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ANÁLISE DE BALANÇO CONCEITO

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Apresentação em tema: "ANÁLISE DE BALANÇO CONCEITO"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE DE BALANÇO CONCEITO
É UMA TÉCNICA UTILIZADA PELA CIÊNCIA DA CONTABILIDADE COM O OBJETIVO DE EXTRAIR INFORMAÇÕES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA A TOMADA DE DECISÕES. As demonstrações financeiras fornecem uma série de dados sobre a empresa de acordo com regras contábeis. A análise de balanços transforma esses dados em informações e será tanto mais eficiente quanto melhores informações produzir. Ex: As demonstrações financeiras mostram, por exemplo, que a empresa tem R$ Y milhares de dívidas. Isto é um dado. A conclusão de que a dívida é excessiva ou é normal, de que a empresa pode ou não pagá-la é informação. A ANÁLISE DE BALANÇO COMEÇA ONDE TERMINA A CONTABILIDADE O contador preocupa-se basicamente com os registros das operações. O analista de balanços preocupa-se com as demonstrações financeiras que, por sua vez, precisam ser transformadas em informações que permitam concluir se a empresa merece ou não crédito, se vem sendo mal administrada, se tem ou não condições de pagar suas dívidas, se é eficiente ou ineficiente, se irá falir ou se continuará operando.

2 ANÁLISE DE BALANÇO O QUE INCLUIR NO RELATÓRIO Situação financeira.
Situação econômica. Desempenho. Eficiência na utilização dos recursos. Pontos fortes e fracos. Tendências e perspectivas. Quadro evolutivo. Adequação das fontes às aplicações de recursos. Causas das alterações na situação financeira. Causas das alterações na rentabilidade. Evidência de erros da administração. Providências que deveriam ser tomadas e não foram. Avaliação de alternativas econômico-financeiras futuras.

3 ANÁLISE DE BALANÇO METODOLOGIA DE ANÁLISE
extraem-se os índices das demonstrações financeira; comparam-se os índices com os padrões; ponderam-se as diferentes informações e chega-se a um diagnóstico ou conclusões; tomam-se decisões.

4 ANÁLISE DE BALANÇO CONCLUSÕES
Analisar balanços é uma arte intransferível. As noções que apresentamos auxiliam para empreender a longa caminhada do analista rumo à sua arte, mas a experiência, o conhecimento das características da empresa e da concorrência e a sensibilidade do analista profissional não podem ser ensinados num livro-texto de graduação.  A análise de balanços serve mais para formular perguntas inteligentes, para investigação mais profunda, do que para fornecer respostas imediatas.   O conhecimento de princípios contábeis básicos é condição desejável para o analista ser algo mais que um mero compilador de quocientes e índices. A análise de balanços não é baseada apenas em quocientes. Na verdade, a análise por quocientes não é mais do que uma das técnicas de análise, embora a mais conhecida. A análise financeira (baseada em valores apenas) tem limitações intrínsecas. As quantidades e os relacionamentos entre quantidades e valores não devem ser desprezados. Mais importante do que calcular e tentar analisar dezenas e dezenas de quocientes, de forma desordenada, é escolher uma série básica de quocientes e, a seguir, formar uma tendência, no tempo, da empresa; comparar com padrões externos e ou internos. Lembre-se de que os maiores analistas de investimentos, os mais afortunados homens de negócios, não precisaram mais que de uma dezena de quocientes selecionados para auxiliá-los em suas tomadas de decisões.

5 ANÁLISE DE BALANÇO TÉCNICAS DE ANÁLISE DE BALANÇOS
Análise Vertical das Demonstrações Financeiras Análise Horizontal das Demonstrações Financeiras ANÁLISE VERTICAL Fórmula:

6 ANÁLISE DE BALANÇO

7 ANÁLISE DE BALANÇO

8 ANÁLISE DE BALANÇO ANÁLISE HORIZONTAL
A finalidade da Análise Horizontal é verificar a variação dos itens do Balanço e da Demonstração do Resultado, de um período para outro, a fim de caracterizar tendências. FÓRMULA

9 ANÁLISE DE BALANÇO

10 ANÁLISE DE BALANÇO CÁLCULO E INTERPRETAÇÃO DE QUOCIENTES CONTÁBEIS E FINANCEIROS A análise de Demonstrações Financeiras encontra seu ponto mais importante no cálculo e avaliação de quocientes, relacionando principalmente itens e grupos do Balanço e da Demonstração do Resultado. A técnica de análise financeira por quocientes é um dos mais importantes desenvolvimentos da Contabilidade, pois é muito mais indicado comparar, digamos, o Ativo com o Passivo, do que simplesmente analisar cada um dos elementos individualmente. O uso dos quocientes tem como finalidade principal permitir ao analista extrair tendências e comparar os quocientes com padrões preestabelecidos. A finalidade da Análise é, mais do que retratar o que aconteceu no passado, fornecer algumas bases para inferir o que poderá acontecer no futuro. As limitações da análise financeira, prendem-se basicamente à diversidade de métodos contábeis adotados pelas empresas, até dentro do mesmo setor. Também, a própria natureza estritamente financeira das indagações retrata as limitações implícitas em todo o método contábil.

11 ANÁLISE DE BALANÇO ÍNDICE
QUANTOS ÍNDICES SÃO NECESSÁRIOS PARA UMA BOA ANÁLISE? ASPECTOS DA EMPRESA REVELADOS PELOS ÍNDICES Pode-se subdividir a análise das Demonstrações Financeiras em análise da situação financeira e análise da situação econômica. Inicialmente analisa-se a situação financeira separadamente da situação econômica; no momento seguinte, juntam-se as conclusões dessas duas análises. Assim, os índices são divididos em índices que evidenciam aspectos da situação financeira e índices que evidenciam aspectos da situação econômica. Os índices da situação financeira, por sua vez, são divididos em índices de estrutura de capitais e índices de liquidez, conforme o esquema seguinte: SITUAÇÃO FINANCEIRA ESTRUTURA DE CAPITAIS - LIQUIDEZ SITUAÇÃO ECONÔMICA RENTABILIDADE

12 ANÁLISE DE BALANÇO PRINCIPAIS ÍNDICES Quocientes de Liquidez
a) Quociente de Liquidez Geral = Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo b) Quociente de Liquidez Corrente = Ativo Circulante Passivo Circulante c) Quociente de Liquidez Seca = Ativo Circulante – Estoques d) Quociente de Liquidez Imediata = Disponibilidade (caixa, bancos, aplicações de CP)

13 ANÁLISE DE BALANÇO Quocientes de Endividamento (estrutura de capital)
ALGUNS INDICADORES: PARTICIPAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS EM RELAÇÃO AO ATIVO TOTAL PCT = Capital de Terceiros/Ativo Total PARTICIPAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS EM RELAÇÃO AO CAPITAL PRÓPRIO (PL) PCT = Capital de Terceiros/PL

14 ANÁLISE DE BALANÇO Algumas variáveis importantes na definição da capacidade de endividamento são: Geração de recursos – uma empresa capaz de gerar recursos para amortizar as dívidas tem mais capacidade de endividar-se. Liquidez – Se uma empresa toma recursos, investe-os em seu giro comercial e dispõe de um bom capital próprio, investido no Ativo Circulante, então o efeito negativo sobre a liquidez será muito menor que no caso da empresa que imobiliza todos os recursos próprios e mais parte dos Capitais de Terceiros. Neste caso a liquidez tende a ser afetada e, conseqüentemente, aumenta o risco de insolvência. Renovação – Se a empresa conseguir renovar as dívidas vencidas, não terá problemas de insolvência. Assim, a alternativa é manter o nível de Capital de Terceiros renovando empréstimos ou tomando novos para pagar antigos. Composição do Endividamento = Passivo Circulante x 100 (qualidade) Passivo Exigível Total  Indica: Expressa o quociente, a porcentagem de obrigações de curto prazo em relação às obrigações totais. Não é muito favorável a empresa operar com dívidas a curto prazo, pois prejudica a sua liquidez corrente (situação financeira). Nas dívidas a longo prazo a empresa dispõe de tempo para gerar recursos. Interpretação: quanto menor, melhor.

15 ANÁLISE DE BALANÇO Quocientes de Rentabilidade
Giro do Ativo - Vendas líquidas Ativo Total Margem Líquida = Lucro Líquido (depois do IR) x 100 (Retorno s/ vendas) Vendas Líquidas Indica: Quanto à empresa obtém de lucro para cada R$ 100 vendidos. Interpretação: Quanto maior, melhor. Margem Operacional = Lucro Operacional Vendas Líquidas Retorno Sobre o Ativo = Lucro Líquido x100 (Rentabilidade do Ativo) Ativo Total

16 ANÁLISE DE BALANÇO Retorno Sobre o PL = Lucro Líquido x100
(Rentabilidade do PL) Patrimônio Líquido Quocientes de Rotatividade (Índices de Prazos Médios) a) Rotatividade dos Estoques = Estoque x 360 (prazo médio de renovação de estoques) Custo das Mercadorias Vendidas b) Prazo Médio de Recebimento = Duplicatas a Receber x 360 de Contas a Receber (vendas) Vendas Brutas c) Prazo Médio de Pagamento = Fornecedores X 360 de Contas a Pagar - Compras (Derivantes da Compra de Compras Insumos Básicos a Prazo)

17 ANÁLISE DE BALANÇO Rotação de Estoques = 360 ou CMV PMRE Estoques
Rotação de Duplicatas a Receber = ou V PMRV Duplic. A Receber Rotação de Duplicatas a Pagar = ou C PMPC Fornecedores

18 ANÁLISE DE BALANÇO

19 ANÁLISE DE BALANÇO

20 ANÁLISE DE BALANÇO

21 CONTABILIDADE APLICADA À AÇÃO FISCAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: LIVROS CONTÁBEIS E SUAS FORMALIDADES OBRIGATORIEDADE DA ESCRITA CONTÁBIL LIVRO DIÁRIO E SUA FINALIDADE LIVRO RAZÃO E SUA FINALIDADE OUTROS LIVROS E SUAS FINALIDADES CONTAS E A RAZÃO DE SER DE SEUS SALDOS EXAME DE CONTAS QUE PODEM DETERMINAR FRAUDES: A – CAIXA B – MERCADORIAS C – DUPLICATAS A RECEBER D – FORNECEDORES E – ADIANTAMENTOS DE CLIENTES F – ETC.

22 CONTABILIDADE APLICADA À AÇÃO FISCAL
CONTA CAIXA  Antes de qualquer providência de análise na conta caixa, deve-se proceder a um teste para verificar se há indício de suprimento irregular do caixa para evitar o estouro do mesmo.  MP =/> MV implica em indício de estouro do caixa MP = EI + C + D – EF / MV = V/12 Onde, MP – Média de Pagamentos EI – Exigível a Curto Prazo no início do Exercício (Exigível a curto prazo do balanço do exercício anterior) C – Compras do Exercício D – Despesas realizadas no Exercício EF – Exigível a Curto Prazo do Exercício 12 – Número de meses MV – Média de Vendas V – Vendas do Exercício

23 CONTABILIDADE APLICADA À AÇÃO FISCAL

24 CONTABILIDADE APLICADA À AÇÃO FISCAL

25 CONTABILIDADE APLICADA À AÇÃO FISCAL

26 CONTABILIDADE APLICADA À AÇÃO FISCAL

27 CONTABILIDADE APLICADA À AÇÃO FISCAL

28 CONTABILIDADE APLICADA À AÇÃO FISCAL

29 CONTABILIDADE APLICADA À AÇÃO FISCAL

30 CONTABILIDADE APLICADA À AÇÃO FISCAL


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