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Que Pais é esse? Legião Urbana - Composição: Renato Russo

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Apresentação em tema: "Que Pais é esse? Legião Urbana - Composição: Renato Russo"— Transcrição da apresentação:

1 Que Pais é esse? Legião Urbana - Composição: Renato Russo
Manchando papéis, documentos fiéis. Ao descanso do patrão. Que país é esse. Que país é esse. Que país é esse. Que país é esse. Terceiro mundo se for. Piada no exterior. Mas o Brasil vai ficar rico. Vamos faturar um milhão. Quando vendemos todas as almas. Dos nossos índios em um leilão. Que país é esse. Que país é esse. Que País é esse? Nas favelas, no senado Sujeira pra todo lado Ninguém respeita a constituição Mas todos acreditam no futuro da nação Que país é esse Que país é esse Que país é esse No amazonas, no Araguaia Na baixada fluminense Mato Grosso, Minas Gerais e no Nordeste tudo em paz. Na morte eu descanso, mas o sangue anda solto.

2 Aula 2 - População do Brasil - 1ª série - Crescimento demográfico
O Brasil possui cerca de  188 milhões de habitantes, segundo o IBGE, em 2006. Ao longo dos últimos anos, o crescimento demográfico do país tem diminuído o ritmo, que era muito alto até a década de 1960. Observe o gráfico sobre o crescimento demográfico do país até o ano 2000:

3 Brasil: 5º colocado... Atualmente o Brasil aparece como o quinto país mais populoso do mundo, ficando atrás da China, Índia, Estados Unidos e Indonésia. Observação: os dados são de 200, mas a colocação de cada país não foi alterada até os dias de hoje.

4 Transição demográfica
O novo padrão demográfico trará profundas implicações e determinará mudanças importantes principalmente nas áreas de saúde, educação, habitação, saneamento, expansão urbana, transporte e previdência. Esse padrão demográfico, que vem mudando desde fins da década de 60, é conseqüência especialmente do declínio da mortalidade a partir da década de 40, que fez a esperança de vida subir de 41 anos em 1930 para 54 anos em 1960, associado também ao declínio da natalidade:

5 Taxas de mortalidade Mortalidade total é o número de pessoas que morrem a cada 1000 habitantes durante 1 ano. A taxa de mortalidade total no Brasil apresentou um grande declínio de 1950 a 1970, e desde então vem caindo em pequenas proporções. Mortalidade infantil é o número de crianças menores de 1 ano de idade que morrem por 1000 nascidos vivos durante o período de 1 ano. A taxa de mortalidade infantil durante os últimos dez anos do século XX apresentou uma tendência de queda em todas as regiões. Evolução da Mortalidade Infantil no Brasil As causas de mortalidade infantil no Brasil se alteraram ao longo das últimas décadas.  Nos anos 80, as principais causas de óbitos estavam relacionadas às doenças infecto-contagiosas, que sofreram um declínio nas décadas seguintes, crescendo em importância as causas perinatais, que são decorrentes de problemas durante a gravidez, parto e nascimento, respondendo por mais de 50 % das causas de óbitos no primeiro ano de vida.

6 Evolução da Mortalidade Infantil no Brasil
O gráfico ao lado mostra que no Brasil, em 1990, registravam-se 48 óbitos por mil nascidos vivos e, e em 2000, 29,6. Entretanto, ainda existem grandes diferenças regionais: a taxa de mortalidade infantil na Região Nordeste, por exemplo, é cerca de duas vezes a taxa observada nas demais regiões.

7 A taxa de fecundidade A taxa de fecundidade é o número médio de filhos
que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. Em 1970, a mulher brasileira tinha, em média, 5,8 filhos. Trinta anos depois, esta média era de 2,3 filhos. A combinação dos dois fatores - fecundidade alta e mortalidade em declínio - determinou um aumento sensível na taxa média de crescimento da população nesse período. Ela passou de 2,4% ao ano na década de 40 para 3,0% na década de 50 e 2,9% na década de 60. A distribuição por faixas de idade permaneceu constante e jovem entre 1940 e 1970, apesar do rápido declínio da mortalidade e de aceleração do ritmo de crescimento populacional. Durante todo esse período, cerca de 52% da população tinham menos de 20 anos.

8 Evolução da taxa de fecundidade no Brasil

9 Queda na taxa de fecundidade
No final da década de 60, começou um processo rápido e generalizado de queda da fecundidade, que até ali estava limitado aos grupos sociais mais privilegiados das regiões mais desenvolvidas e se estendeu a todas as classes sociais e todas as regiões. A taxa de fecundidade caiu de 5,8 filhos por mulher em 1970 para 4,3 em 1975 e para 3,6 em o que corresponde a um declínio superior a 37% em apenas 15 anos, bastante rápido se comparado a qualquer experiência em outro país.

10 O uso de anticoncepcionais
Informações sobre o uso de anticoncepcionais no país reforçam essa certeza. Em 1986, estavam adotando algum método anticoncepcional 70% das mulheres casadas com idade entre 15 e 44 anos, 42% das mulheres já estavam esterilizadas (método irreversível) e 38% tomavam pílulas anticoncepcionais. São métodos muito eficientes, que pressupõem o desejo de ter famílias menores.

11 Composição da população por idade
Até o início dos anos 80, a estrutura etária da população brasileira, revelada pelos Censos Demográficos, vinha mostrando traços bem marcados de uma população predominantemente jovem. A generalização das práticas anticonceptivas durante os anos 80 resultou no declínio da natalidade, o que se refletiu no estreitamento da base da pirâmide etária e na redução do contingente de jovens.

12 Transição demográfica
Os dados fornecidos pelo último censo demográfico indicam que o Brasil continua realizando sua transição demográfica. Transição demográfica é a fase intermediária que se caracteriza pelo máximo crescimento populacional dentro do ciclo evolutivo demográfico. Fases do ciclo demográfico: Primeira fase: caracterizada por elevadas taxas de natalidade e mortalidade, originando baixo crescimento populacional. O Brasil abandonou essa fase no início do século XX. Segunda fase: caracterizada por elevadas taxas de natalidade e declínio das taxas de mortalidade, gerando elevado crescimento populacional. É a transição demográfica propriamente dita que antecede a última etapa do ciclo, a da estabilidade. Os países desenvolvidos concluíram essa fase nas primeiras décadas do século XX. O Brasil atingiu o auge dessa fase na década de 50, quando as taxas de crescimento populacional se aproximaram de 3% ao ano. Terceira fase: caracterizada por baixas taxas de natalidade e de mortalidade, gerando baixíssimo crescimento populacional, estagnação e até mesmo taxas negativas de crescimento. O Brasil só deverá ingressar nessa fase no início do século XXI. Por volta do ano 2050, o Brasil estará completando o seu ciclo demográfico, como mostra as pirâmides a seguir:

13 Evolução da população do Brasil
Observe a modificação nas pirâmides etárias brasileiras:

14 Densidade populacional
Densidade populacional ou densidade demográfica é a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território. A densidade da população média é de 18,38 hab/km². As densidades demográficas das cinco Grandes Regiões são bastante heterogêneas. Em 2000, a região Norte era a menos densa, com 3,4 hab/km²; a região Sudeste continuava sendo a mais densa, com 78,2 hab/km².

15 População urbana A população brasileira é eminentemente urbana
O Brasil chegou ao final do século XX como um país urbano: em 2000 a população urbana ultrapassou 2/3 da população total, e atingiu a marca dos 138 milhões de pessoas. Este é o resultado de um processo iniciado na década de 50 na região Sudeste. A partir de então, este contraste se acentuou e se generalizou pelas cinco grandes regiões do país. São Paulo

16 Composição da população brasileira
No Brasil há mais mulheres do que homens, e a proporção de jovens na população total vem diminuindo desde a década de 80. Em 2000 manteve-se a tendência histórica de predominância feminina na população total: para cada 100 mulheres havia 96,93 homens, ou seja, havia um excedente de mulheres em relação ao número total de homens. Embora nasçam mais homens do que mulheres, morrem menos mulheres do que homens: a porcentagem de homens que morrem entre os 10 e 50 anos é maior do que a de mulheres. Essa diferença (sobre a mortalidade masculina) se explica devido às mortes por causas violentas, principalmente entre os mais jovens. Nas áreas urbanas, para cada 100 mulheres registrou-se um número médio de 94,19 homens. Nas áreas rurais, a relação é inversa, para cada 109,22 homens foram registradas 100 mulheres.

17 Composição da população brasileira
No Brasil de 2000, um número menor de pessoas se declarou de cor parda. Comparados aos resultados do Censo de 1991, os resultados de 2000 registraram a redução da parcela da população que se declarou parda e um pequeno aumento da população que se declarou branca ou negra.

18 Quanto ganha o trabalhador brasileiro?
Rendimento mensal das pessoas ocupadas Rendimento mensal é a soma dos rendimentos mensais de todos os trabalhos das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas. Em 2003, 23% dos brasileiros ocupados viviam com 1 salário mínimo (SM) ou menos. Apenas 0,9% da população recebia mais de 20 salários mínimos.

19 Qualidade de vida do brasileiro
No período de 1991 a 2000 houve um aumento da proporção de domicílios ligados à rede geral de água em todas as grandes regiões. Esse aumento, entretanto, foi muito maior no Nordeste do que nas outras regiões (de 53 para 66). Apesar da melhoria do Nordeste no período considerado, o Sudeste e o Sul ainda apresentam as maiores proporções de domicílios ligados à rede geral de abastecimento de água. E, se forem considerados apenas os domicílios urbanos, essas proporções são ainda maiores. Confira nos gráficos.

20 Que Pais é Esse? País esperança ...
Apesar das desigualdades, a esperança de um país mais justo somente se concretizará com o aumento da alfabetização e, consequentemente, da educação... Na última década do século XX, a taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais de idade caiu de 20,1% para 13,6 %. Essa queda continua sendo percebida ao longo dos primeiros anos do século XXI, chegando a 11,8% em No entanto, apesar dessa redução, o país ainda tem um total de 14,6 milhões de pessoas analfabetas. Além do mais, a redução na taxa de analfabetismo não foi a mesma nas grandes regiões do país, como mostra o gráfico .


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