A sociologia de Émile Durkheim

Apresentação em tema: "A sociologia de Émile Durkheim"— Transcrição da apresentação:

1 A sociologia de Émile Durkheim
Dr. Agemir de Carvalho Dias

2 Émile Durkheim ( )

3 Elementos biográficos
Com Émile Durkheim ( ) a Sociologia adquiriu “status acadêmico”. Fundou em 1896 a revista Année sociologique, congregando jovens colaboradores que formarão com ele a Escola Francesa de Sociologia. Em 1906 foi nomeado para a cátedra na Sorbonne chamada de “Ciência da Educação e Sociologia” (1913). secular

4 Principais obras de Durkheim
Da divisão do trabalho social; As regras do método sociológico; O suicídio; Formas elementares da vida religiosa; Educação e sociologia;

5 O objeto da sociologia: fato social.
...toda maneira de agir fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou então ainda, que é geral na extensão de uma sociedade dada, apresentando uma existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter.

6 Regras da análise O fato social deve ser analisado como “coisa”.
O cientista social deve buscar objetividade na sua análise da “coisa” social; O cientista social deve estar submetido à rigorosa disciplina .

7 Regras de análise É preciso afastar sistematicamente todas as prenoções; Nunca tomar por objeto de pesquisa senão um grupo de fenômenos previamente definidos por certos caracteres exteriores que lhe são comuns; Considerar os fatos sociais naquele aspecto em que se apresentam isolados de suas manifestações individuais;

8 A divisão social do trabalho
Solidariedade mecânica – típica das sociedades pré-capitalistas – identificação através da família, da religião, da tradição. Solidariedade orgânica – característica da sociedade industrial – cada um desempenha uma função própria e diferente dos demais.

9 Função da religião Caráter dinamogênico da religião;
Religião não é um sistema de idéias, é um sistema de forças; A função da religião, e do culto é criar coesão; A religião é “eterna”; “O fiel que comungou com seu deus não é apenas homem que vê verdades novas que o incrédulo ignora: é homem que pode mais.”