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IDENTIFICAÇÃO Orientação Técnica "Ensino Religioso - Uma Proposta Universalista e Transversal" DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JACAREÍ Rua Santa Rosa,

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1 IDENTIFICAÇÃO Orientação Técnica "Ensino Religioso - Uma Proposta Universalista e Transversal"
DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JACAREÍ Rua Santa Rosa, 51- Centro - Jacareí Abrangência: Jacareí, Santa Branca, Igaratá, Arujá, Santa Isabel e Guararema

2 Dinâmica de Apresentação
Julia Maria da Silva Ramos – PCNP de Filosofia. Local onde nasceu? Cidade onde nasceu? Religião Estado civil? Formação?

3 Notícias da Disciplina de Ensino Religioso
Como você Professor está trabalhando a Disciplina de Ensino Religioso? Qual o material que você usa como apoio para o desenvolvimento de suas aulas? Você tem em suas aulas falado de religiões ou tem sido Proselitista?

4 Ensino Religiosos e a Lei de Diretrizes e Bases, Art. 33
Entretanto mantém o Ensino Religioso como matrícula facultativa; deixa aos estados da federação a definição dos critérios para contratação dos professores; determina que o Ensino Religioso não possa ser proselitista e que as Secretarias de Educação devem ouvir entidade civis, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos seus respectivos conteúdos. Definição de Proselitismo é a venda, a divulgação, a insistência em querer incutir na cabeça das pessoas um dogma, uma crença, um sistema religioso, ...

5 Ensino religioso segundo o PCN
Os Parâmetros Curriculares do Ensino Religioso, foi elaborado por pessoas de várias tradições religiosas, que conseguiram juntas encontrar o que há de comum numa proposta educacional que tem como objeto o Transcendente. O educador precisa entender as Tradições Religiosas e por tradições religiosas se compreende a sistematização do fenômeno religioso a partir de suas raízes orientais, ocidentais e africanas. 

6 Exige-se que o profissional seja sensível à pluralidade
Exige-se que o profissional seja sensível à pluralidade. Evitar o proseletismo é de fundamental importância para aquele profissional que faz a opção de lecionar a disciplina de Ensino Religioso.  Nos últimos anos o Ensino Religioso no Brasil tem sido alvo de debate, quanto à compreensão de sua natureza e papel na Escola, como disciplina do currículo.

7 O Ensino Religioso na História do Brasil
a) 1ª Fase  -  1500  a 1800.       Nesse período a ênfase é a integração entre Escola, Igreja, Sociedade política e econômica. O que se desenvolve é a evangelização segundo os esquemas da época, ou seja a cristianização por delegação pontífica, autoridade de Roma, como justificativa do poder estabelecido.       O que se desenvolve nesse período como Ensino Religioso é o Ensino da Religião oficial, como evangelização dos gentios e catequese aos negros e combate à Reforma Protestante através do movimento da Contra-Reforma.

8 b) 2ª Fase – 1800 – 1964.       A educação é referendada pelo Estado – Nação. O objetivo é a Escola Pública, gratuita, laica para todos. Nesse contexto, o ensino religioso submete-se ao Estado. A burguesia toma o lugar da hierarquia religiosa. Vamos analisar separadamente as épocas. b.1 – Na Monarquia Constitucional 1823 a 1889.       O ensino Religioso é submetido ao esquema de protecionismo da Metrópole.  O fio condutor é o texto da Carta Magna de 1824, que mantém a Religião Católica Apostólica Romana, a Religião oficial do Império em seu artigo 5º. A religião passa a ser um dos principais aparelhos ideológicos do Estado. O que se faz na Escola é o Ensino da Religião Católica,

9   b. 2 – Na implantação do Regime Republicano – 1890 – 1930.
     Acontece a separação entre Estado e Igreja pelo viés dos ideais positivistas.        Na primeira Constituição Republicana aparece a expressão “Será leigo o ensino ministrado nos estabelecimentos de ensino”. Mesmo havendo a laicidade o Ensino da Religião nesse período esteve presente pelo zelo de fidelidade dos princípios estabelecidos sob a orientação da Igreja Católica.      b. 3 – No período de transição – 1930 – 1937. O Ensino Religioso é inicialmente admitido em caráter facultativo, através do Decreto de 30 de abril de Assim diz a constituição de 1934 no artigo 153 : “O Ensino Religioso será de matrícula facultativa ministrado de acordo com os princípios da confissão religiosa do aluno (...) e constituirá matéria dos horários das Escolas Públicas primárias, secundárias, profissionais e normais”, Esse foi o marco de todas as concepções no Ensino Religioso, porém encontrou resistência. Os chamados escolanovistas posicionaram-se contra  o Ensino Religioso, por conta dos princípios defendidos da “laicidade”, obrigatoriedade e gratuidade do ensino público.

10   b. 4 – No Estado Novo – 1937 – 1945. O Ensino Religioso perde o seu caráter de obrigatoriedade. (Reforma “Francisco Campos”.       b. 5- Terceiro período republicano – 1946 – 1964       O Ensino Religioso  é contemplando como dever do Estado para com a liberdade religiosa do cidadão que frequenta a Escola. Porém predominou a influência do pensamento dos anos 20 e 30 , que é orientado pela Igreja Católica

11 b. 6 – No quarto período republicano – 1964 – 1984.
     Os avanços democráticos alcançados pela sociedade brasileira são interrompidos. Nesse contexto o Ensino Religioso é obrigatório para a Escola, concedendo ao aluno o direito de optar pela frequência ou não no ato da matricula. A antiga LDB lei 5692/71 em seu artigo 7º inclui o Ensino Religioso no sistema escolar da rede oficial, nos respectivos graus de ensino.    b. 7 Nos últimos anos 1986 – 2006.      Nesse período, acentua-se na Escola o processo de rupturas com as concepções vigentes de educação pela dimensão da crise cultural que se instaura em todos os aspectos da sociedade.

12  Nesse contexto o Ensino Religioso  busca a sua redefinição como disciplina regular do conjunto curricular.       Vários fatos ocorreram dentre eles destacamos:  A promulgação da constituição Federal em 1988, que através do artigo 210. parágrafo 1º do capítulo II da Ordem Social , o Ensino Religioso nos seguintes termos: “O Ensino Religioso de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”.       A inclusão desse dispositivo deu-se com uma significativa mobilização nacional, resultando na segunda maior emenda em números de assinaturas, apresentadas ao Congresso Constituinte.

13 NOVA REDAÇÃO DO ART. 33 da lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da Educação nacional. Art. 33. O ENSINO RELIGIOSO, DE MATRICULA FACULTATIVA, É PARTE INTEGRANTE DA FORMAÇÃO BÁSICA DO CIDADÃO, CONSTITUI DISCIPLINA DOS HORÁRIOS NORMAIS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL, ASSEGURADO O RESPEITO À DIVERSIDADE CULTURAL RELIGIOSA DO BRASIL,  VEDADAS QUAISQUER FORMAS DE PROSELITISMO.    Par. 1º OS SITEMAS DE ENSINO REGULAMENTARÃO OS PRODEDIMENTOS PARTA A DEFINIÇÃO DOS CONTEÚDOS DO ENSINO RELIGIOSO E ESTABELECERÃO AS NORMAS PARA A HABILITAÇÃO E ADMISSÃO DOS PROFESSORES. Par. 2º - OS SISTEMAS DE ENSINO OUVIRÃO ENTIDADE CIVIL, CONSTITUIDAS PELAS DIFERENTES DENOMINAÇÕES RELIGIOSAS, PARA A DEFINIÇÃO DOS CONTEÚDOS DO ENSINO RELIGIOSO.

14 METODOLOGIA PARA O ENSINO RELIGIOSO EM ESCOLAS PÚBLICAS
Em Educação, a metodologia deve estar de acordo com a cultura e interesses dos alunos, suas pesquisas e aberturas para os fatos sociais. O Ensino escolar proporciona ao aluno experiências, informações e reflexões que o ajudem a cultivar uma atitude dinâmica de abertura ao sentido mais profundo de suas existências em comunidade e a encaminhar a organização responsável do seu projeto de vida. A metodologia estrutura-se em três momentos: 1 - Observação 2 - Crítica e confronto 3 - Transformação, através de pequenas ações concretas, eficazes que se relacionam e avaliadas. Elaboração do projeto:

15 Desenvolvimento do projeto.
IV - Desenvolvimento do projeto. O projeto será desenvolvido na própria escola isto é, E. E., ou Municipal, ou particular; outras... por pessoas de boa vontade, que se disponham a trabalhar na prevenção e reeducação dessa clientela violênta de forma restaurativa; O pessoal envolvido para atuar e dinamizar as atividades são da própria comunidade e unidade escolar. (relação do pessoal em anexo). Estes farão com que os resultados sejam realmente voltados para um despertar para uma vida melhor, tendo com conteúdo as dificuldades e vivências do seu dia a dia; Com isso aprenderão e crescerão em conhecimento humano, relacionado a: a) Palestras - com abertura para debates (aos alunos, pais, professores e funcionários).

16 Sugestões de atividades.
b) Bandas - com músicas e reflexões. (as bandas poderão ser formadas pela própria escola ou de outras localidades). c) Vídeos - voltados ao debate que traz conhecimentos de formação biológica, cultural e de prevenção, para sua convivência em sociedade. d) Confraternização - entre alunos, pais, professores e funcionários. e) Atendimento individual ou em grupo com profissionais competentes, aos alunos que necessitam de aconselhamento. f) Palestras ou algum trabalho diferenciado as pessoas que estão sempre ao redor da escola. g) Outras atividades poderão ser completadas de acordo com as necessidades). Com assuntos dos seus próprios interesses.

17 Sugestões de atividades
Valores Diversidade cultural Igualdade Solidariedade Respeito Dignidade Direito Universal dos Direitos Humanos “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias”. (Art. 5º, inciso VI)

18 Filme – Vida Maria Em grupo:
Quais são as mensagens que o filme trás? Daria para trabalhar este filme em Ensino Religioso? A Maria mostrada no filme possui religião? Qual aspecto do Filme você professor usaria com sua turma? Socialização e fechamento.

19 Obrigada

20 Julia Maria da Silva Ramos
PCNP de Filosofia, Sociologia e Ensino Religioso. Telefone:


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