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Enf. Ms. Márcia Regina Alves Rocha

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Apresentação em tema: "Enf. Ms. Márcia Regina Alves Rocha"— Transcrição da apresentação:

1 Enf. Ms. Márcia Regina Alves Rocha
ESTERILIZAÇÃO E DESINFECÇÃO DE ARTIGOS ODONTO-MÉDICO-HOSPITALARES PERMANENTES Enf. Ms. Márcia Regina Alves Rocha

2 Métodos de Esterilização
QUÍMICOS GASOSO SOLUÇÃO: glutaraldeído 2% ácido peracético 0,2% peróxido de hidrogênio 3- 6% Pastilhas de paraformaldeído NÃO USA EMBALAGENS A utilização de soluções esterilizantes deve ser desencorajada devido às dificuldades de operacionalização e não garantia de qualidade do processo. Óxido de etileno - ETO Plasma de peróxido de hidrogênio - Sterrad Autoclave de formaldeído NÃO USA EMBALAGENS

3 FORMALDEÍDO  Apresentação: em forma líquida e sólida, mais conhecida como formalina.  A formalina sólida é vaporizada através do calor na presença de umidade. Produz resíduos tóxicos e podem danificar alguns instrumentos.

4 DOS ARTIGOS TERMOSSENSÍVEIS
INDICAÇÃO: COMO ÚLTIMO RECURSO PARA O PROCESSAMENTO DOS ARTIGOS TERMOSSENSÍVEIS

5 Resultado da Pesquisa CONCENTRAÇÃO: 3% - 3g/100 cm3 TEMPO: 4 horas
TEMPERATURA: 50°C UMIDADE RELATIVA: 100% Se não forem consideradas condições de temperatura h desinfecção de alto nível e não mais esterilização

6 Usar até 12 ciclos o mesmo conjunto de pastilhas

7 Autoclave de Formaldeído
Métodos de Esterilização Autoclave de Formaldeído

8 Autoclave de Formaldeído
Esterilização é realizada através da combinação de solução de formaldeído a 2% na presença de vapor saturado e com temperatura entre 50ºC a 60ºC. Trata-se de um processo físico-químico, onde os dois meios de esterilização combinados, são distribuídos uniformemente na câmara do equipamento. Indicação: materiais sensíveis ao calor tais como endoscópios rígidos, equipamentos elétricos, artigos compostos por plásticos sensíveis ao calor (APECIH,1998).

9 Autoclave de Formaldeído
Vantagens: Processo concluído em aproximadamente em 5h Monitorização química e microbiológica Bacillus subtillis var. niger

10 Parâmetros essenciais
Esterilização a vapor saturado Autoclave Parâmetros essenciais tempo temperatura/ pressão Tipos de autoclave gravitacional pré-vácuo

11 Vapor Saturado sob Pressão
Os microorganismos são destruídos pela ação combinada do calor, da pressão e da umidade, que promovem a termocoagulação e a desnaturação das proteínas da estrutura genética celular.

12 Vapor Saturado sob Pressão

13 Métodos de Esterilização
Autoclave de peróxido de hidrogênio - STERRAD®

14 O plasma é o quarto estado da matéria
O plasma é o quarto estado da matéria.É definido como uma nuvem de elétrons, partículas neutras, produzidas a partir da interação do peróxido de hidrogênio e um campo magnético.A esterilização com gás plasma combina peróxido de hidrogênio p/ gerar uma onda eletromagnética.

15 Autoclave de peróxido de hidrogênio
combina peróxido de hidrogênio em forma de vapor para gerar uma onda eletromagnética que produz o estado de plasma , que é o quarto estágio da matéria. A câmara de esterilização é esvaziada por vácuo, e o peróxido de hidrogênio é vaporizado por toda a câmara. A esterilização pode resultar da combinação de efeitos da vaporização do peróxido de hidrogênio e radicais livres gerados do peróxido de hidrogênio durante a irradiação (SPRINGTHORPE,1994).

16 STERRAD Desvantagens: alto custo dos insumos, câmara pequena, 100 litros. INDICADOR BIOLÓGICO: BACILLUS STEAROTHERMOPHILUS

17 STERRAD IMCOMPATÍVEL:
Celulose, Pó, Líquido, Espuma, Material com Fundo Cego, Água, Umidade.

18 Esterilização por óxido de etileno
Causa de danos à camada de ozônio. Os equipamentos com 100% do gás óxido de etileno poderão ser utilizados, mas com diversas restrições. utilizado puro é mais caro e extremamente explosivo (SPRY,1997).

19 ETO Legislação específica : Portaria 482/99 MS Alta difusíbilidade É um agente esterilizante de alta potência. Para diminuir o risco de inflamabilidade é, geralmente, fornecido como misturas gasosas de diclorodifluorometano (Freon 12) ou dióxido de carbono (CO2). Temperatura empregada – 30º a 60ºC Tempo de exposição p/ 50ºC – 4h

20 ETO A ação letal do ETO é atribuída à alquilação (substituição do hidrogênio presente nas proteínas, ácidos nucléicos, peptídio, aminoácidos e enzimas, inativando o processo reprodutivo do microorganismo) indicada para materiais termossensíveis efeitos carcinogênicos, mutagênicos e teratogênicos. Necessidade de aeração mecânica forçada.

21 Calor Seco O processo de esterilização ocorre com o aquecimento dos artigos por irradiação do calor das paredes laterais e da base da estufa, com conseqüente destruição dos microorganismos por um processo de oxidação das suas células, após a desidratação do núcleo.

22 ESTUFA PONTO FRIO T ºC 1 2 3 4 5 6 RECOMENDAÇÕES :
m. vegetativos – 190 ºC / 2h m. esporulados ºC / 2h T ºC RECOMENDAÇÕES : ABANDONAR ! (restringir para pós, óleos) NÃO UTILIZAR O CENTRO CARGA UNIFORME E DE PEQUENA QUANTIDADE VALIDAR O PROCESSO COM A CARGA MAIS PESADA NÃO ABRIR A ESTUFA DURANTE O CICLO USAR RECIPIENTES DE ALUMÍNIO CARREGAR A ESTUFA ANTES DE LIGAR O EQUIPAMENTO PREPARAR AS CAIXAS COM POUCAS PEÇAS 1 2 PONTO FRIO 3 4 5 6

23 Os métodos de esterilização pelo calor
seco em relação ao tempo de exposição e temperatura não são uniformes, demonstrando uma diversidade de padrão, devendo ser validado cada equipamento. Indicado apenas para pó e óleo

24 Esterilização Flash Controle biológico 134ºC por 3,5 min
Material não embalado Controle biológico

25 Indicadores Químicos Classe 1:
Tiras impregnadas com tinta termo-química que muda de coloração quando exposto a temperatura. Classe 1: usados externamente em todos os pacotes evidenciam a passagem do material pelo processo

26 Indicadores Químicos Teste de BOWIE & DICK - testa a eficácia do sistema de vácuo da autoclave pré-vácuo. Classe 2: verifica a eficiência da bomba de vácuo espera-se mudança uniforme da cor do papel, em toda sua extensão recomenda-se que seja feito no primeiro ciclo do dia ou pelo menos a cada 24 horas caso não haja homogeneidade na revelação, efetuar revisão imediata do equipamento Teste OK Falha no teste

27 Indicadores Químicos Indicador de parâmetro único Classe 3:
controla um único parâmetro: a temperatura pré-estabelecida utilizados no centro dos pacotes Indicador multiparamétrico Classe 4: controla a temperatura e o tempo necessários para o processo

28 Integrador: controla temperatura, tempo e qualidade do vapor.
Indicadores Químicos Integrador: controla temperatura, tempo e qualidade do vapor. Classe 5: Classe 6: Integrador mais preciso por oferecer margem de segurança maior. Reage quando 95% do ciclo é concluído.

29 Indicadores Biológicos
São preparações padronizadas de microorganismos, numa concentração do inóculo em torno de 106, comprovadamente resistentes e específicos para um particular processo de esterilização para demonstrar a efetividade do processo. Primeira geração: tiras de papel com esporos microbianos, incubados em laboratório de microbiologia com leitura em 2-7 dias

30 Indicadores Biológicos
Segunda geração: auto-contidos com leitura em 24 a 48 horas Terceira geração: auto-contidos com leitura em 1 a 3 horas

31 EMBALAGEM PARA ESTERILIZAÇÃO
Por que usar? “Todo artigo a ser esterilizado, armazenado e transportado, deverá ser acondicionado em embalagem criteriosamente selecionada, para a segurança do processo”. Recomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde. - Campinas, SP “Guia elaborado por enfermeiros brasileiros”

32 Embalagem Produto Embalagem
Permitir o transporte e o armazenamento do artigo odonto-médico-hospitalar e mantê-lo estéril até o seu uso Produto Saída do Ar Entrada do Agente Esterilizante Microrganismos Embalagem

33 TIPOS DE EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO
REUTILIZÁVEIS DESCARTÁVEIS TECIDO DE ALGODÃO ESTOJO METÁLICO VIDRO REFRATÁRIO CONTAINER RÍGIDO PAPEL GRAU CIRÚRGICO PAPEL CREPADO SMS TYVEK®

34 Embalagem Ideal visibilidade do conteúdo indicador químico
selagem segura indicação para abertura lote de fabricação tamanhos variados registro MS identificação

35 TECIDO DE ALGODÃO NBR 14028: sarja T1 ou T2
VANTAGENS DESVANTAGENS Vulnerabilidade à contaminação Difícil controle da forma e do no dos reprocessamentos (65 vezes segundo RODRIGUES, 2000) T1 sarja 2 x 1 com espessura em mm de 0,40 + ou - 0,05% e gramatura de 210 g/m2 + ou - 5%. T2 sarja 3 x 1 com espessura em mm de 0,50 + ou - 0,05% e gramatura de 260 g/m2 + ou - 5%.

36 PAPEL GRAU CIRÚRGICO (NBR 12946 / BS-EN 868-5)
VANTAGENS DESVANTAGENS Compatibilidade c/ vapor, ETO,auto- clave de formal- deído e radiação Baixo custo IQ impregnado na embalagem Disponibilidade em várias formas e tamanhos Incompatível com calor seco e Sterrad

37 PAPEL CREPADO (BS-EN 868-2)
VANTAGENS DESVANTAGENS Eficiência de fil- tragem microbia- na (98-99%) Compatibilidade com vapor, ETO, gás de formaldeído, radiação. Flexível, baixa memória, biodegradável gramatura minima 56gr/m2 Menor resistência à tração, podendo furar ou rasgar com maior facilidade quando comparado com o tecido.

38 poliamida, PVC,poliestireno, acetado de celulose, EVA e outros)
FILMES TRANSPARENTES (Compondo estruturas da embalagem: Polietileno, polipropileno, poliester, poliamida, PVC,poliestireno, acetado de celulose, EVA e outros) VANTAGENS DESVANTAGENS Permeabilidade variada ao ar e aos agentes esterilizantes Propriedades diversificadas na selagem Visualização do conteúdo dos pacotes Alta capacidade de barreira e resistência

39 TYVEK VANTAGENS DESVANTAGENS Compatível com todos Custo elevado quando
os processos de este- rilização (- seco) Superior resistência mecânica e à umidade Excelente barreira microbiana Não contém celulose Selagem resistente Disponível TYVEC / filme com indicador Custo elevado quando comparado à outros tipos de embalagem Único fabricante

40 TECIDO NÃOTECIDO (SMS)
(BS-EN 868-2) VANTAGENS DESVANTAGENS Eficiência de filtra- gem microbiana (aprox. 95%) Resistente Compatível com to- dos os processos gasosos e vapor Disponibilidade Difícil de amoldar-se ao artigo Não evidencia quebra de integridade

41 Tecido de algodão Papel manilha Papel toalha Papel Kraft

42 DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA EMBALAGENS
Registro no Ministério da Saúde Produto correlato - Classe 1 – baixo risco Portaria conjunta n°185, de registro Normas Regulamentadoras Tecido – NBR 13734/96 Papel Grau-Cirúrgico – NBR 12946/93, NBR 13386/95 (ETO), NBR 13387/95 (Radiação), BS-EN 868 (Partes 5,6 e 7) Papel Crepado e Nãotecido – projeto da ABNT e BS-EN 868-2 TyvekR - só literatura e contêineres rígidos – BS-EN 868-8

43 Validação das embalagens-Vida de prateleira
depende dos eventos relacionados Houve algum evento que agrediu a embalagem? Caiu no chão? Foi “apalpado”? Foi aberto e fechado novamente? Foi carregado debaixo dos braços? Foi colocado elásticos, barbante? Foi “amassado” colocando pesos ou guardados em gavetas apertadas? Indefinido tempo de esterilização …….. Amém JEVITT,D-1943 (data do jornal) 1977 estéril

44 Contaminação do produto mas ...
Quando um produto é embalado e armazenado adequadamente, a arcaica prática de estabelecer prazo de validade não é necessária (JEVITT, 84) temperatura (18-22oC) umidade (35-50%) qualidade da embalagem localização Contaminação do produto manipulação contaminação do ar tráfego controle do inventário mas ... Joint Commission on Accreditation of Hospitals (JCAH) recomenda: “a data de validade deve ser assegurada” ….. “o tempo aumenta o risco de manipulação e práticas de armazenamento inapropriadas”.

45 99% 97% 94% TIPOS DE PAPEL CREPADO 1ª Geração Material 100% celulose.
(+) (-) 1ª Geração 99% Material 100% celulose. 2ª Geração 97% BARREIRA RESISTÊNCIA 100% celulose reforçada com fibras sintéticas. 3ª Geração 94% Mistura de celulose e fibras sintéticas, reforçadas com fibras sintéticas externas. (-) (+)

46 CONTAINER RÍGIDO É um tipo de empacotamento para materiais a serem esterilizados. “É o sistema de empacotamento de escolha para os instrumentais cirúrgicos devido a organização, proteção efetiva e custo econômico vantajoso a longo prazo”. AORN, 1991

47 CONTAINER RÍGIDO

48 amassar ou colocar elástico para segurar as embalagens
Armazenamento Garantir a integridade da embalagem Não superlotar gavetas e armários Área seca, longe de umidade Não dobrar, amassar ou colocar elástico para segurar as embalagens Armários com portas

49 ARMAZENAGEM Em cestos aramados, sem empilhamento, de forma a facilitar a identificação dos itens, protegidos ao máximo da deposição de poeira Não armazenar pacotes quentes (exceção: quando em cestos aramados) O suporte dos cestos ou as prateleiras devem apresentar distância de no mínimo 20 cm do piso, 5 cm das paredes e 45 cm do teto. Prateleiras de madeira não devem ser utilizadas, podendo ser de aço inox, fórmica ou material plástico Manter o ambiente limpo (frequência diária) em uma temperatura de 18 a 220C e umidade relativa de 35 a 50 % (CARDO;DRAKE, 1996)

50 Legislação:    RDC nº 307 de 14/11/02 – ANVISA – Dispõe sobre regulamento técnico, planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. RDC nº 50 de 21/02/02 – ANVISA Dispõe sobre regulamento técnico, planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. RDC nº 306 de 07/12/04 – ANVISA Gerenciamento de Resíduos de serviços de saúde. Portaria nº 482 de 16/04/99 – Dispõe sobre uso e instalação de ETO. RDC nº 30 de 15/02/06 – registro, rotulagem e re- processamento de produtos médicos, e dá outras providências.

51 Portaria nº 15 de 23/08/88 – Dispõe de regulamento para registro de produtos saneantes domissanitarios e afins, com ação antimicrobiana.  Resolução SS – nº 374 de 15/12/95 – Dispõe sobre procedimentos em CME.  Resolução SS – nº 392 de 29/06/94 - Dispõe sobre procedimentos em CME.  Lei nº 6514 de 22/12/77 – Dispõe sobre segurança no trabalho. Portaria nº 3214 de 08/06/78 - Dispõe sobre segurança no trabalho.  Portaria nº 2616 de 12/05/98 – Dispõe sobre Diretrizes e Normas para prevenção e controle das infecções hospitalares.  RDC nº 48 de 02/06/00 – Roteiro de Inspeção do PCIH – ANVISA Roteiro de Inspeção – INAISS - ANVISA

52 Referências Florise Malvezzi , Maria Aparecida Gomes Bronhara.Técnicas da Divisão de Vigilância Sanitária do Trabalho Centro de Vigilância Sanitária DVST/CVS/SES-SPDiagnóstico Sobre o Uso de Glutaraldeído em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. Boletim Epidemiológico Paulista, Dezembro, 2004   Ano 1   Número 12                                                                   FAVERO M. Chemical dsinfection of medical and surgical materials. In: BLOCK ss. Disinfection, sterilization and preservation. 4 ed. Lea & Febiger. Philadelphia. 1991:621. RUTALA W A. APIC guidelines for infection control practice: APIC guideline for selection and use of disinfectants. AJIC Am J Infect Control. 1990; 18: 4. RUTALA W A. Disinfection and sterilization of patient-care items. Infect Control Hosp Epidemiol. 1996; 17:   RUTALLA W, WEBER D. Disinfection of endoscopes: review of new chemical sterilants used for high level disinfection. Infect Control Hosp Epidemiol. 1999; 20: 6. MACHADO, Alexandre Paulo, FISCHMAN, Olga y GEOCZE, Stephan. Microbiological evaluation of gastroscope decontamination by electrolysed acid water (Clentop WM-1). Arq. Gastroenterol. [online]. 2005, vol. 42, no. 1 [citado ], pp Disponible en: < ISSN doi: /S

53 Referências 7 Alexandre Paulo MachadoI; Olga FischmanI; Stephan GeoczeIIAnálise microbiológica de gastroscópios descontaminados em aparelho Cleantop WM-1 por uso de água eletrolítica ácida. Arq. Gastroenterol. v.42 n.1  São Paulo ene./mar. 2005 8 9. SPRINGTHORPE,S. Sterilization Futures. Assepsis the Infection Prevention Forum. V.16, 10.SPRY,C.C. Intervention in Infection Control: Sterilization in the XXI Century. In: World Conference of Operating Room Nurses X. Toronto, Canadá p. 11. POSSARI,J.F.; Almeida,E.C. Vapor a Baixa Temperatura e Formaldeído(VBTF): uma nova alternativa para a esterilização de artigos médicos–hospitalares. Revista Sobecc, Ano 5, nº3,p , 2000. 12. Slides extraídos do Fórum Brasileiro de educação e tecnologia em Saúde – Controle de qualidade dos processos de esterilização de materiais. Prodessora Dra. Kazuko Graziano


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