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Capacitação Quadril - I

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Apresentação em tema: "Capacitação Quadril - I"— Transcrição da apresentação:

1 Capacitação Quadril - I
Henry Guedes Outubro/2014

2 Quadril Fusão de 3 osso 1° Início 15 Fim 20 Limites sup e inf
Pelve óssea- Cíng. MI Maior ( íleo e o colo sig) Menor( reg. do perineo) Sacro elo Suporta e transfere peso corporal

3 Quadril Desalinhamentos devido ao suporte de peso
Desgastes nas Articulações Enartrose, fribrocartilagem e sinovial plana

4 Movimentos Planos coronal, sagital e axial.

5 Quadril Ligamentos: vista anterior

6 Quadril Ligamentos: vista posterior

7 Quadril Ligamentos: Quadril - Fêmur

8 Músculos Quadril Coxa Anterior Flexor do quadril e extensor do joelho
Medial Posterior Reg Glútea Flexor do quadril e extensor do joelho Adutor da coxa Extensor do quadril e flexor do joelho Adutor e rot da coxa

9 Músculos Quadril

10 Osteonecrose da cabeça do fêmur ONCF

11 Osteonecrose da cabeça do fêmur ONCF
Necrose asséptica da cabeça femoral, necrose avascular da cabeça femoral e necrose isquêmica da cabeça femoral. Patologia controversa e soluções discutíveis.

12 Epidemiologia ONCF Afeta principalmente pacientes do sexo masculino
Entre os 30 e 60 anos, idade média de diagnóstico de 38 anos É um problema de saúde pública devido à idade jovem Incidência é de a novos casos por ano nos EUA. É responsável pela colocação de % das artroplastias da anca nos EUA.

13 Fisiopatologia ONCF Fisiopatologia: interrupção do fluxo sanguíneo a cabeça femoral. Ocasionada por diversos fatores Lesão vascular direta (radioatividade, quimioterapia, radioterapia, corticoterapia, álcool e nicotina) Luxação traumática

14 Anatomia ONCF

15 Anatomia ONCF

16 Etiologia ONCF

17 Sinais clínicos ONCF Desconforto e dor incapacitante, insidiosa sem sinais e sintomas clínicos específicos. Exame Físico: dor na região inguinal com os movimentos e a deambulação. Pode apresentar limitação da rot interna. Rot int em extensão passiva é dolorosa

18 Diagnóstico ONCF Os exames laboratoriais são negativos, maioria.
O uso de álcool, corticoides e antecedentes familiares seguem o diagnóstico. Início Rx simples (alta especificidade e baixa sensibilidade) RNM Alta sensibilidade e alta especificidade 95% no estádio I

19 Classificação e estadiamento ONCF
eg.sib.uc.pt/bitstream/10316/26273/3/Osteonecrose

20 Osteonecrose da cabeça do fêmur
eg.sib.uc.pt/bitstream/10316/26273/3/Osteonecrose /estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/26273

21 Tratamento ONCF Prevenção é o melhor tratamento, diminuir os fatores de risco. Tto adequado envolve a analise do estádio da doença, extensão da doença, a idade do paciente e a severidade da doença associada ao estado geral do paciente

22 Tratamento ONCF Descompressão Enxerto ósseo Hemiartroplastia
Pespectivas futuras

23 Tto Descompressão Ficat e Arlet, em 1964
Procedimento é feito por fluoroscopia com trefina de 10 a 12mm e é de baixa morbidade. Visa a diminuir a pressão venosa intra-óssea, descomprimir a cabeça femoral e restaurar o fluxo sanguíneo normal Remoção do tec ósseo necrótico. Perfurando a cabeça femoral até criar um trajeto que comunica entre a lesão e o espaço extraósseo.

24 Tto Descompressão

25 Tto Descompressão O paciente necessita permanecer 6 semanas sem apoio
Índice de sucesso: estagio I (84%) II (65%) III (47%) Intervenção cirúrgica simples, demora cerca de 30 min, e com risco de complicação 1% e baixa morbidade.

26 Tto Enxerto ósseo Oferece suporte mecânico a articulação afetada, atrasando a necessidade de artroplastia. Envolve a reconstrução de anastomoses microvasculares no interior da cabeça femoral, reforço da vascularização. Benefício de aliar a descompressão ao efeito do enxerto estimular a angiogênese e a formação de matriz óssea.

27 Tto Enxerto ósseo Íleo, tíbia ou fíbula -mais ultilizados.
Remove o osso necrótico e o substitui por osso vivo e estruturado, evitando o colapso da superfície articular. Procedimento complicado, demorado e tecnicamente exigente( reconstrução de anastomoses microvasculares) Técnica apresenta resultados variáveis e incertos, riscos de complicações.

28 Tto hemiartroplastia Indicada nos estágios III e IV de Ficat.
Possível alternativa à artroplastia total da anca. Vantagem: preserva a cartilagem articular do acetábulo saudável. Em desuso devido aos baixos resultados quanto ao alívio de dor e aos resultados funcionais serem inferiores ao da artroplastia total.

29 Tto artroplastia Última opção terapêutica ONCF. O que é?
Estadios Ficat III e IV , A escolha para esse Tto leva em consideração da cabeça do fémur afetada, alterações degenerativas avançadas, com dor e limitação funcional associadas. Vantagem um excelente alívio da dor e melhora funcional a curto e médio prazo, apresentando resultados consistentes e previsíveis.

30 Tto artroplastia Controversas quanto a duração das próteses
Idade média de duração de uma prótese Pacientes com osteonecrose, quando comparado com próteses colocadas em pacientes com artrose. Este fato pode ser explicado pela idade jovem dos pacientes, com maior atividade física.

31 Pespectivas futuras Transplante autólogo de células troncos mesenquimatosas O objetivo desta terapia celular é de regenerar as estruturas ósseas locais assim como o meio vascular.

32 Obrigado!!! Se quiser triunfar na vida, faça da perseverança a sua melhor amiga; da experiência, o seu conselheiro; da prudência, o seu irmão mais velho; e da esperança; o seu anjo da guarda. Joseph Addison


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