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ABSOLUTISMO.

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Apresentação em tema: "ABSOLUTISMO."— Transcrição da apresentação:

1 ABSOLUTISMO

2 MONARQUIAS NACIONAIS = ABSOLUTISMO 1- Unificação dos Estados Nacionais
Centralização do poder MONARQUIAS NACIONAIS = ABSOLUTISMO 1.1- Nobreza – classe dominante Isenção de impostos; Ocupação de cargos públicos; Altos cargos no exército.

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4 1- Conceito: Sistema de governo que predominou na Europa na Idade Moderna, caracterizado pela centralização dos poderes nas mãos do Rei. “Os monarcas concentravam poderes religiosos, legislativos, administrativos e jurídicos. Escolhiam seus colaboradores, distribuíam rendas e privilégios, concediam títulos de nobreza, definiam sentenças judiciais, formulavam leis, declaravam guerra a outros reinos, detinham um poder quase absoluto sobre seus súditos, fossem eles nobres, clérigos, burgueses ou trabalhadores. Padronizaram moedas, facilitando as transações econômicas, e idiomas nacionais”. (CAMPOS, Flávio e outros. Ritmos da História. Ed. Escala educacional)

5 SCHMIDT, Mário. Nova História Crítica. ed. nova geração

6 Pagos pela burguesia, artesãos e camponeses;
1.1- Impostos Pagos pela burguesia, artesãos e camponeses; Usado para pagar luxos e gastos da corte, sustentar o exército. 1.2- Exército Reprimia, prendia ou até mesmo matava qualquer pessoa que fosse contrária aos interesses ou leis definidas pelos monarcas. 1º/2° O monarca Gyanendra II, da pequeno reino hinduísta do Nepal, nos Himalaias, dissolveu nesta terça-feira o governo parlamentarista, declarou estado de emergência e assumiu todos os poderes do país - pela segunda vez em três anos. O estado de emergência dá ao governo o direito de impor toques de recolher, estabelecer postos de controle, dar busca e deter cidadãos

7 2- Teóricos do Absolutismo
2.1- TEÓRICOS DO DIREITO TEMPORAL DO ABSOLUTISMO Nicolau Maquiavel : Escreveu que duas eram as características fundamentais de um monarca: Virtú e Fortuna. Virtú era a capacidade de um governante escolher a melhor estratégia para governar o Estado e manter o poder. Fortuna, por sua vez, significa ocasião, acaso. Um bom governante era aquele que, além de virtuoso, deveria ser ousado e aguardar a ocasião propícia para tomar as decisões políticas.” Escreveu um livro, " O Príncipe“. O governante poderia fazer qualquer coisa em seu território para conseguir a ordem. O rei poderia usar até mesmo a violência para atingir seus objetivos. É deste teórico a famosa frase : " Os fins justificam os meios."

8 As qualidades de um príncipe
Sobre o governo dos príncipes, Maquiavel afirmou: “O príncipe não precisa ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso, bastando que aparente possuir tais qualidades. (...) Um príncipe não pode observar todas as coisas a que são obrigados os homens considerados bons, sendo frequentemente forçado, para manter o governo, a agir contra a caridade, a fé, a humanidade, a religião (...). O príncipe não deve se desviar do bem, se possível, mas deve estar pronto a fazer o mal, se necessário.” MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Maquiavel, São Paulo: Nova Cultura, 1986 – Coleção Os pensadores)

9 Thomas Hobbes : Este pensador inglês, autor do livro " O Leviatã ", defendia a idéia de que o rei salvou a civilização da barbárie e, portanto, através de um contrato social, a população deveria ceder ao Estado todos os poderes. A partir da expressão: “o homem é o lobo do homem”, Hobbes justificou a necessidade da sociedade civil organizar-se politicamente em torno de um rei para sair do estado de natureza, que para ele era sinônimo de caos e desordem. 2.2- TEÓRICOS DO DIREITO ESPIRITUAL DO ABSOLUTISMO Bousset: Em sua obra"A Política tirada das Sagradas Escrituras" reforçou a doutrina do direito divino (o Rei era o representante de Deus na Terra), que legitimava qualquer governo, justo ou injusto; todo governo é sagrado e revoltar-se contra ele é, portanto, um sacrilégio.

10 MERCANTILISMO 1. NOÇÕES TEÓRICAS 2. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS
Política econômica do Estado Absolutista. Conjunto de práticas econômicas dominantes na Europa na fase da transição do Feudalismo para o Capitalismo. Somatório de interesses da burguesia mercantil e dos reis absolutistas 2. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS Intervencionismo estatal – O governo interferia na economia – determinava o que poderia ser produzido, vendido ou comprado; em que quantidade e e seu valor; Metalismo – a riqueza de uma nação era determinada pela quantidade de ouro e prata que ela possuía;

11 Balança comercial favorável;
SCHMIDT, Mário. Nova História Crítica. ed. nova geração

12 Protecionismo (Sistema de tarifas alfandegárias);
Pacto colonial – a colônia só poderia produzir o que a metrópole permitisse e só comercializava com sua metrópole. MANUFATURADOS BRASIL PORTUGAL MATÉRIA-PRIMAS E ALIMENTOS

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