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Secretaria Estadual da Saúde Programa Primeira Infância Melhor

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Apresentação em tema: "Secretaria Estadual da Saúde Programa Primeira Infância Melhor"— Transcrição da apresentação:

1 Secretaria Estadual da Saúde Programa Primeira Infância Melhor
ESPAÇO DOLORES BORDIGNON Despertando o Lúdico na Família Secretaria Estadual da Saúde Programa Primeira Infância Melhor Dolores Maria B. Bordignon

2 O homem é um ser geneticamente social e seu crescimento intelectual ocorre a partir da apropriação de conhecimentos culturais, ou seja, do processo de ensino e aprendizagem. A criança como um ser social, tem seu desenvolvimento entre outros seres humanos, em um espaço e tempo determinados.

3 Todos sabemos como foi difícil aprender a falar, a
andar, a andar de bicicleta, aprender a nadar, ou algum outro esporte, etc. Para aprender essas coisas era preciso incorporar noções de tempo e espaço, de distância, de equilíbrio e de tantas outras coisas que desenvolvemos sem falar sério e sem nos darmos conta.

4 E todos aprendemos, não foi?
Apenas tentamos muito, encorajados pelos que nos cuidavam ou por nós mesmos, simplesmente com o intuito de nos divertir e conquistar o mundo. E todos aprendemos, não foi?

5 A brincadeira é uma atividade específica da infância.
Brincando a criança experimenta, descobre,inventa, aprende e confere habilidades. Estimula a curiosidade, a auto-confiança e a autonomia, proporcionando o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e atenção.

6 Brincar é tão sério para a criança a criança vai construir
quanto o trabalho é para o adulto. Na brincadeira que se complementa com o brinquedo, a criança vai construir o seu conhecimento de mundo e exercitar suas vivências junto às demais crianças.

7 Brincar é indispensável a saúde física, emocional e intelectual da criança e irá contribuir, no futuro, para a eficiência e o equilíbrio do adulto.

8 O brinquedo, visto como objeto, suporte da brincadeira, permite à criança criar, imaginar e representar a realidade e as experiências por ela adquiridas.

9 O brinquedo também pode ser visto como fruto da imaginação
O brinquedo também pode ser visto como fruto da imaginação. Através dele a criança representa o mundo imaginário que ela criou e aprende a agir. Desde a pré-história as crianças brincam com qualquer objeto ou material. É no brinquedo que a criança encena suas construções. “O brinquedo é um mudo diálogo da criança com seu povo”. (Benjamim,1984) Brincar significa sempre libertação!

10 A essência do brincar não está no fazer como se,mas um
“fazer sempre de novo”! Um bichinho de pelúcia pode ser um bom companheiro; uma bola é um convite um exercício motor, um quebra-cabeças desafia a inteligência e um colar faz a menina sentir-se bonita e importante como a mamãe.

11 Bettelheim (1988) diz que a grande contribuição da brincadeira na sua relação com a cultura é a capacidade da criança de aprender a não desistir aos primeiros sinais de fracasso, e sim, tentar e tentar novamente...

12 “Crianças que não tem oportunidade de brincar e com as quais raramente
se brinca sofrem graves interrupções, pois é nas brincadeiras que elas exercitam seus processos mentais”. (Bettelheim,1988)

13 As crianças entram em contato o tempo todo, durante a brincadeira, com signos produzidos pela cultura à qual pertencem. Por exemplo: a brincadeira de casinha, de escola, de loja, de fazer comidinha, de guerra interpretando os heróis da televisão – polícia e ladrão - desfile de moda, a escolha da boneca da Xuxa ou da Barby de acordo com a propaganda da TV, ...

14 de desenvolvimento da criança
Cada faixa etária representa um momento de desenvolvimento da criança e os brinquedos devem seguir esse processo. Brincando a criança desenvolve o seu senso de companheirismo, aprende a conviver, aprende a ganhar ou perder, aprende regras, aprende a esperar sua vez, aprende a lidar com as frustrações e eleva o nível de motivação.

15 Desenvolvimento da Criança de 0 - 1 ano
Movimenta a cabeça e é capaz de levantá-la ligeiramente quando deitado de costas ou de bruços. Estende os braços para os lados, sem direção. Tenta alcançar e agarrar com preensão objeto à sua frente. Coloca objetos na boca. Mantém a cabeça ereta e firme quando carregada em pé. Deitada de bruços, sustenta cabeça e peito, apoiada nos antebraços. Vira de bruços para o lado. Rola de bruços e de costas para o lado. Puxa para sentar-se quando agarrada nos dedos do adulto. Larga um objeto deliberadamente para pegar outro. Pula para cima e para baixo quando em posição de pé, enquanto apoiada.

16 Coloca-se em posição de pé. Inicia o processo de engatinhar.
Coloca-se em posição de joelhos. Coloca-se em posição de pé. Inicia o processo de engatinhar. Fica de pé com o mínimo de apoio. Vira a vasilha despejando objetos. Faz movimento de enfiar ou tirar com colher ou pá. Coloca objetos grandes em um recipiente. Abaixa-se para sentar. Bate palmas. Caminha com mínimo de auxílio. Dá alguns passos sem apoio.

17 Passa da posição sentada para em pé.
Idade 1 a 2 anos Engatinha. Passa da posição sentada para em pé. Sobe em cadeira de adulto, vira-se e senta-se. Coloca aros num pino. Constrói torres. Faz rabisco com lápis de cera ou lápis (garatujas). Vira páginas de um livro, várias de uma vez. Caminha independentemente. Desce as escadas sentado. Senta-se em cadeira pequena. Empurra e puxa brinquedos enquanto anda.

18 Desce escadas ainda com ajuda. Atira bola para o adulto.
Idade 2 a 3 anos Vira trincos e maçanetas de portas. Caminha para trás. Desce escadas ainda com ajuda. Atira bola para o adulto. Vira página, uma de cada vez. Desembrulha objeto pequeno. Dobra papel. Desparafusa brinquedos de encaixe. Dá pontapés em bolas grandes. Brinca com argila. Dá cambalhotas para frente, com ajuda.

19 Brinca com quebra-cabeça. Corta com tesoura. Anda na ponta dos pés.
Idade 3 a 4 anos Martela pinos. Brinca com quebra-cabeça. Corta com tesoura. Anda na ponta dos pés. Segura lápis entre o polegar e o indicador. Impulsiona o corpo para frente no balanço, pondo-o em movimento. Trepa e escorrega para baixo em escorregador. Dá cambalhota para frente. Sobe escada alternando os pés. Marcha. Agarra bola com as duas mãos. Usa molde. Pedala triciclo.

20 Fica apoiada num pé só, sem ajuda. Corre mudando a direção.
Idade 4 a 5 anos Fica apoiada num pé só, sem ajuda. Corre mudando a direção. Caminha sobre tábua de equilíbrio. É capaz de pular. Bate e agarra bola grande. Recorta curva. Parafusa objeto rosqueado. Desce escadas com pés alternados.

21 Dribla bola com direção. Usa apontador de lápis.
Idade 5 a 6 anos Caminha sobre o meio-fio. Dribla bola com direção. Usa apontador de lápis. Capaz de pular corda sozinha. Apanha objeto do chão enquanto corre. Anda de bicicleta. Permanece num pé só, sem apoio, com olhos fechados. Bate na bola com bastão ou vareta.

22 Recordo ainda Recordo ainda..e nada mais me importa Aqueles dias de uma luz tão mansa Que me deixavam, sempre de lembrança, Algum brinquedo novo a minha porta... Eu quero meus brinquedos novamente! Sou um pobre menino...acreditai... Que envelheceu, um dia, de repente” (Mário Quintana)

23 "As crianças aprendem com o que elas convivem.
Se uma criança vive com criticismo, ela aprende a condenar.  Se uma criança vive com hostilidade, ela aprende a brigar. Se uma criança vive com tolerância, ela aprende a ser paciente. Se uma criança vive com encorajamento, ela aprende a ser confiante. Se uma criança vive com segurança, ela aprende a ter fé. Se uma criança vive com aceitação, ela aprende a encontrar amor no mundo."

24 Tratamos nossos filhos de acordo como nós os vemos.

25

26 Você tem de me ouvir com os olhos , e não só com os ouvidos!!

27

28 Quando você puder, pai. Vou esperar lá fora, envelhecendo!!

29 Eco

30 “Um menino/a aprende a caminhar, não porque tenha pernas,
sim porque seus pais desejam que ele caminhe e o consideram capaz de caminhar. Apesar de saber que quando sozinho , poderá “escapar-se” e ir para onde eles não poderão controlá-lo. Sabem que poderia deixar de necessitá-los para que o levem no colo e ainda assim, promovem o caminhar.” Alícia Fernández

31

32 Carlos Drummond de Andrade Formatação: Ria riaellw@uol.com.br
Torcida Carlos Drummond de Andrade Formatação: Ria

33 Mesmo antes de nascer, já tinha alguém torcendo por você.
Tinha gente que torcia para você ser menino. Outros torciam para você ser menina. Torciam para você puxar a beleza da mãe, o bom humor do pai. Estavam torcendo para você nascer perfeito.

34 Daí continuaram torcendo... Torceram pelo seu
primeiro sorriso, pelo primeiro passo. pela primeira palavra,

35 O seu primeiro dia de escola foi a maior torcida.
E de tanto torcerem por você, você aprendeu a torcer. E o  primeiro gol, então?

36 Começou a torcer para ganhar muitos presentes e flagrar Papai Noel
Começou a torcer para ganhar muitos presentes e flagrar Papai Noel Torcia o nariz para o quiabo e a escarola. Mas torcia por hambúrguer e refrigerante. Começou a torcer até para um time. Provavelmente, nesse dia, você descobriu que tem gente que torce diferente de você.

37 Torceu para seus irmãos se ferrarem, torceu para o mundo explodir.
Seus pais torciam para você comer de boca fechada, tomar banho, escovar os dentes, estudar inglês e piano. Eles só estavam torcendo para você ser uma pessoa bacana. Nessas horas, você só torcia para não ter nascido. E por não saber pelo que você torcia, torcia torcido. Seus amigos torciam para você usar brinco, cabular aula, falar palavrão. Eles também estavam torcendo para você ser bacana. Torceu para seus irmãos se ferrarem, torceu para o mundo explodir.

38 Todo mundo queria era torcer o seu pescoço.
E quando os hormônios começaram a torcer, torceu pelo  primeiro beijo, pelo primeiro amasso. Depois começou a torcer pela sua liberdade. Torcia para viajar com a turma, ficar até tarde na rua. Sua mãe só torcia para você chegar vivo em casa. Passou a torcer o nariz para as roupas da sua irmã, para as idéias dos professores e para qualquer opinião dos seus pais. Todo mundo queria era torcer o seu pescoço.

39 Foi quando até você começou a torcer pelo seu futuro
Foi quando até você começou a torcer pelo seu futuro. Torceu para ser médico, músico, advogado. Na dúvida, torceu para ser físico nuclear ou jogador de futebol.

40 Seus pais torciam para passar logo essa fase
Seus pais torciam para passar logo essa fase. No dia do vestibular, uma grande torcida se formou. Pais, avós, vizinhos, namoradas e todos os santos torceram por você.

41 Na faculdade, então, era torcida pra todo lado
Na faculdade, então, era torcida pra todo lado. Para a direita, esquerda, contra a corrupção, a fome na Albânia e o preço da coxinha na cantina.

42 E, de torcida em torcida, um dia teve um torcicolo de tanto olhar para ela. Primeiro, torceu para ela não ter outro. Torceu para ela não te achar muito baixo, muito alto, muito gordo, muito magro.

43 E daí pra frente você entendeu que a vida é uma grande torcida.
Descobriu que ela torcia igual a você. E de repente vocês estavam torcendo para não acordar desse sonho Torceram para ganhar a geladeira, o microondas e a grana  para a viagem de lua-de-mel. E daí pra frente você entendeu que a vida é uma grande torcida.

44 Mas muita gente ainda torce por você!
Porque, mesmo antes do seu filho nascer, já tinha muita  gente torcendo por ele. Mesmo com toda essa torcida, pode ser que você ainda não tenha conquistado algumas coisas. Mas muita gente ainda torce por você!


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