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Luciano Bernardo Princípios Contábeis Aplicados à Finanças.

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1 Luciano Bernardo Princípios Contábeis Aplicados à Finanças

2 Princípios Contábeis Aplicados a Finanças
Bens, Direitos Obrigações Patrimônio Líquido Ativo, Passivo Demonstrações Contábeis Planos de contas contábil Regime de competência e Regime de caixa.

3 Conceito de Contabilidade
A contabilidade é o conjunto de conhecimentos sistematizados aplicados ao estudo do movimento de riqueza patrimonial. Através da contabilidade, são obtidas informações indispensáveis para a tomada de decisões das entidades

4 Conceito de Contabilidade
A contabilidade é considerada uma ciência, pois atende todos os requisitos necessários para que seja qualificada como tal, ou seja, tem objeto próprio que é o patrimônio; método próprio de observação e condução do raciocínio ao desenvolvimento de pesquisas; doutrinas científicas próprias e que estabelecem correntes de pensamentos.

5 Conceito de Contabilidade
Os registros contábeis são chamados de Escrituração. Os fatos registrados são chamados de Demonstrações Contábeis, que podem ser: Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado de Exercício; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados; Demonstrações das Origens e Aplicações de Recursos.

6 Existem ainda outras técnicas
Auditoria, que é a confirmação dos registros e demonstrações contábeis observando os princípios, normas e procedimentos. Análise de Balanços que é a comparação e interpretação das demonstrações contábeis.

7 PATRIMÔNIO É o conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a uma empresa, organização, sociedade, com ou sem fins lucrativos.

8 BENS Tudo aquilo que a empresa possui, e que esteja em seu poder, seja para uso, troca ou consumo. Podem ser tangíveis e intangíveis. Podem ser moveis e imóveis.

9 Exemplo BENS TANGÍVEIS INTANGÍVEIS MÓVEIS IMÓVEIS Dinheiro em caixa
Edifício Móveis e utensílios Máquinas Terrenos Marcas e Patentes Totais

10 Exemplo BENS TANGÍVEIS INTANGÍVEIS MÓVEIS IMÓVEIS Dinheiro em caixa
50,00 Edifício 800,00 Móveis e utensílios 200,00 Máquinas 350,00 Terrenos 120,00 Marcas e Patentes 180,00 Totais 1.520,00 780,00 920,00 1700,00

11 Direitos É todo valor que a empresa tem a receber de terceiros.
São valores pertencentes à empresa, mas que no momento não estão em sua posse.

12 Podem ser: Depósito bancário(Bancos conta movimento);
Contas a receber (Duplicatas a receber); Aluguéis a receber; Adiantamento de salários.

13 Obrigações São todos os valores que a empresa tem a pagar.
Fornecedores; Governo; Bancos; Funcionários. Geralmente aparece com o nome dos elementos Seguidos da expressão “a pagar”

14 Exemplo Duplicatas a pagar Salários a pagar Impostos a pagar
Empréstimos a pagar.

15 Adiantamento de salário 15,00 185,00 Total 1.885,00
Bens Obrigações Dinheiro em Caixa 50,00 Duplicatas a pagar 400,00 Edifícios 800,00 Salários a pagar Móveis e utensílios 200,00 Impostos a pagar 40,00 Máquinas 350,00 Empréstimos a pagar Terrenos 120,00 840,00 Marcas e Patentes 180,00 1.700,00 Direitos Patrimônio Líquido 1045,00 Bancos conta Mov. 60,00 Duplicatas a receber 100,00 Aluguéis a receber 10,00 Adiantamento de salário 15,00 185,00 Total 1.885,00

16 Ativo É composto pelos bens e direitos do patrimônio; fica no lado esquerdo do gráfico patrimonial. Ativo Circulante (até 360 dias) Ativo não Circulante

17 Ativo Circulante Disponível Contas a Receber Estoque de Matérias-prima
Estoque de Produtos em Elaboração Estoque de Produtos Acabados Adiantamento a Terceiros

18 Ativo Não Circulante Realizável de Longo Prazo Investimentos
Imobilizado Intangíveis

19 Passivo O passivo é composto pelas obrigações patrimoniais; fica do lado direito do gráfico patrimonial. Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido

20 Passivo Circulante Bancos Fornecedores Empréstimos Salários e Encargos
Governo - Impostos e Tributos Contas diversas a pagar

21 Passivo Não Circulante
Passivo exigível a longo Prazo

22 Patrimônio Líquido É o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade. É por esta razão que o Balanço costuma ser denominado Balanço Patrimonial Equação patrimonial: PATRIMÔNIO LÍQUIDO = BENS + DIREITOS (-) OBRIGAÇÕES.

23 Patrimônio Líquido É a medida eficiente da verdadeira riqueza de uma empresa, ou seja, efetivamente o que lhe pertence. O Patrimônio da entidade é representado graficamente da seguinte maneira: Bens e Direitos, forma o ativo da entidade Obrigações forma o passivo.

24 Regime de Competência O reconhecimento das receitas e gastos é um dos aspectos básicos da contabilidade que devem ser conhecidos para avaliar adequadamente as informações financeiras. O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem. Para todos os efeitos, as Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de competência como único parâmetro válido, portanto, de utilização compulsória no meio empresarial.

25 Regime de Competência Sob o método de competência, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos. Isto permite que as transações sejam registradas nos livros contábeis e apresentadas nas demonstrações financeiras do período no qual os bens (ou serviços) foram entregues ou executados (ou recebidos).

26 Regime de Caixa Sob o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente. Este método é frequentemente usado para a preparação de demonstrações financeiras de entidades públicas. Isto é devido ao fato de que o objetivo principal da contabilidade governamental é identificar os propósitos e fins para os quais se tenham recebido e utilizados os recursos, e para manter o controle orçamentário.

27 Princípios de Contabilidade
I) o da ENTIDADE;   II) o da CONTINUIDADE;   III) o da OPORTUNIDADE;   IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;  V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Rev. pela Res CFC 1.282/2010)   VI) o da COMPETÊNCIA;    VII) o da PRUDÊNCIA.

28 Princípio da Entidade Reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

29 Princípio da Continuidade
Pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

30 Princípio da Oportunidade
Refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

31 Princípio do Registro pelo Valor Original
Determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: Custo corrente; Valor realizável; Valor presente; Valor justo; Atualização monetária.

32 Princípio da Competência
Determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas

33 Princípio da Prudência
Pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais.

34 ÉTICA Profissional do Contador
Resolução CFC nº. 803/96, de 10/10/1996 Do objetivo; Dos deveres e das proibições; Do valor dos serviços profissionais; Dos deveres em relação aos colegas e à classe; Das penalidades; Das disposições gerais.

35 Dos Deveres e das proibições
Art. 2º. São deveres do Profissional da Contabilidade: I Exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade, e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais; II Guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade.

36 a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;   b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;   c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;   d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e   e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

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