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PublicouNicholas Serio Alterado mais de 9 anos atrás
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0 UMA ESTRATÉGIA NACIONAL PARA UM CRESCIMENTO ROBUSTO ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS RELEVANTES PARA O NOVO PARADIGMA DE CRESCIMENTO ECONÓMICO Porto Business School, 2 de dezembro de 2014 Paulo Nunes de Almeida – Presidente da AEP
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2 Fonte: Fonte: INE; PORDATA INVESTIMENTO
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3 Fonte: Fonte: INE DESEMPREGO
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4 Fonte: INE (a partir de 1995 SEC 2010) A parcela da nossa produção que é exportada aumentou em torno de 10 p.p., mas o acréscimo ocorreu sobretudo desde 2011 (até 2010 o salto foi de apenas 1 p.p.). Intensidade exportadora num máximo de várias décadas, mas ainda longe das metas da EFICE. *EFICE 2014-2020 PORTUGAL: UMA PEQUENA ECONOMIA ABERTA?
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5 Fonte: Comissão Europeia - Statistical Annex of European Economy, Autumn 2014 Nota: Para uma melhor perceção da informação não inclui o Luxemburgo e Malta (cuja intensidade exportadora é de 105,2% e 203,3% para Luxemburgo e de 122,3% e 154,7% para Malta, respetivamente, para 1995 e 2013). As linhas vertical e horizontal representam a média da UE28 Intensidade exportadora num patamar muito inferior ao observado por países europeus de dimensão semelhante! PORTUGAL: UMA PEQUENA ECONOMIA ABERTA?
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6 Fonte: INE, Comércio Internacional por Caraterísticas das Empresas, Destaque 23 outubro 2014 A maior parte (61,0%) das empresas exportadoras são microempresas, responsáveis por apenas 9,5% do total das exportações portuguesas de bens. As empresas de maior dimensão são as que mais exportaram: 42,5% das exportações foram efetuadas por empresas com 250 ou mais pessoas ao serviço, apesar de representarem somente 1,1% das empresas. ELEVADO GRAU DE CONCENTRAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE BENS NUM REDUZIDO Nº DE EMPRESAS
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7 Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional de Portugal EXPORTAÇÕES DE BENS: GRUPOS DE PRODUTOS Combustíveis explicam 56,5% do aumento das exportações totais de bens, em 2013. Simultaneamente, tem-se registado uma evolução muito positiva das exportações de vários grupos de produtos industriais.
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8 Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional; Cálculos AEP EXPORTAÇÕES DE BENS NOS 20 PRINCIPAIS MERCADOS (85% do total) 47% em apenas três mercados.
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9 Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional de Bens; Cálculos AEP EXPORTAÇÕES DE BENS: ESTRUTURA EXTRA E INTRA UE Subida do peso para o mercado extracomunitário Mantém-se elevada dependência face a um único bloco económico (UE), para onde se prevê um crescimento muito tímido.
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10 3,0% EUA 2,7% AM. LATINA/ CARAÍBAS 1,6% ZONA EURO 0,9% JAPÃO 6,5% ÁSIA EMERGENTE 3,2% EUROPA EMERGENTE 5,9% ÁFRICA SUBSARIANA 4,2% MÉDIO ORIENTE E NORTE DE ÁFRICA FONTE:FMI World Economic Outlook Taxas médias de crescimento anual do PIB 2015-2017
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CountryGDP growth (annual %), 2015-2017 Canada2,3 Mexico3,7 Uruguay3,0 Colombia4,5 South Africa2,6 United Arab Emirates4,5 Saudi Arabia4,4 South Korea4,0 Australia3,0 Exemplos de grandes economias relativamente dinâmicas FONTE:FMI World Economic Outlook Necessidade de diversificação das exportações portuguesas para mercados com maior potencial de crescimento!
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PORTUGAL 2020 REPARTIÇÃO INDICATIVA DOS FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO 2014-2020 (POR OBJETIVO TEMÁTICO) Fonte: Portugal 2020, Acordo de Parceria 2014-2020, julho de 2014 As PME terão à sua disposição 6 mil milhões de euros diretamente destinados ao reforço da sua competitividade.
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13 Muito obrigado. Paulo Nunes de Almeida Presidente da AEP
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