. Cada segundo é precioso.

17 Os procedimentos básicos da massagem cardíaca são:
coloque a vítima deitada de costas sobre superfície dura; coloque suas mãos sobrepostas na metade inferior do esterno com os braços estendidos; os dedos devem ficar abertos e não tocam a parede do tórax; faça a seguir uma pressão, com bastante vigor, para que se abaixe o esterno, comprimindo o coração de encontro à coluna vertebral; descomprima em seguida.

18 Inicie a manobra com duas respirações, depois faça 30 compressões cardíacas e repita as duas respirações, continuando até que o ritmo cardíaco/respiratório se restabeleça. De 4 a 6 minutos já pode ocorrer dano cerebral. Após 6 minutos o dano cerebral é praticamente certo.

19 Hemorragias É a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo (artérias, veias e capilares). Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente. A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em 3 a 5 minutos.

20 Hemorragia Externa Sinais e Sintomas
Sangramento visível; Nível de consciência variável decorrente da perda sangüínea; Palidez de pele e mucosa.

21 Primeiros Socorros Comprimir o local usando um pano limpo. (quantidade excessiva de pano pode mascarar o sangramento) Manter a compressão até os cuidados definitivos; Se possível, elevar o membro que está sangrando; Não utilizar qualquer substância estranha para coibir o sangramento; Encaminhar para atendimento hospitalar.

22 Hemorragia Interna Sinais e Sintomas
Sangramento geralmente não visível; Nível de consciência variável dependente da intensidade e local do sangramento.

23 Casos em que devemos suspeitar de hemorragia interna importante:
Sangramento pela urina; Sangramento pelo ouvido; Fratura de fêmur; Dor com rigidez abdominal; Vômitos ou tosse com sangue; Traumatismos ou ferimentos penetrantes no crânio, tórax ou abdome.

24 Primeiros Socorros Manter a vítima aquecida e deitada, acompanhando os sinais vitais e atuando adequadamente nas intercorrências; Agilizar o encaminhamento para o atendimento hospitalar.

25 OBS: AMPUTAÇÃO PARCIAL: Controlar o sangramento sem completar a amputação. AMPUTAÇÃO TOTAL: Controlar o sangramento e envolver a parte amputada em pano limpo a ser transportada junto com a vítima.

26 Hemorragia Nasal Sinais e Sintomas
Sangramento nasal visível

27 Primeiros Socorros Colocar a vítima sentada, com a cabeça ligeiramente voltada para trás, e apertar a(s) narina (s) durante 5 minutos; Caso a hemorragia não ceda, comprimir externamente o lado da narina que está sangrando e colocar um pano ou toalha fria sobre o nariz. Se possível, usar um saco com gelo; Encaminhar para atendimento hospitalar.

28 PREVINA-SE Coloque uma barreira entre você e a vítima:
luvas de látex; filme plástico; papel alumínio; compressas de gaze; pano limpo e grosso, dobrado; a própria mão da vítima. Evite tocar seus lábios, nariz ou olhos durante o atendimento; Ao final, lave cuidadosamente as mãos com água quente e sabão ou agente anti-séptico, use escova para as unhas. Lave todos os itens que tiveram sangue da vítima.

29 ASFIXIA E AFOGAMENTO Asfixia:
Dificuldade ou parada respiratória, podendo ser provocada por: choque elétrico, afogamento, deficiência de oxigênio atmosférico, Obstrução das Vias Aéreas por Corpo Estranho (OVACE), etc. A falta de oxigênio pode provocar seqüelas dentro de 3 a 5 minutos, caso não haja atendimento conveniente.

30 COMO SE MANIFESTA: - Atitudes que caracterizem dificuldade na respiração; - Ausência de movimentos respiratórios; - Inconsciência; - Cianose (lábios, língua e unhas arroxeadas); - Midríase (pupilas dilatadas); - Respiração ruidosa; - Fluxo aéreo diminuído ou ausente.

31 COMO PROCEDER: Encoraje ou estimule a vítima a tossir;
Caso a vítima esteja consciente, aplique 5 manobras de Heimlich. Caso esteja inconsciente, aplique 2 insulflações e observe sinais da passagem do ar (expansão de tórax); caso não haja, intercale 5 Heimlich com a inspeção das vias aéreas para observar a expulsão do corpo estranho, e 2 insuflações, percebendo a parada respiratória e notando sinais da passagem do ar, mantenha 1 insuflação a cada 5 segundos

32 (12 ipm) até a retomada da respiração ou chegada do socorro especializado.
- Para lactentes conscientes, aplique 5 compressões do tórax intercalado de 5 tapotagens (como no desenho) e inspeção das vias aéreas; - Para lactentes inconsciente, aplique duas insulflações (somente o ar que se encontra nas bochechas) e observe sinais da passagem do ar (expansão de tórax). Caso não haja, intercale 5 Heimlich (como no desenho) com a inspeção das vias aéreas para observar a expulsão do corpo estranho, e 2 insuflações, se perceber a parada respiratória e notar sinais da passagem do ar, mantenha 1 insuflação a cada 3 segundos (20 ipm) até a retomada da respiração ou chegada do socorro especializado.

33 Afogamento Os acidentes na água são, muitas vezes, até mais perigosos para o resgate que os incêndios. Aqui, há sempre o risco para quem presta socorro à vítima. Se você não é um salva-vidas profissional ou não domina bem a natação, procure uma maneira segura de resgatar a vítima. É possível permanecer fora da água, estendendo a mão para a vítima, ou oferecendo-lhe um pedaço de galho, uma corda, uma bóia ou um remo. Tudo isso pode ser a única opção para trazer a vítima até a margem e salvá-la.

34 Sinais e sintomas Agitação, Dificuldade respiratória, Inconsciência,
Parada respiratória, Parada cardíaca.

35 Definição Afogamento: Morte em até 24 horas após acidente por submersão em meio líquido. Quase-afogamento: Episódio de suficiente gravidade após submersão que exige atenção médica a vítima que pode evoluir com alguma morbi-mortalidade. Afogamento secundário:Morte decorrente de complicações ou acidente por submersão. Síndrome da submersão: Morte súbita, provavelmente mediada pelo vago, devido à parada cardíaca após contato com água gelada.

36 Inicie imediatamente o tratamento para a vítima de afogamento:
Ao carregar a vítima, mantenha sempre sua cabeça mais baixa que o corpo; Deite-a sobre um cobertor ou algo parecido; Verifique sua respiração e o pulso; Esteja preparado para a reanimação, em caso de parada cardíaca e/ou respiratória; Não deixe a vítima com a roupa molhada. Proteja-acontra a queda de temperatura.

37 A morte por afogamento ocorre, geralmente, pelo espasmo da garganta, que impede a respiração, e não pelo enchimento dos pulmões de água, como se pensa. Apenas uma pequena quantidade de água penetra nos pulmões. A água que sai em grande quantidade do paciente afogado vem do estômago, e você precisa permitir que saia naturalmente. Não tente forçar a água para fora do estômago. Você pode provocar a aspiração do conteúdo gástrico para os pulmões. Independente do estado da vítima, mesmo que pareça recuperada, leve-a para um hospital. O mínimo de água que entra nos pulmões pode causar irritação com inflamação das vias respiratórias.

38 LESÕES TRAUMÁTICAS O TRAUMA É A DOENÇA QUE MAIS MATA ENTRE 05 E 40 ANOS! CLASSIFICAÇÃO: FERIMENTOS ENTORSES LUXAÇÕES FRATURAS

39 FERIMENTOS PERFURANTES - mecanismo de ação: ocorre por pressão. - características: geralmente apresenta orifício pequeno, o que dificulta a anti-sepsia e a avaliação da extensão da lesão. Agentes causadores: a grande maioria é de objetos pontiagudos como pregos, tachinhas, furadores de gelo, etc, que podem ser encontrados fixados no local da lesão, porém, não obrigatoriamente necessitam possuir pontas. No entanto não podem apresentar lâminas.

40 FERIMENTOS CORTANTE - mecanismo de ação: ocorre por deslizamento. - características: apresenta bordos regulares, o que em princípio facilita a cicatrização e a sutura. Podem possuir profundidade e extensão variáveis. - agentes causadores: qualquer objeto que apresente lâmina, como faca, navalha, caco de vidro, etc...

41 CONTUSÃO pode apresentar-se como: “hematomas” / “equimoses” ou escoriações” - mecanismo de ação: ocorrem por trauma. - características: nos casos dos “hematomas” e das “equimoses”, são os ferimentos que não rompem a integridade da pele. Quando ocorre a ruptura da pele são chamadas de “escoriações”. Os hematomas e as equimoses são identificados por manchas arroxeadas, sendo que as “equimoses” são mais difusas e os “hematomas” mais

42 CONTUSÃO Considera-se que todas as manchas azuladas e / ou arroxeadas no corpo são denominadas equimoses, mas onde puder haver coleta de sangue, será classificado como “hematoma”. As “escoriações” são superficiais, sangram pouco, porém apresentam-se extremamente dolorosas.

43 ENTORSES perda momentânea de contato das superfícies articulares – podem apresentar 3 graus. Ocorrem apenas em articulações. Os graus de classificação das entorses são referentes à extensão da ruptura dos ligamentos, sendo conferido o 1º grau para nível microscópico, 2º grau para nível parcial e 3º grau para ruptura total.

44 LUXAÇÕES perda definitiva de contato das superfícies articulares. Ocorrem apenas em articulações.

45 FRATURAS solução de continuidade óssea
· fechadas - ocorre apenas a lesão óssea, sem rompimento da integridade da pele. - Procedimentos nas fraturas fechadas: evitar movimentação / checar pulsos distais (só em membros) / estabilizar / imobilizar.

46 FRATURAS · abertas (com ou sem exposição óssea) - nesses casos, além da lesão óssea, ocorre também a ruptura da pele, porém a espícula óssea pode estar exteriorizada ou simplesmente ter causado a abertura na pele e retornado para o interior.

47 FRATURAS - Sempre que ocorrer uma fratura aberta, seja com exposição ou não, a prioridade será a hemostasia. - Procedimentos nas fraturas abertas sem exposição: evitar movimentação / hemostasia / checar pulsos distais (só em membros) / cobrir o ferimento / estabilizar / imobilizar. - Procedimentos nas fraturas abertas com exposição: evitar movimentação / hemostasia / checar pulsos distais (só em membros) / cobrir o osso exposto / estabilizar / imobilizar. Pulsos distais nos membros superiores: gradial e ulnar Pulsos distais nos membros inferiores: pedioso e tibial posterior

48 FRATURAS Cuidados básicos com os ferimentos abertos ¨ antes de qualquer atitude, proteja-se. Se a ferida apresenta sangramento, pare a hemorragia ¨ agora, lave o ferimento com água e sabão neutro ou preferencialmente, soro fisiológico ¨ cubra a ferida com gaze esterilizada. ¨ não use pomadas, nem qualquer outro produto que possa causar reação alérgica

49 FRATURAS APLICAÇÃO DE GELO Em todos os casos de lesão aberta, a antitetânica é obrigatório! Uso do gelo. Nas lesões fechadas o gelo não pode ser usado diretamente sobre a pele, nem em ferimentos abertos, mucosas, globo ocular e genitália. Deve ser aplicado no local da lesão fechada, envolvido em saco plástico, por 20', com intervalos de 20' também, sendo repetida a aplicação por três vezes.

50 REMOÇÃO DO ACIDENTADO:
A remoção da vítima, do local do acidente para o hospital, é tarefa que requer da pessoa prestadora de primeiros socorros o MÁXIMO DE CUIDADO E CORRETO DESEMPENHO. ANTES DA REMOÇÃO: - TENTE controlar a hemorragia; - INICIE a respiração de socorro; - EXECUTE a massagem cardíaca externa; - IMOBILIZE as fraturas; - EVITE o estado de choque, se necessário.

51 REMOÇÃO DO ACIDENTADO:
Para o transporte da vítima, podemos utilizar: maca, ambulância, helicóptero ou RECURSOS IMPROVISADOS (Meios de Fortuna): - Ajuda de pessoas; - Maca; - Cadeira; - Tábua; - Cobertor; - Porta ou outro material disponível.

52 COMO PROCEDER : Vítima consciente e podendo andar:
- Remova a vítima apoiando-a em seus ombros. Vítima consciente não podendo andar: - Transporte a vítima utilizando dos recursos aqui demonstrados, em casos de: - Fratura, luxações e entorses de pé; - Contusão, distensão muscular e ferimentos dos membros inferiores; - Picada de animais peçonhentos: cobra, escorpião e outros.

53 IMPORTANTE: - EVITE paradas e freadas BRUSCAS do veículo, durante o transporte; - PREVINA-SE contra o aparecimento de DANOS IRREPARÁVEIS ao acidentado, movendo-o o MENOS POSSÍVEL - SOLICITE, sempre que possível, a ASSISTÊNCIA DE UM MÉDICO na remoção de acidentado grave; - NÃO INTERROMPA, em hipótese alguma, a RESPIRAÇÃO DE SOCORRO e a COMPRESSÃO CARDÍACA EXTERNA ao transportar o acidentado.


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