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2º Encontro – 04 e 05 de outubro

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Apresentação em tema: "2º Encontro – 04 e 05 de outubro"— Transcrição da apresentação:

1 2º Encontro – 04 e 05 de outubro
EIXO: II – Identidades, prática docente e pesquisa DISCIPLINA: Metodologias de Pesquisa e Educação Infantil 2º Encontro – 04 e 05 de outubro

2 UNIDADE 2 - PESQUISAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL: IMPLICAÇÕES TEÓRICAS, METODOLÓGICAS E ÉTICAS
Observação, registro e reflexão como instrumentos metodológicos da pesquisa-ação na educação infantil Análise de relatórios de aprendizagem de alunos da educação infantil. Portfólio Promover debate sobre a contribuição da prática de observação, registro e reflexão nos processos de desenvolvimento profissional do professor e problematização/intervenção da/na prática pedagógica; Reconhecer a observação e o registro como instrumentos metodológicos da pesquisa-ação na educação infantil; Discutir e analisar registros de situações de aprendizagem de alunos da educação infantil; Exercer a autoria na organização de portfólio com registros de situações pedagógicas vivenciadas/observadas com crianças da educação infantil.

3 Vídeos: Formas de Registros

4 As coisas têm muitos jeitos de ser, depende do jeito da gente ver
As coisas têm muitos jeitos de ser, depende do jeito da gente ver. É bom ver de um jeito agora,ver de outro jeito depois, e melhor ainda ver na mesma hora dos dois. Jandira Masur

5 “[...] parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, olhar mais devagar, escutar mais devagar, parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos detalhes, suspender a opinião, suspender o juízo, Educação integral : texto referência para o debate nacional. - Brasília : Mec, Secad, 2009.(p 66)

6 suspender o automatismo da ação, cultivar a atenção e a delicadeza,
suspender a vontade, suspender o automatismo da ação, cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos, falar sobre o que nos acontece, aprender a lentidão, escutar os outros, cultivar a arte do encontro, calar muito e ter paciência e dar-se tempo e espaço”. Educação integral : texto referência para o debate nacional. - Brasília : Mec, Secad, 2009.(p 66)

7 DEBATE Livro: FREIRE, Madalena (org.). Observação, registro, reflexão: instrumentos metodológicos I. São Paulo: Espaço Pedagógico, 2003.

8 Questões norteadoras

9 Até que ponto estamos dispostos a nos entregar ao outro no processo de ESCUTA?

10 Quais os três movimento da escuta?

11 Quais os três aspectos do FOCO DO OLHAR ?

12 Olhar e escutar exige o quê do educador?

13 O que deve constar uma pauta de observação?

14 Que características possui o SENSÍVEL OLHAR-PENSANTE?

15 O olhar PENSA?

16 Como se constitui o EDUCADOR FAZEDOR DE PERGUNTAS?

17 Nascemos potencializados para o OLHAR-PENSANTE?

18 A educação estimula o OLHAR-PENSANTE?

19 O que faz a ESCRITA? O que exige de nós?

20 A REFLEXÃO necessita de reflexão teórica? Por quê?

21 O que é um professor que “MORREU E NÃO SABE”?

22 O QUE SIGNIFICA DIZER QUE A reflexão é um ATO LIBERTADOR?

23 O que significa “ ANESTESIA DO COTIDIANO ALIENANTE”?

24 v p. 53

25 O MITO DE SÍSIFO

26 OBSERVAÇÃO, REGISTRO E REFLEXÃO COMO INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS DOCENTE DA PESQUISA-AÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Textos de Apoio – TXA – (Opcional ao aluno a reprodução) MARQUES LOPES, Amanda Cristina Teagno; ALMEIDA, Maria Isabel de. Registro de práticas e formação de professores. II Congresso Internacional do CIDInE: Novos contextos de formação, pesquisa mediação.Disponível em: PORTILHO, Evelise Maria Labatut .et al. Diário da professora e do aluno da educação infantil: instrumentos de análise na ação educativa.IX Congresso nacional de educação – EDUCERE, III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia,26 a 29 de outubro de 2009 – PUCPR.Disponível em: < em

27 RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009
Art. 10. As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo: I - a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano; II - utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.); III – [...] IV - documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil; V – [...]

28 É UMA FORMA DE APROPRIAR-SE DA AÇÃO.
“ESTUDAR A AULA” A ação de escrever, narrar, relatar possibilita... ... refletir sobre a prática... ...ação intencional, planejada e pensada. É UMA FORMA DE APROPRIAR-SE DA AÇÃO.

29 Registro de Professora

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31 INTENÇÕES/MOTIVAÇÕES PARA DOCUMENTAR
Documentar para descobrir e conhecer; Documentar para analisar e reconstruir/reprojetar; Documentar para “manter memória”; Documentar para “estar em relação” com os alunos; Documentar para informar e comunicar.

32 Diferentes modalidades de documentação
1. Documentação para as famílias: forma de comunicação do trabalho desenvolvido; como exemplos, vídeos e relatórios que narram os percursos de uma turma; 2. Documentação das crianças: é a documentação que as crianças produzem para si mesmas com o objetivo de construir memória sobre suas experiências vividas na escola, organizada, por exemplo, em forma de livro, portfólio, mural, etc.; 3. Documentação da escola para si mesma: trata-se da documentação de projetos, percursos e experiências realizada pelos professores para si mesmos (e para outros professores, coordenadores pedagógicos, estudantes etc.) como forma de construir memória do trabalho, avaliar e planejar novos percursos.

33 O desenho da criança como forma de registro na Educação Infantil
O que a professora me ensinou? O que eu aprendi? PORTILHO, Evelise Maria Labatut .et al. Diário da professora e do aluno da educação infantil: instrumentos de análise na ação educativa.IX Congresso nacional de educação – EDUCERE, III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia,26 a 29 de outubro de 2009 – PUCPR.Disponível em: < em

34 O desenho da criança como forma de registro na Educação Infantil
Projeto “Ruas e Quadras” - 4 e 5 anos

35 Relato da professora em seu diário:
Neste projeto “ruas e quadras”, pretendo delimitar o que é quadra e os “tipos” de quadras existentes. O que é uma rua? Como devemos atravessar? Quais são os sinais de trânsito que encontramos? Quem pode trafegar na rua? Em relação à quadra, o que será uma quadra? Na quadra existe o quê? Quadras com lojas, shopping e vendas são comerciais. Quadras com casas e prédios são residenciais. A partir da conversa com os alunos fui ampliando as questões acima, a partir das ideias que eles tinham a esse respeito. Após os questionamentos e colocações das crianças e da professora, na própria sala foi feito com fita crepe no chão uma simulação de ruas e quadras. Cada criança recebeu uma caixa de sabonete e determinou o significado dela (carros, prédios, hospitais, farmácias...), em seguida cada um falou o que havia imaginado e colocou no esquema localizado no chão. Voltamos à conversa, e então determinamos se era uma quadra comercial, residencial.... Por último fizemos uma atividade no papel, na qual os alunos tinham um desenho de ruas e quadras e deveriam pintar somente as quadras com lápis de cor. Professora de crianças de 4 e 5 anos (p.3339)

36 Projeto “ Dinossauros” - 5 e 6 anos

37 Relato da professora em seu diário:
“Quando as crianças fizeram o registro no Diário do Aluno foi visível o interesse demonstrado ao aprenderem sobre as teorias que abordam a extinção dos dinossauros. Os comentários das crianças e os desenhos justificaram que o momento foi significativo, provocou os aprendizes e permitiu a aquisição de novos conhecimentos, num clima de descontração, conforme observado no desenho retirado do diário dos alunos de 5 e 6 anos. Além de registrar os conhecimentos adquiridos sobre os dinossauros, as crianças conseguiram registrar, ordenar e sistematizar os conhecimentos que foram mais significativos na sua aprendizagem, possibilitando à professora uma constatação das aprendizagens ocorridas ao longo do desenvolvimento do projeto.” ( p 3337)

38 Relato da professora em seu diário:
“O interesse das crianças pelo tema dinossauros me possibilitou trabalhar com assuntos atuais, como por exemplo: a extinção dos dinossauros é um fato, mas o perigo que alguns animais do tempo deles correm em se tornarem instintos está despertando um novo tema que é a preservação da natureza, a responsabilidade que cada um deles tem para com o planeta Terra. Ainda pode agregar os trabalhos às disciplinas de matemática, linguagem, natureza e sociedade.” (p.3338)

39 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES E ORIENTAÇÕES SOBRE PORTFÓLIO

40 SEIS PRINCÍPIOS BÁSICOS PORTFÓLIO
A construção pelo próprio aluno, possibilitando-lhe fazer escolhas e tomar decisões; A reflexão sobre as suas produções; A criatividade, porque o aluno escolhe a maneira de organizar o portfólio e busca formas diferentes de aprender; A autoavaliação pelo aluno, porque ele está permanentemente avaliando o seu progresso; A parceria professor-aluno e entre alunos, eliminando-se ações e atitudes verticalizadas e centralizadoras; A autonomia do aluno perante o trabalho. VILLAS BOAS, Benigna M. de F. Avaliação formativa: em busca do desenvolvimento do aluno, do professor e da escola. In: VEIGA, I. P. A. (Org.). As dimensões do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus: 2001

41 PORTFÓLIO: estratégia de formação, investigação e avaliação
Motivações da documentação - por que documentar? Favorece a percepção do pensamento do estudante à medida em que ele vai (ou não) analisando criticamente suas práticas; Permite também o diálogo entre formador e formando; Constitui oportunidade para “documentar, registrar e estruturar os procedimentos e a própria aprendizagem” ; Favorece os processos de desenvolvimento pessoal e profissional; Possibilita a reflexão, o enriquecimento conceitual, o estímulo à originalidade e à criatividade, a construção personalizada do conhecimento, a regulação de conflitos, a auto e a heteroavaliação.

42 Portfólio: documentação da aprendizagem
Seleção de registros que, organizados, podem indicar uma seqüência ou percurso de aprendizagem. Elaborados ao final de um percurso, a partir da coleta, seleção e organização de diversos registros coletados (narrativas, fotografias,falas e produções das crianças etc.), favorecendo a reconstrução da experiência.

43 Registros: estratégias de documentação para organização de Portfólios
A observação tem no registro possibilidade de ser aprimorada, refletida, sistematizada; o registro tem início, portanto, na leitura que o professor faz da realidade. A narração é permeada pela voz das crianças, por reflexão, teorização e avaliação constantes, aspectos que evidenciam o potencial formativo do registro. A escrita surge como instrumento para o pensar sistemático sobre a prática e a partir da prática.

44 Conteúdo da documentação - o quê documentar?
Notas pessoais, experiências de aula, trabalhos pontuais, acompanhamento do processo de aprendizagem; Representações visuais das crianças; Referências ao desenvolvimento do grupo, a crianças de forma particular, às atividades; Aparecem também intervenções e problematizações, reflexões, encaminhamentos, expressão de sentimentos, dilemas e dificuldades; Questionamentos, reflexões sobre o registro e sobre a escola. A reflexão, o enriquecimento conceitual; A regulação de conflitos, a auto e a heteroavaliação; Conexões com outros temas fora da escola;

45 Sugestão de estrutura do portfólio
Pasta individual (livre escolha) contemplando um índice sequencial do material (sugere-se uma folha de abertura para cada um dos itens abaixo): Nome da instituição, curso, disciplina, nome do professor, do aluno,ano; Justificativa do seu portfólio (porque organizar o portfólio?) Registros de anotações pessoais de aulas e trabalhos em grupo ( O que aprendi?); Registros de dinâmicas ( escrito ou visual – Ex: dinâmica da árvore, do cordão); Fichamentos, anotações de estudos de textos; Trabalhos / provas / pesquisas; Registro de observação de situações pedagógicas vivenciadas/observadas com crianças da educação infantil (registros escritos, visual e das produções dos alunos); Registro de um dia ou período de trabalho: atividades desenvolvidas, sentimentos envolvidos,dificuldades,realizações,relação com reflexões teóricas; Modelos/sugestões de formas de registros de professores; Textos, artigos, reportagens associadas a leituras realizadas; TEMAS DE PESQUISA: Relação de problemáticas/situações vivenciadas no cotidiano escolar e que instigam a curiosidade epistemológica de professor-pesquisador na área da educação infantil. Que temática/assunto deseja aprofundar na pesquisa-ação no curso? CONSIDERAÇÕES: Texto conclusivo de autoavaliação: que sentimentos tenho vivenciado ao realizar e organizar os registros? O que tenho aprendido e mudado em minha prática no decorrer deste curso? Quais minhas dificuldades e aprendizagens mais significativas?

46 ATIVIDADE AVALIATIVA – ORGANIZAÇÃO DE PORTFÓLIO – VALOR: 4,0 PONTOS
Sugestão de título: “Olhar-pensante de professor-pesquisador: observando, registrando e refletindo sobre a pesquisa na Educação Infantil” DATA DE ENTREGA:

47 Atividade Coletiva - Análise de relatórios de observação da aprendizagem de alunos da educação infantil ; relatórios de desenvolvimento de projetos na educação infantil. Textos Base de estudo em sala: TX 3 - Relatório do Pré, 1981, março,abril TX 4 - Relatório do Pré, 1981, maio,junho (Fonte: FREIRE, M. A paixão de conhecer o mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.) TX 5 - Registro: “A preservação da natureza começa coma a separação do lixo”. (Fonte: FONSECA, Lúcia Lima de. O universo da sala de aula: uma experiência em pedagogia de projetos.Porto Alegre: Mediação, 1999.)

48 QUESTÕES NORTEADORAS Qual o foco dos registros: aprendizagem coletiva/individual? Desempenho na condução da aula/atividade?Ritmos da aula e/ou crianças? Há registro de aprendizagem pessoal e/ou o que deseja aprofundar? Os registros revelam o professor como um “fazedor de perguntas”? Há uso de imagens e/ou trechos de registros de falas de/com crianças? Qual a importância desse tipo de registro? A escrita revela um “sensível olhar-pensante”? Há reflexão teórica nos registros? Os registros revelam processos avaliativos? Quais as percepções do grupo sobre os limites e possibilidades do uso da OBSERVAÇÃ, REGISTROS E REFLEXÃO na autoria da própria prática? Após as reflexões escrever um texto sobre: A observação, registro e reflexão como instrumento metodológico de pesquisa, planejamento e avaliação da aprendizagem e autoria/aperfeiçoamento da prática.

49 Pensando minha aprendizagem/ sentimentos ao final desse encontro utilizando elementos do reino animal,vegetal e mineral.

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