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Show de bola, aliás, Show da QUÍMICA

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Apresentação em tema: "Show de bola, aliás, Show da QUÍMICA"— Transcrição da apresentação:

1 Show de bola, aliás, Show da QUÍMICA
A QUÍMICA E O FUTEBOL Show de bola, aliás, Show da QUÍMICA Profa. GRAÇA PORTO

2 1º: A EUFORIA Uma das responsáveis pelas descargas de emoções para o coração e as artérias é a DOPAMINA, um neurotransmissor da alegria e da felicidade liberado no organismo para potencializar a sensação de que o futebol é lindo.

3 2º: O GRAMADO Sulfato de amônio ((NH4)2SO4), – 20% de nitrogênio na forma amoniacal, tende a acidificar o solo. 2 Lá podem está os fertilizantes agrícolas superfosfato triplo, cloreto de potássio (KCl) e sulfato de amônio ((NH4)2SO4), que jogam em conjunto com os herbicidas para manter verde, firme e uniforme, a base em que rola a "pelota". 1 O superfosfato triplo nada mais é que o fosfato monocálcico. Cerca de 60% do superfosfato triplo encontrado, atualmente, no mercado origina-se de fosfatos nacionais. Assim, uma parcela significativa de superfosfato triplo comercial pode conter altos teores de flúor. 3

4 2º: O GRAMADO Adubação orgânica é mais eficiente nos gramados
Depois que a grama fixa suas raízes na terra, é muito mais difícil e muito menos eficaz a adubação. Por isso, durante o plantio é bom não esquecer da adubação. A melhor adubação, aquela que fornece a maior quantidade de nutrientes ao solo, é a orgânica, cuja composição é feita de esterco, restos de plantas e húmus de minhoca. Segundo os especialistas, o ideal é sempre aplicar 2 kg de húmus por metro quadrado. O adubo químico é muito utilizado, porém é necessário o uso de muito água na irrigação para que a concentração do adubo em todo o gramado fique mais ou menos constante.

5 2º: O GRAMADO 1 2 3 Grama Sintética
A grama sintética está no mercado mundial há mais de 20 anos, mas no Brasil ela começou a ser conhecida em meados dos anos 90. Com certa facilidade para cultivar gramados devido ao clima ameno ou tropical em quase todo o país, não se via a necessidade de investimento em um gramado tão áspero quanto ao que se dispunha naquela época. 1 Sendo o futebol o esporte mais difundido no mundo inteiro, novas tecnologias foram introduzidas na industria da grama sintética e a adesão ao gramado sintético ganhou força. Os gramados hoje, tem um aspecto mais natural, e a interação dos jogadores e da bola com o gramado é muito mais parecida com a "coisa real". Hoje pode-se dizer com certeza que o gramado sintético está no mundo inteiro para ficar. 2 Os polímeros mais importantes usados para a fabricação do filamentos são o polipropileno e o polietileno (nylon). Estes são modificados para produzirem propriedades diferentes como durabilidade, resistência à fricção, resistência ao clima, etc. 3

6 3º: A BOLA Até o torneio da Argentina, em 1978, elas eram feitas com couro de boi. Isso era um problema porque, nos dias de chuva, elas encharcavam, ficavam pesadas. De lá para cá, elas evoluíram e hoje são fabricadas para suportar muitos chutes e maltratos originados por excesso na falta de habilidade com ela. Hoje, elas são fabricadas com o CLORETO DE VINILA. O cloreto de vinila, cujo nome IUPAC é cloroeteno, é o composto orgânico de fórmula química C2H3Cl. Ele é o monômero do PVC.

7 O poli (cloreto de vinila), conhecido como PVC, que substituiu com vantagens o couro de procedência animal na fabricação do artigo mais essencial a qualquer partida de futebol. Cloreto de Polivinila (PVC): É obtido a partir do cloreto de vinila. O PVC é duro e tem boa resistência térmica e elétrica. Com ele são fabricadas caixas, telhas etc. Com plastificantes, o PVC torna-se mais mole, prestando-se então para a fabricação de tubos flexíveis, luvas, sapatos, "couro-plástico" (usado no revestimento de estofados, automóveis etc), fitas de vedação e também na fabricação da coadjuvante do show: A BOLA.

8 Evolução química da bola
Final do século XX - A bola que chegou em 1894 no Brasil, trazida pelo inglês Charles Miller, era um tanto antiquada: feita de couro curtido com uma costura bem grosseira ao centro. Na hora de cabecear a bola, eis o maior problema, os cordões machucavam a testa dos jogadores. Copa do mundo de  A bola usada na primeira Copa do Mundo em que o Brasil foi campeão já não tinha os tais cordões, mas continuava sendo feita de couro. Em dias chuvosos, o couro se encharcava e a bola ficava bem mais pesada, o que dificultava a precisão dos chutes. Entre os anos 60 e 70 - As bolas ainda eram feitas de couro, mas com um diferencial, eram impermeabilizadas, ou seja, não ficavam encharcadas em campos molhados. Anos 80 - Os materiais sintéticos começaram a ser usados na fabricação de bolas. O aspecto visual e a durabilidade do material conquistaram a atenção dos jogadores.

9 Evolução química da bola
Anos 90 - Chegou a vez dos polímeros! As bolas fabricadas a partir deste período ficaram mais leves graças à presença de polímeros. O poliuretano (altamente durável e leve) é usado como revestimento e nas camadas internas se emprega o poliestireno, as câmaras de ar (presentes no interior da bola) são de látex. O poliestireno é um plástico que se obtém por polimerização do estireno (um líquido oleoso, incolor e de cheiro penetrante). O poliestireno foi fabricado pela primeira vez em 1929, tendo sido o primeiro plástico a ser produzido industrialmente. A sua unidade fundamental é formada por dois grupos -CH2 com um anel benzênico unido lateralmente. O poliestireno é material transparente como o vidro, sólido, brilhante, inodoro, não prejudicial à saúde, resistente à umidade, mas muito frágil. Entendendo que : Os polímeros são compostos químicos de elevada massa molecular, resultantes de reações químicas de polimerização. Os polímeros são macromoléculas formadas a partir de unidades estruturais menores (os monômeros). O número de unidades estruturais repetidas numa macromolécula é chamado grau de polimerização. Em geral, os polímeros contêm os mesmos elementos nas mesmas proporções relativas que seus monômeros, mas em maior quantidade absoluta. Entendendo que :

10 Evolução Química da bola
Início do século XXI - As bolas usadas hoje em dia não são mais produzidas em couro natural. Os polímeros chegaram para ficar, a prova disso é a composição das bolas mais modernas: sob o revestimento de poliuretano se emprega dez camadas de poliestireno e na câmara é usada a borracha butílica. A tecnologia deste século permite que os gomos da bola sejam unidos por ligação térmica em vez de costuras. COPA DA ÁFRICA 2010 - A bola que vem chamando a atenção do mundo foi apelidada de JABULANI (que num dialeto local ZULU quer dizer “CELEBRAÇÃO”. Esta versão do século 21 promete aterrorizar a vida dos goleiros devido a sua arrojada tecnologia. Esta bola tem apenas oito gomos em formato 3D. É feita com revestimento de poliuretano com camadas de poliestireno e na câmara é usada uma borracha butílica. A tecnologia deste século permite que os gomos da bola sejam unidos por ligação térmica em vez de costuras, o que deixa a bola mais leve. Borracha butílica? É simplesmente uma matéria-prima de borracha – embora uma particularmente interessante. Como muitas outras borrachas de alto desempenho, a borracha butílica é feita sob medida para aplicações muito específicas. E vem se tornando indispensável em cada vez mais aplicações. A borracha butílica – conhecida pelos especialistas como “IIR” – é especialmente robusta, além de extremamente absorvente e quase não formar rachaduras sob tensão. Entendendo que :

11 Evolução Química da bola
COPA DO BRASIL 2014 - A bola para a copa no nosso País foi carinhosamente, apelidada de BRAZUCA. A estrutura da bola é nova, com seis painéis simétricos idênticos e uma superfície exclusiva que procura dar maior aderência, contato, estabilidade e aerodinâmica em campo. A BRAZUCA faz jus ao nome e tem as quatro cores da bandeira do Brasil. Será a primeira vez na competição que os árbitros usarão sensores para determinar se a bola entrou no gol.  Um dos fatores que contaram a favor do novo recurso é a precisão do funcionamento. O sistema adotado pela Fifa, o GoalControl, tem 14 câmeras, sete para cada gol, para a leitura do lance por vários ângulos. As imagens são processadas por um poderoso software, capaz de identificar o movimento dos diversos elementos em campo e isolar apenas a bola. Com as coordenadas exatas do objeto, é possível então estabelecer se a esfera ultrapassou ou não a linha, com erro de apenas 5mm. Todo esse processo é realizado em questão de centésimos de segundo e, caso o gol seja verificado, um sinal vibratório e visual é enviado para uma espécie de relógio que fica com os árbitros. Entendendo que :

12 ACRÍLICO Evolução Química da bola
A novidade consiste na implementação de um material de acrílico por toda trave, na parte de dentro, composta de dispositivos que serão acionados toda vez que a bola cruzar a linha do gol. Nada discretos, os sensores podem ser observados até mesmo à distância. Os dispositivos emitirão um alerta instantâneo aos árbitros assim que a bola ultrapassar a linha do gol.

13 O cloreto de vinila também poderá ser encontrado nas bandeiras agitadas pelos torcedores, no sistema para drenar e irrigar o campo, na cobertura das cadeiras do estádio e até mesmo no apito do árbitro.

14 4º: A REDE São as redes de náilon que recebem as bolas e levam as torcidas ao delírio. Elas quando balançam, levam alegria a uma torcida e decepção a outra. O náilon é um nome genérico para a família das poliamidas, sintetizada pelo químico chamado Wallace Hume Carothers em Foi a primeira fibra têxtil sintética produzida. Dos fios desse polímero fabricam-se o velcro e os tecidos que são usados em meias femininas, roupas íntimas, maiôs, biquínis, bermudas, shorts e outras roupas esportivas . Entendendo que : Náilon é um polímero obtido através da condesação do ácido adípico HOOC–(CH2)4–COOH e hexametilenodiamina H2N– (CH2)6 – NH2. Através do estiramento, os fios de náilon ficam com uma grande resistência à tração. Tem dificuldade de queima, pois possui uma ótima resistência aos agentes químicos, à óleos e à água quente.  Como o grupo ao lado é uma ligação amídica, considera-se o náilon como uma poliamida.

15 SENSORES O náilon e o ambiente: Descarte perigoso!
O náilon se descartado em locais indevidos, podem ter forte impacto no meio ambiente, pois seu tempo de degradação é de cerca de 400 anos. Por ser muito utilizado na indústria pesqueira, muitos animais marinhos como tartaruga e golfinhos ficam presos pelo resto da vida em eventuais contatos com o material.. SENSORES

16 5º: AS TRAVAS Para a segurança e estabilidade do jogador no gramado, estão escalados o ABS ou o polipropileno, utilizados na fabricação das travas das chuteiras e das caneleiras, além de resinas de poliuretano, elastômeros. Entendendo que : Elastômeros são polímeros, que na temperatura ambiente podem ser alongados até duas ou mais vezes seu comprimento e retornam rapidamente ao seu comprimento original ao se retirar a pressão. Possuem, portanto, a propriedade da elasticidade. Comumente são conhecidos como borrachas. Polipropileno ou polipropeno é um polímero ou plástico derivado do propeno ou propileno. A sua forma molecular é (C3H6)x. Entendendo que :

17 6º: A CHUTEIRA Para os pés dos jogadores, o polipropileno, utilizado na fabricação das chuteiras, além, também, de resinas de poliuretano, elastômeros e adesivos especiais, tudo para que elas se tornem mais leves e resistentes e permitam dribles e passes que encantem (ou desencantem) as torcidas. Segundo a fabricante da chuteira, a “Magista” tem como principal característica passar a sensação ao atleta de estar descalço. Uma fina película ainda evita a passagem de água e impede que o jogador sinta frio nos pés. O modelo é feito com uma tecnologia que cria uma espécie de segunda pele. O solado possui pinos que giram 360 graus, o que permite fazer os movimentos com menos riscos de lesão no tornozelo.

18 6º: O UNIFORME Para os uniformes, estão escaladas as microfibras de poliéster, mais resistentes a puxões (atenção para o cartão amarelo), mais leves e confortáveis. Condução de suor, efeito bacteriostático e proteção UV são algumas das propriedades dos tecidos sintéticos que vestem os esportistas . A camisa oficial da seleção brasileira nesta copa é 100% verde - De acordo com a fabricante, a camisa é construída com 100% de materiais recicláveis: oito garrafas plásticas foram utilizadas na confecção de cada peça. Foram recolhidas garrafas de lixões do Japão e Taiwan, que, após serem processadas e transformadas em poliéster, confeccionaram as camisetas das dez seleções patrocinadas pela Nike. Novidade de 2014 é que a camisa é Tecido dri-fit ultra- macio - transfere a umidade da pele para a camisa, onde evapora mais rápido e mantêm o jogador seco e confortável.

19 6º: O UNIFORME As garrafas são lavadas para remoção de impurezas e cortadas em pequenos flocos, que então são derretidos para se transformarem em fios bem finos. É a partir desses fios que se forma o poliéster que compõe o tecido. Costura sem fio Outra novidade da camisa canarinho é sua costura, que usa cola ao invés de fios, algo semelhante ao que é feito com uniformes de pilotos de Fórmula 1 com o objetivo de reduzir o peso total do conjunto carro e piloto. Para os atletas, o resultado é também uma camisa mais leve, pesando apenas 160 gramas, cerca 15% menos do que a utilizada pela seleção na Copa de 2006 de acordo com a fabricante.

20 6º: O UNIFORME A camisa que vestiu a seleção brasileira na disputa pelo hexacampeonato, por exemplo, pesou 50% menos do que a usada pela equipe tricampeã em E a camisa desta copa de 2010, pesará cerca de 15% a menos que a de 2006.

21 6º: O UNIFORME Os uniformes dos times que participam da Copa do Mundo de Futebol deste ano são verdadeiras vitrines para o avanço da química aplicada à tecnologia têxtil. Vejamos: Para quem se expõe ao sol na prática de esportes, a tecnologia química concebeu um fio que aumenta o bloqueio dos raios ultravioletas, causadores do câncer de pele. O dióxido de titânio (TiO2) agregado ao fio aumenta a proteção. Estão disponíveis no mercado os fios com efeito bacteriostático, que controlam a população de bactérias geradoras dos maus odores do corpo. A propriedade bacteriostática é obtida com adição de substâncias químicas que se incorporam ao fio, o que garante sua permanência na roupa mesmo depois das lavagens.

22 6º: O UNIFORME O setor têxtil, valendo-se da nanotecnologia, também produz fios capazes de liberar no corpo produtos como cremes hidratantes, perfumes, protetores solares e medicamentos. Eles são acondicionados em microcápsulas incorporadas à estrutura molecular das fibras e liberados em condições pré-determinadas. As nanocápsulas de perfume, por exemplo, se rompem a uma determinada temperatura. Entendendo que : A nanotecnologia é a capacidade de manipular átomos, para criar objetos de qualidade superior aos existentes hoje. Cada vez mais, este é um ramo da química que vem crescendo no século atual, pois é capaz de colocar cada átomo e cada molécula no lugar em que se deseja. Lembrando que 1 nm = 10-9 m Além de desenvolver produtos que garantem maior conforto ao usuário, o setor têxtil pesquisa novas matérias-primas sintéticas, uma vez que hoje elas são produzidas a partir de uma fonte não-renovável: o petróleo. As atenções estão voltadas aos chamados biotêxteis, que são fibras produzidas a partir de soja, milho, amendoim e outras plantas. Várias pesquisas estão centralizando esforços na obtenção de fibras originadas de folhas de bananeira, garrafas PETs (já usada na fabricação dos uniformes da seleção brasileira de 2010), pêlos de cachorro e restos de jeans.

23 7º: OS ROSTOS Química também está na torcida. Nas rostos pintados com tintas especiais. As tintas mais simples são feitas com o látex (uma secreção esbranquiçada, raramente amarelada, produzida por algumas plantas como a papoula, a seringueira e o Caucho) e não são bem tão indicadas para o uso, pois podem causar alergias.

24 8º: O BARULHO Fazendo barulho com cornetas de polietileno, hoje, chamadas de “cornetas (mesmo sabendo que continua sendo a Vuvuzela de 2010) e apitos”, alegria para uns e irritação para outros. E tambores que utilizam filmes de poliéster em vez de couro animal.

25 9º: AS CORES Para saudar as equipes com muita alegria, as torcidas usam fogos de artifícios (também chamados de foguetes pirotécnicos, são explosivos dotados de um pavio para iniciar a combustão. A combustão inicial provoca a rápida ascensão do foguete, que a certa altura explode violentamente. Estes fogos são usados em festas populares ou celebrações para criar um efeito ruidoso ao acontecimento, e como meio de aviso de que algum acontecimento está iniciando ou terminando.) A queima destes fogos, nada mais é que uma combustão, processo de liberação de calor, ou seja, efeito exotérmico.

26 9º: AS CORES Conforme o elemento químico (metal) adicionado junto à mistura explosiva, podem ser obtidas diferentes cores. Os elementos são adicionados, na forma de sais que contém os metais que emitem a coloração. Quando os elétrons destes metais passam para um nível maior de energia, e posteriormente, retornam para um de menor energia, eles emitem uma cor característica pertencente a cada metal. Este fato é explicado pelo modelo atômico de BOHR e seus postulados. Os sais mais comuns que são usados para saudar as torcidas misturados com pólvora são: o nitrato de potássio (KNO3), cloreto de estrôncio (SrCl2), sal de cozinha (NaCl), etc.

27 10º: AS CORES No futebol, o spray demarcatório é usado pela arbitragem para manter a barreira a nove metros e quinze centímetros do local da cobrança de falta. O árbitro conta os 9m15cm e faz uma marcação na grama, ajudando-o a ver se a barreira andou ou não. O spray foi registrado como Spuni. É um invenção 100% brasileira, foi criada por um morador de Ituiutaba, no Triângulo Mineiro – MG. Composição: Água desminerizada, Cocoamido Propil Betaína, Essência, Éster Poliglico de Ácido Graxo e Gás Propelente.

28 11º: A TAÇA O troféu que representa duas figuras humanas segurando o planeta Terra pesa 6.175kg e é composto de 5kg de ouro 18-quilates sólido e mais uma base contendo duas camadas de malaquita. Realizando alguns cálculos, é possível constatar que provavelmente ela não é inteiramente sólida, pois neste caso pesaria em torno de 70 kg (levando-se em conta a densidade do material). A base do troféu possui duas faixas verdes que são feitas de malaquita, um mineral de cobre (Cu2CO3(OH)2).

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