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TÓPICOS ESPECIAIS EM ORGANIZAÇÕES

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Apresentação em tema: "TÓPICOS ESPECIAIS EM ORGANIZAÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 TÓPICOS ESPECIAIS EM ORGANIZAÇÕES
Prof. Marcos André Vieira de Albuquerque, MSc UFPE 2010

2 Análise do Ambiente Externo
1. O desafio nessa fase é identificar oportunidades e ameaças. 2. O ambiente externo consiste de tendências amplas, no contexto em que a empresa opera, que podem ter impacto nas escolhas estratégicas da empresa. Dimensões Macroambiente Ambiente Setorial

3 Ambiente de Negócios no Varejo
Economia Político Demográfico Comunidade Concorrentes Mídia Fornecedores Varejista Clientes Proprietários Governo Funcionários Familiares dos funcionários Tecnológico Natural Cultural

4 Análise do Ambiente Externo
Macroambiente O que analisar? Cenário econômico Condições Legais e Políticas Mudanças tecnológicas Tendências demográficas Tendências culturais Acontecimentos internacionais especificos

5 Análise do Macro-ambiente
Cenário Econômico Evolução do PIB Total e do PIB setorial Taxas da inflação mensal e acumulada no ano Taxa de Juros – Selic Spread bancário Taxa de Câmbio Balança comercial geral e setorial Investimentos do Governo em setores ou regiões

6 Análise do Macroambiente
A Economia Brasileira em Números A Crise da Economia Americana Grandes Números da Economia Americana A China: Oportunidades e Desafios

7 Análise do Macroambiente
Economia Brasileira em Números

8 Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado
Realizada em 30 e 31 de julho de Divulgada em 04 de agosto de Analistas consultados: 27 bancos

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14 Ambiente Econômico

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18 Ambiente Econômico

19 Ambiente Econômico

20 Ambiente Econômico

21 Ambiente Econômico

22 Ambiente Econômico

23 Ambiente Econômico

24 Análise do Macroambiente
A Crise da Economia Americana

25 Entendendo a Crise da Economia Americana
Ambiente Econômico Entendendo a Crise da Economia Americana

26 Entendendo a Crise na Economia Americana
Em 2008, o Banco de Investimento Americano Lehman Brother quebrou, gerando uma recessão que está mudando a economia mundial Alguns dos maiores ícones do Capitalismo Americano ruiram. (GM, Chrysler) A crise atingiu milhões de vítimas anônimas.

27 Entendendo a Crise na Economia Americana
A atual recessão atingiu o principal pilar do sonho americano – a casa própria Na última década os EUA entraram numa ilusão coletiva. Anos de valorização no preço das casas, inflação baixa e mercados acionários em alta, criaram nas famílias a sensação de que o futuro estava garantido.

28 Entendendo a Crise na Economia Americana
A questão era: se minha casa e meus investimentos em ações só vão valorizar, para que poupar? O índice de poupança que era 10% da renda nos anos 80, caiu a zero. Os consumidores americanos foram para o shopping e, com muitos cartões de crédito (mais de 10 por família). Entre 2000 e 2007, os americanos aumentaram o padrão de consumo em 44%, sendo responsável por 77% do crescimento econômico.

29 A situação econômica se tornou insustentável.
A dívida das famílias dobrou até chegar a 138% de sua renda, equivalendo mais de 13 trilhões de dólares. A queda no preço das casas transformou a ilusão em pesadelo. Segundo o Banco Central, as famílias perderam cerca de US$ 12 trilhões de jan/2008 a mar/2009.

30 Impactos da crise sobre o consumo
Endividado, sem poupança e empobrecido, o consumidor americano finalmente apertou o cinto. A recessão pode até estar acabando, mas os efeitos da crise estão apenas começando. “O consumo pode levar uma década para voltar aos níveis anteriores à crise. Essa não é uma crise qualquer. Ela vai mudar o comportamento das pessoas depois de passar” (Kenneth Arrow, Prêmio Nobel de Economia de 1972)

31 Efeitos da Crise nos EUA
Há dificuldades de se prevê com exatidão os efeitos econômicos da destruição do patrimônio americano nos últimos anos. As atitudes mais recentes do consumidor mostram que a reação será drástica. Cortar dívidas onerosas, como as de cartão de crédito passou a ser uma prioridade

32 Efeitos da Crise nos EUA
A poupança doméstica voltou a 5%. Segundo a Consultoria McKinsey, caso o nível de poupança volte para o patamar dos anos 80, o consumo cairá US$ 1 trilhão a cada ano. As vendas do varejo caíram 8,3% de 2008 para julho de 2009. Pesquisa do Instituto Gallup revela que 1/3 dos americanos entrevistados pretende consumir menos depois que a recessão passar.

33 Alguns exemplos do novo comportamento dos consumidores nos EUA
O número de enterros realizados nos jardins das casas cresceu. A venda de sementes aumentou e a previsão é de que o número de famílias que plantam frutas e legumes vai aumentar 40% em 2009.

34 Reação empresarial à Crise
O Faturamento da varejista online Amazon, cresceu 14% em 2009 A americana Amazon é conhecida por oferecer produtos mais baratos do que os concorrentes de tijolo.

35 A McDonald´s e Dunkin´Donuts, vendem cafés por 1 dólar. Resultado:
O consumidor americano está escolhendo quem oferece mais por menos dinheiro. “A guerra do café” mostra claramente a mudança de atitude do consumidor A rede Starbucks, famosa por seus sofisticados e caros cafés está sendo atacada por todos os lados pelos rivais. A McDonald´s e Dunkin´Donuts, vendem cafés por 1 dólar. Resultado: A Starbucks fechou 600 PDVs em 2008. A Dunkin`Donuts abriu 1300 lojas.

36 As empresas americanas estão buscando soluções para enfrentar a crise
Expansão Global: a solução para o crescimento das vendas Quem tem forte presença em mercados emergentes conseguiu diminuir os impactos da recessão.

37 Estratégia para enfrentar à crise
O caso Coca-Cola A empresa obtém 80% de suas receitas fora dos EUA. No último trimestre o lucro da empresa cresceu 43%, impulsionado por Índia (expansão de 33%) e China (14%). No mercado interno as vendas caíram

38 Estratégia para enfrentar a Crise
Caso da Locadora de Carros Hertz Seu faturamento foi de US$ 8,5 bilhões em 2008. Apenas 1/3 desse valor veio de fora. O objetivo da empresa agora é inverter essa proporção

39 Estratégia para enfrentar a Crise
Uma alternativa é encontrar os países emergentes que vivem dentro dos EUA. O Wal-Mart, maior varejista do mundo, iniciou em agosto de 2009 um projeto para conquistar o consumidor hispânico, com potencial de consumo superior a US$ 650 bilhões. A idéia é oferecer um novo formato de loja 100% em espanhol e com produtos típicos de países latino-americanos. A primeira loja foi inaugurada no Texas.

40 Mercado Hispânico nos EUA
Nos EUA, uma tendência demográfica importante nos últimos 20 anos tem sido o crescimento da população hispânica. Em 1990, a participação percentual da população de negros na América era maior do que os hispânicos. A previsão é de que em 2010 os hispânicos constituirão mais de 15% da população norte-americana. Os negros representarão menos de 8%. Essas tendências são observáveis no Sul e Sudoeste do país

41 Mercado Hispânico nos EUA
Dentre os jovens com menos de 18 anos, são hispânicos: 36% em Houston; 39% em Miami e San Diego; 53% em Los Angeles 61% em San Antonio

42 Estratégias das empresas americanas
Os EUA terão que voltar a conquistar mercados externos para crescer. “A América terá que deixar de ser um país com uma sociedade orientada para o consumo e voltar a produzir e a exportar “ (Jeffrey Immelt, Presidente Mundial da General Electric”

43 Ações do Governo Americano
O Governo americano separou US$ 700 bilhões para evitar que o sistema financeiro virasse um Lehman Brothers gigante. Depois, liberou US$787 bilhões para estimular a economia. Para salvar a GM e a Chrysler gastou US$ 65 bilhões e assumiu as rédeas do Citigroup, se tornando o seu maior acionista. A liberação de recursos pelo FED estabilizaram o sistema financeiro. Segundo a agência de risco MOODY`S, “os bilhões do governo salvaram 500 mil empregos”

44 Ameaças no Ambiente Econômico dos EUA
O crescimento da dívida federal é uma das grandes ameaças à economia americana. Em 2009, a diferença entre receitas e despesas será de US$ 1,6 trilhão, o que equivale 11,2% do PIB. O recorde anterior havia sido 6% do PIB em 1983.

45 Ameaças no Ambiente Econômico dos EUA
O próprio Governo estima que na próxima década o déficit será de US$1 trilhão a.a Nesse ritmo, a dívida pública americana chegará a 82% do PIB em 2019. Impactos dessa trajetória Criar uma inflação alta Baixo crescimento econômico Ameaça a estabilidade do dólar. (Prof. Edmund Phelps, Universidade Columbia e Premio Nobel de Economia de 2006)

46 Dilema do Presidente Barack Obama
60% dos americanos estão preocupados com o déficit e acham que o governo deve fazer algo para diminuir o rombo nas contas Existe um medo de que o governo precise aumentar os impostos Espera-se que a taxa de desemprego continue crescendo, o que aumenta a pressão por gastos públicos Caso corte os gastos, o Governo pode jogar o país na recessão. Caso continue gastando num rítmo insustentável, os investidores poderão exigir taxas de juros maiores para financiar a dívida americana Um aumento repentino nos juros também tem efeitos nefastos para uma economia em recuperação

47 Dificuldades do Governo Americano
Os EUA não poderão contar com um povo poupador para financiar seus gastos. A China com seu enorme superávit comercial tem sido o maior financiador da dívida americana. Com os déficits na ordem de trilhão, os americanos precisarão de muito mais apetite de seus credores externos. A China vem estimulando sua economia interna, incentivando a população a poupar menos e a gastar mais, o que deve diminuir o dinheiro disponível para comprar títulos do Tesouro americano

48 Interesse Chinês nos Títulos do Tesouro Americano
2006 – A China comprou mais da metade dos títulos vendidos pelo Tesouro americano 2008- A participação chinesa caiu para 22%. 2009 – No primeiro semestre deste ano, a participação despencou para 9%.

49 Mexer nas regras de aposentadoria e dos planos de saúde para idosos
Previsão para 2020 Os EUA precisarão de US$ 9 trilhões na próxima década. Sem avalanche de dinheiro estrangeiro e com um nível de poupança interno baixo só restará duas alternativas. Alternativa 01 Alternativa 02 Cortar gastos, Aumentar impostos, Mexer nas regras de aposentadoria e dos planos de saúde para idosos Imprimir dinheiro para financiar a dívida, com o perigo de Aumentar os níveis de inflação

50 Análise do Macroambiente
Grandes Números da Economia Americana

51 Por que os Estados Unidos ainda são e serão uma potência ?
Economia Americana Por que os Estados Unidos ainda são e serão uma potência ?

52 Economia Americana Indicadores Grandes Números PIB Total
US$ 14 trilhões Participação no PIB Mundial 23,5% Participação em investimento direto estrangeiro no mundo em 2008 Dos US$ 120 trilhões, 20% saíram dos EUA Índice do desemprego Quase dobrou desde o início da recessão atual. Em Dez 2007 o índice foi de 4,9% da PEA. Em Julho de 2009, foi de 9,4%. O

53 Economia Americana Indicadores Grandes Números
Saídas para enfrentar o desemprego Busca por empregos temporários. Só a AVON aumentou em 11% o número de vendedoras Taxa de desemprego Tende a permanecer em níveis mais altos que 5% pré-crise Importações Os EUA gastam US$ 2 trilhões em importações. Isso equivale ao dobro do que a Alemanha (TOP2) gasta. Das 100 maiores empresas do mundo. EUA - TOP 01, com 29 são americanas Alemanha - TOP 02, com 15 empresas

54 Economia Americana Indicadores Grandes Números
Das 20 maiores empresas que mais investem em inovação 09 estão sediadas nos EUA. No setor automotivo o país concentra 30% de toda a pesquisa no mundo Setor Agrícola nos EUA Aréa Agrícola de mais de 370 milhões de hectares Produção de Carne Bovina Maior produtor mundial de carne bovina com 12 milhões de toneladas por ano. 20% da produção mundial O Brasil responde por 15% (TOP2) Produção de Milho Os EUA produzem mais de 300 milhões de toneladas de milho por ano. 39% do total mundial Mais que o dobro da China (TOP2)

55 Economia Americana: um mercado pujante
Setores Grandes Números Turismo Receita de US$ 100 bilhões. (TOP 1) Segundo maior do destino do mundo, representando 11,6% da demanda mundial. Automotivo Vendas de 13,2 milhões de unidades em 2008 Apesar da Crise, continuam sendo o maior mercado automotivo do mundo. São 18,5% do mercado global A China vendeu 9,4 milhões de veículos (TOP2) Petróleo Os EUA consomem 20 milhões de barris de petróleo por dia. Isso equivale à soma do consumo da Alemanha, Rússia, China e Japão, os maiores mercados desse combustível no mundo Eletricidade Consumo de 4 trilhões de Kw, o que equivale ao consumo de toda Europa Ocidental e Canadá. Os americanos são os maiores consumidores mundiais de eletricidade. O consumo é 23%

56 Economia Americana: um mercado pujante
Setores Grandes Números TI Em 2008, os americanos compraram aproximadamente 65 milhões de computadores. 30% do consumo mundial Esse número corresponde a um terço da produção mundial. É mais do que China, Japão e Reino Unido somados Cartão de Crédito Os gastos nos EUA somaram 2 trilhões de dólares em % do gastos mundiais. Farmacêutico Maior mercado mundial de remédios, com um receita de aproximadamente US$ 300 bilhões anuais, o que equivale a 40% do consumo mundial. Refrigerantes Com receita de US$ 75 bilhões, os americanos respondem por quase dois terços do mercado mundial de refrigerantes

57 O que o mundo tem a perder com a crise americana?
Cenário Econômico O que o mundo tem a perder com a crise americana?

58 A China tem muito a perder com a queda no consumo americano
Países Participação nas exportações da China (%) EUA 17,7 Hong Kong 13,4 Japão 8,1 Córeia do Sul 5,2 Alemanha 4,1 Holanda 3,2 Reino Unido 2,5 Rússia 2,3 Singapura Índia 2,2 Outros 39,0

59 O Japão tem muito a perder com a queda no consumo americano
Países Participação nas exportações da Japão (%) EUA 16,9 China 16,5 Córeia do Sul 7,7 Taiwan 5,8 Hong Kong 5,1 Tailândia 3,8 Singapura 3,5 Alemanha 3,1 Holanda 2,7 Austrália 2,2 Outros 32,7

60 A Alemanha tem muito a perder com a queda no consumo americano
Países Participação nas exportações da Alemanha (%) França 9,7 EUA 7,2 Reino Unido 6,7 Holanda 6,6 Itália 6,4 Áustria 5,4 Bélgica 5,2 Espanha 4,4 Polônia 4,0 Suiça 3,9 Outros 40,5

61 Análise do Macroambiente
A China: Oportunidades e Desafios

62 Conhecendo um pouco da Economia da China

63 Panorama sobre a China Nova China
A geração que negou o capitalismo durante a revolução cultural ( ) abraçou a economia de mercado e o consumo. A Economia chinesa se abriu para o exterior em 1978 A grande virada foi liderada por Deng Xiaoping

64 Panorama sobre a China Nova China
População de 1,3 bilhão de habitantes PIB Total de US$ 2 trilhões em 2004 PIB per capita de US$ 1,5 mil Crescimento econômico de 9,6% a.a em 27 anos. Entre 1979 e 2002, o crescimento retirou da pobreza 400 milhões de pessoas (World Bank, 2004)

65 Panorama sobre a China Nova China
Em 1990, a população urbana ganhava em média 2,2 vezes mais que a rural. Em 2005 este número subiu para 3,22 vezes. A agricultura contribui com apenas 13,1% da economia nacional A indústria representa 46,2% e o Comércio e Serviços somam 40,7%

66 Panorama sobre a China Nova China
Investimento de US$ 40 bilhões em melhoria da infra-estrutura para Olimpíada 2008. US$6 bilhões em 200km de linha de metrô.

67 Panorama sobre a China Mercado Chinês Em 2004, ultrapassou o Japão e passou a ser o segundo maior consumidor de Petróleo do Mundo. Consome 1/3 do aço mundial É responsável pela compra de 50% do cimento produzido mundialmente

68 Panorama sobre a China Mercado Chinês Em 2005, passou a ser o terceiro maior mercado automobilístico do mundo, com vendas de 5,76 milhões de unidades. Colado com o Japão em segundo, bateu a Alemanha. A estimativa é que em 2015 superará os EUA.

69 Panorama sobre a China Mercado Chinês Atualmente é o maior comprador de soja e do minério de ferro brasileiro. Representa quase 6% das vendas brasileiras ao exterior. (Depois dos EUA e da Argentina é o nosso principal comprador)

70 Panorama sobre a China Nova China
O governo estima que há no país 73,6 milhões de famílias com rendimento superior a US$ 3220. É a nova classe média consumidora. Cada família tem em média 3 pessoas, o que representa 220,8 milhões de chineses com maior padrão de consumo.

71 Panorama sobre a China Nova China Em 2008, mais da metade do lares urbanos apresentaram renda superior a US$ ao ano. Cerca de 60 milhões de lares são considerados de classe média

72 Panorama sobre a China Mercado Chinês Os consumidores nascidos depois dos anos 70 adotaram um estilo de vida orientado para o consumo. Estão muito mais dispostos a gastar dinheiro, ávidos para experimentar Dão muito mais importância ao estilo São mais sensíveis a publicidade

73 Panorama sobre a China China Consumista
A classe média emergente vive nas grandes cidades da costa leste do país: Pequim, Xangai, Shenzhen, Nanquim ou Guangzhou. Em 1999, apenas 7,14 famílias de cada 100 possuiam celulares. Em 2004, esse número saltou para 111,35. Hoje existem 380 milhões de celulares em operação. O maior número do mundo.

74 Panorama sobre a China China Consumista
Existem 133,44 TV em cores para cada grupo de 100 famílias. O dobro dos 59,04 registrados em 1990. A compra de refrigeradores passou de 42,33 para 90,15 no mesmo período.

75 Panorama sobre a China China Consumista
No campo, celulares era apenas 34,7 e refrigeradores 17,75 Máquinas de lavar saltou de 78,41 para 95,90 sempre por cem famílias.

76 Panorama sobre a China China Consumista
Os carros estão entre os maiores objetos de desejo dos novos consumidores. Em 2004, metade dos 21 mercedes-Benz expostos na Feira Internacional de Automovéis em Pequim, foi vendida. Unidades de US$725 mil em média.

77 Panorama sobre a China China Consumista
A BMW recebeu 20 pedidos no mesmo período. A Bentley vendeu 3 dos 4 carros expostos Em 2005, As vendas da BMW cresceram 52,4%. Foram 23,6 mil unidades vendidas

78 Panorama sobre a China China Consumista
A Mercedes elevou as vendas em 39%, atingindo 16,2 mil unidades vendidas. A GM decidiu: a China será o único país além dos EUA, onde será vendido o Cadillac

79 Panorama sobre a China China Consumista
Estudo do J.P Morgan estima que a China em algumas décadas será o maior mercado de consumo de luxo do mundo. O crescimento médio nesse segmento é de 60% ao ano. Hoje, já responde por 5% do consumo de luxo global. Os ricos chineses querem mostrar que são ricos.

80 Panorama sobre a China Nova China
Shoppings em Xangai e Pequim reúnem representantes das mais caras grifes do mundo (Prada, Ermenegildo Zegna, Chanel, Ferrari, Gucci, BMW, Bulgari).

81 Panorama sobre a China Nova China
Em 1999, o primeiro Ranking dos mais endinheirados da China, considerava ricos os chineses com US$ 6 milhões de patrimônio. Em 2004, o valor mínimo passou a ser US$ 150 milhões. Neste ano, 3 bilionários integraram a relação.

82 Panorama sobre a China Nova China
A lista criada por Ruper Hoogewerf, batizada de Hurum Report, apontava 400 pessoas com fortuna somada de US$75 bilhões.

83 Panorama sobre a China China Consumista
A OMT, estima que em 2020 o número de turistas chineses a trabalho ou a passeio será de 100 milhões. Em 2004, 29 milhões de chineses foram ao exterior, a a maioria em missões de negócios. 13 milhões a passeio.

84 Panorama sobre a China China Consumista
O salto ocorreu em 2004 depois que o Governo concedeu a todos os países da União Européia o status de destino turístico autorizado. As agências podem realizar excussões em grupo. Antes, o mercado era restrito ao sudeste da Ásia e a Oceania.

85 Panorama sobre a China China Consumista
O país foi o quarto principal destino turístico do mundo em 2004. Recebeu 41,8 milhões de turistas. A OMT estima que em 2020 esse número será de 137 milhões de visitantes. O Governo tem como meta 2017.

86 Panorama sobre a China China Consumista
A família é o centro da vida social do país A união de casais teve crescimento explosivo em 27 anos. Entre 1970 e 2000, os gastos das famílias com casamentos cresceu 46 vezes. O preço médio saltou de US$ 120 para US$3600. Segundo a Consultoria Horizon & Horizonkey, a cada ano 10 milhões de casais dizem sim.

87 Panorama sobre a China China Consumista
A sofisticação das cerimônias multiplicou o número de empresas que se dedicam ao negócio. O mix inclui desde a venda de vestidos, serviços fotográficos e organização de recepções. O álbum de casamento é uma instituição chinesa. A maior parte das imagens são produzidas antes do casamento em estúdio.

88 A China que não tem poder de compra
Panorama sobre a China A China que não tem poder de compra A pobreza está concentrada nas províncias do Oestes 58% da população vive na zona rural. Segundo o World Bank, a China tem quase 90 milhões de pessoas que vivem com menos de US$ 1 ao dia.

89 Panorama sobre a China Nova China
Desigualdades na Nova China Índice de Gini entre 1991 e 2004 passou de 0,28 para 0,44. Nos EUA, é 0,41. No Brasil, é 0,54.

90 Panorama sobre a China Desigualdades na Nova China
Entre os pobres, os mais desfavorecidos são os migrantes rurais, estimado em 130 e 150 milhões de pessoas que “sobram” no campo. Esse grupo tem pouca escolaridade Disposto a trabalhar por baixos salários e em condições precárias.

91 Panorama sobre a China Nova China Salário mensal de US$ 50 a US$100.
Desigualdades na Nova China Salário mensal de US$ 50 a US$100. A cada mês recebem uma quantia suficiente para despesas básicas. Só são remunerados pelo trabalho no fim de um ano de contrato

92 Análise do Macro-ambiente
Ambiente Demográfico Tamanho da população Nível de renda per capita e familiar Grau de escolaridade Distribuição por sexo Análise longitudinal dos indicadores da PNAD/IBGE

93 Ambiente Demográfico Renda familiar (SM) Segmento econômico
População (em milhões) Domicílios (em milhões) Habitantes por domicílio 0-2 E 54,3 7,6 7,1 2-4 D 44,2 9,4 4,7 4-10 C 48,9 12,6 4,0 10-25 B 21,6 5,4 >25 A 7,3 2,5 2,9

94 Viagens e entreternimento Pagamentos com habitação e manutenção
Gasto total da população classificada como CDE (em US$ bilhões) – Brasil Ano 2004. Itens de gastos US$ bilhões % Educação 1,7 01 Móveis 2,9 02 Viagens e entreternimento 3,1 03 Eletrodoméstico 4,7 04 Vestuário 6,9 06 Transporte 10,3 8% Saúde 12,3 10% Outros gastos 19,2 16% Pagamentos com habitação e manutenção 22,5 18% Comida e Bebida 40,1 32%

95 Poder aquisitivo na economia brasileira
Segmento CDE Representa 41% da capacidade total de gasto da população. Movimenta US$ 124 bilhões, considerando apenas a economia formal. Estima-se que o mercado informal no Brasil alcance mais de 50%

96 Gasto total na economia brasileira por grupo econômico (US$ milhões)
Fonte: Target Brasil em Foco, 2002

97 Penetração de Bens Selecionados por Segmento de Classe Social.
Indicadores Segmento E Segmento D Segmento C Segmento AB Domicílios 33% 21% 28% 18% Telefone 11% 51% 86% Microondas 3% 9% 22% 58% Geladeira 62% 88% 96% 100% Rádio 78% 93% 97% TV 72% 90% Coleta de lixo 60% 80% Eletricidade 87% 98%

98 Análise do Macroambiente
Cenário Político- Legal Política Fiscal – Impostos, taxas e estratégia de incentivos do governo para o segmento e setores econômicos interrelacionados Regulamentação do setor Atuação dos Sindicatos Acordos Internacionais Direito do Consumidor Legislação Ambiental

99 Análise do Macroambiente
Cenário Tecnológico Tendências e impactos de novas Tecnologias no segmento de negócios da empresa O impacto da globalização nos custos de produção e resultados comerciais Ciclo de vida tecnológico x produto Direitos e Patentes de produtos e tecnologias

100 Análise do Macroambiente
Cenário Sócio Cultural Análise da formação e identidade cultural da sociedade Tendências globais e locais do comportamento de consumo do segmento de clientes da empresa Hábitos e costumes das pessoas – como os hábitos e costumes, atuais e futuros das pessoas podem afetar as empresas que são clientes, fornecedores ou parceiras da empresa?

101 Análise Setorial Indicadores conjunturais do Varejo Tendências do Varejo Análise Estrutural das 5 Forças Competitivas

102 Análise Setorial Análise do volume de vendas e faturamento do setor
Avaliação da taxa de crescimento anual ( em volume e faturamento ) Projeções de crescimento do volume e faturamento por linhas de produtos/canais Análise da sazonalidade das vendas

103 Análise Setorial Market share dos produtos e serviços no mercado e dos diferentes tipos de varejo Análise do mercado por segmento de clientes, tipos de varejo Tendências e Oportunidades do Varejo Análise do Modelo das 5 forças competitivas de Michael Porter

104 Performance das empresas do Varejo no Brasil em 2008
Análise Setorial Performance das empresas do Varejo no Brasil em 2008

105 Maiores grupos privados do varejo brasileiro
Empresa, Sede no Brasil, Setor de Atuação Controle acionário Vendas (US$ mil) em 2008 Número total de empresas do grupo 1 Pão de Acúcar, SP Varejo (100%) Top15 Ranking Nacional Brasileiro/Francês , 10 (Sendas distribuidora, Sé Supermercados,Barcelona Com. Varejista e Atacadista, Pão de Acúcar Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) Bandeiras do Grupo: Extra, Extra.com.br, Extra Fácil, Extra Eletro, Extra Fácil, Pão de Açucar, Sendas, Assai. A Ponto Frio,RJ que atualmente integra o grupo em 2008 obteve Vendas de US$ , sendo 92% (varejo) 6% (financeiro) e 2% serviços) A Sendas Comercio Varejista teve vendas de R$

106 Maiores grupos privados do varejo brasileiro
Empresa, Sede no Brasil, Setor de Atuação Controle acionário Vendas (US$ mil) em 2008 Número total de empresas do grupo 2 Carrefour, SP Varejo (58,77%) Atacado (33,53%) Outros (7,70%) Top 17 Nacional Francês , 15 (Carrefour Com. Alimentos, Atacadão, Banco Carrefour e Dia%) 3 Wal-Mart Varejo (100%) Top 22 Nacional Americano , (Bompreço, Sonae, Warl-Mart Brasil) 4 Lojas Americanas, RJ Varejo (98,4%) Financeiro (1,6%) Top 37 Nacional Brasileiro , Sem os números da B2W. A B2W obteve receita de R$ , 15 Lojas Americanas (Amazonia e Home Shopping); B2W- Companha Global de Varejo, BWU Comércio e Representações,Vitória Participações; Facilita (Promotora, serviços e propaganda, Posto Vicom, Submarino (Viagens e turismo, finance promotora de crédito), ST Importações, 8M participações. FAI Ingresso.com.

107 Maiores grupos privados do varejo brasileiro
Empresa,setor de atuação, Sede no Brasil Controle acionário Vendas (US$ mil) Número total de empresas controladas pelo grupo 6 Casas Pernambucanas, SP Varejo (86,86%) Financeiro 12,87%) Outros (0,27%) Top 69 Nacional Brasileiro Pernambucanas (Financiadora DTVM), Hotel Jatiúca, Muricy Sociedade Comercial, Lundserv Adm. de Cartões de Crédito e Serviços, Tropicana Hotéis e Turismo 7 Almart, MG Atacado Varejo Prod. Agropecurária Serviços Financeiro TOP 69 Nacional Martins (Comércio e Serviços de Distribuição, Participações, Overseas, Agropecuária) Smart Varejos, YPÊ Madeiras, Metalgrampo

108 Maiores empresas do varejo brasileiro
Empresa, Sede no Brasil, Setor de Atuação Controle acionário Vendas (R$ mil) em 2008 Lucro líquido (em R$ milhões) 8 Sotreq, SP Varejo Revendedor Catepillar no Brasil 15 estados Top 181 Brasileiro , 88,3 9 Lojas Renner, RS Varejo , 162,5 10 Lojas Riachuelo, SP , (37,2) 11 Prezunic Supermercados, RJ , (20,2)

109 Maiores empresas do varejo brasileiro
Empresa, Sede no Brasil, Setor de Atuação Controle acionário Vendas (R$ mil) em 2008 Lucro líquido (em R$ milhões) 12 G. Barbosa, SE Varejo Brasileiro , (85,8) 13 Bretas Supermercados, MG , NI 14 Zaffari & Bourbon, RS , 15 Farmácia Pague Menos, CE , 2,9

110 Maiores grupos privados do varejo brasileiro
Empresa, Sede no Brasil, Setor de Atuação Controle acionário Vendas (R$ mil) em 2008 Lucro líquido (em R$ milhões) 16 D Paschoal,SP Varejo pneus, roda, mola, baterias, freios, outros Brasileiro , 93,3 17 Drogaria São Paulo Varejo , NI 18 Lojas Marisa, SP , 23,3 19 Drogasil, SP 51,2

111 Maiores grupos privados do varejo brasileiro
Empresa, Sede no Brasil, Setor de Atuação Controle acionário Vendas (R$ mil) em 2008 Lucro líquido (em R$ milhões) 20 Supermercado Angeloni, SC Varejo Supermercados, 20 Farmácias,20 Postos de Combustíveis, 4 Brasileiro , 5,3

112 Observação No Ranking das 1000 maiores empresas da Revista Valor Econômico, 50 empresas são do setor varejista.

113 Maiores Empresas Varejistas Nordestinas
Empresa, Sede no Brasil, Setor de Atuação Controle acionário Vendas (R$ mil) em 2008 Lucro líquido (em R$ milhões) TOP Nacional 169 G. Barbosa, SE Varejo Brasileiro , (85,8) TOP Nacional 189 Farmácia Pague Menos, CE , 2,9 TOP Nacional 426 Carvalho e Fernandes, PI , 9,9 TOP Nacional 527 Armazém Paraíba, PI , 42,6

114 Maiores Empresas Varejistas Nordestinas
Empresa, Sede no Brasil, Setor de Atuação Controle acionário Vendas (R$ mil) em 2008 Lucro líquido (em R$ milhões) TOP Nacional 565 Via Sul Veículos, PE Varejo Brasileiro , 3,1 TOP Nacional 751 Marcosa, CE , 3,9 TOP Nacional 782 EBAL, BA Lojas Cesta do Povo 287 pdvs, 55 RmSSA 234 cidades , (28,2) TOP Nacional 797 Farmácia Santana, BA , 1,6

115 Maiores Empresas Varejistas Nordestinas
Empresa, Sede no Brasil, Setor de Atuação Controle acionário Vendas (R$ mil) em 2008 Lucro líquido (em R$ milhões) TOP Nacional 782 EBAL, BA Varejo Brasileiro , (28,2) TOP Nacional 797 Farmácia Santana, BA , 1,6 TOP Nacional 957 Eurovia Veículos, PE , 3,9

116 Tendências do Varejo Maior internacionalização Aumento da Concentração
Maior poder do Varejo Parcerias e alianças com Fornecedores Disputa pelos consumidores de baixa renda Polarização entre formatos

117 Internacionalização dos negócios
Tendências do Varejo Internacionalização dos negócios A globalização do varejo começou nos anos 60 Dos 100 maiores varejistas do mundo, 60 tem pelo menos 01 operação fora de seu país de origem 77% das 200 maiores empresas varejistas do mundo são americanas e européias No Brasil, os exemplos de internacionalização do varejo são Wal-Mart, Sonae, Jerônimo Martins (Supermercados) e Castorama (Material de construção). Marcas Nacionais estão aumentando sua presença no mercado externo (H Stern, Boticário, Habib`s, etc)

118 Observação Obstáculos à participação de empresas estrangeiras,
Parâmentros a serem considerados no processo de internacionalização de empresas varejistas Obstáculos à participação de empresas estrangeiras, Diferenças culturais; Adaptação de formatos e procedimentos; Relacionamentos com fornecedores e parceiros locais

119 Aumento da concentração
Tendências do Varejo Aumento da concentração De acordo com o ranking Abras/Booz Allen & Hamilton, as maiores redes supermercadistas do Brasil detém 39% das vendas anuais do setor. A tendência é de crescimento, pois as operações de fusão e aquisição continuam. No resto do mundo esse percentual é maior (ver tabela)

120 Aumento da concentração
Países Market Share das 5 Maiores empresas varejistas França 83% Canadá 69% Reino Unido 68% Alemanha 51% Argentina 45% Itália 43% EUA 41% Brasil 39% Chile 34% Fonte: The Boston Consulting Group

121 Tendências do Varejo Aumento do Poder de Barganha dos Varejistas
Muitos fornecedores se sentem pressionados e sufocados por imposições: Condições de fornecimento e a forma de abastecimento Critérios de reajuste de preços Requisição de “enxovais” Alianças para oferta de marcas próprias.

122 Reposta da Indústria no Brasil
Foco da indústria passou a ser cativar clientes na redes médias em lugar dos grandes Mais negócios com distribuidores exclusivos e varejistas regionais Atendimento direto aos PDVs. Dados ACNielsen sinalizam mudanças no comportamento do consumidor. A participação do pequeno varejo e dos supermercados de vizinhança (loja com 10 a 19 check-outs, representam mais de 58% no setor. As lojas de vizinhança representam cerca de 40% das vendas da Nestlê. A Unilever decidiu apostar no atendimento direto a 8000 PDVs com 600 equipes hot-groups

123 Tendências do Varejo Parcerias e Alianças
Alianças em busca de vantagens competitivas, no sentido de oferecer preços menores aos consumidores; Desafio: canal de baixo custo e alto nível de eficiência Prática do ECR (Efficient Consumer Response) no Varejo de Alimentos Uso de Sistemas de Logística Integrada que exigem cooperação no canal de distribuição Adaptação de alarmes nas embalagens de produtos para reduzir índice de furto Fornecimento de materiais de merchandising

124 Disputa pelos Consumidores de Baixa renda
Tendências do Varejo Disputa pelos Consumidores de Baixa renda Segmentação -A classes C,D e E oferecem oportunidades de crescimento para a indústria e o varejo Mercado -Representam cerca de 77% da população ativa do Brasil Mudança no Mix- Diversos produtos tiveram seus tamanhos diminuídos, para aliar preço baixo e mais consumo. Perfil dos clientes CDE – Compra em dinheiro, Preço é fator decisivo, é pouco fiel às marcas líderes.

125 Polarização entre Formatos de Lojas e Posicionamento
Tendências do Varejo Polarização entre Formatos de Lojas e Posicionamento Tendência de Polarização entre Formatos de Lojas Megastores X Lojas especializadas. Lojas com preços baixos X Lojas com Marcas Fortes. Comércio eletrônico X Atendimento personalizado Tendência de Polarização Varejo-Emoção; Varejo-Conveniência Varejo-Razão (ver quadro)

126 Pólos da Segmentação de Mercado no Varejo
Atributos Localização Comunicação Formatos Emoção Experiência de compras memorável Premium Valoriza atributos intangíveis e cria relações emocionais com a marca Lojas especializadas, Megastores Exemplos: Saraiva Megastore, Disneystore, Daslu, Empório Santa Maria, FNAC Fonte: Souza e Serrentino, 2002:35

127 Pólos da Segmentação de Mercado no Varejo
Atributos Localização Comunicação Formatos Razão Preço, Variedade e sortimento Áreas menos valorizadas Forte apelo promocional e em atributos racionais Supercenters, Hipermercados, Lojas de sortimento limitado, Homecenters, Category Killers Exemplos: EXTRA, Carrefour, Wal-Mart, Marisa Fonte: Souza e Serrentino, 2002:35

128 Pólos da Segmentação de Mercado no Varejo
Atributos Local Comunicação Formatos Conveniência Vai onde o consumidor está, Postos de gasolina Personal Venda porta-a-porta, internet, televendas, quiosques, TV Homeshopping Catálogo, Exemplos: B2W, Natura, Avon, Dell, Shoptime, Amazon.com Fonte: Souza e Serrentino, 2002:35

129 Aumento da Concorrência de Formatos Substitutos
Tendências do Varejo Aumento da Concorrência de Formatos Substitutos As ameaças vem de várias alternativas existentes de concorrentes varejistas Exemplos Padaria x Loja de conveniência Supermercado x Farmácia Varejo virtual x Varejo baseado em loja

130 Tendências do Varejo Uso intensivo de TI
Objetivos e benefícios dos investimentos em TI- Busca de redução de custos, melhoria das tarefas de controles e retaguardas, Necessidade de alocação de mais pessoal na frente de loja junto ao cliente e interesse de atender as necessidades de gestão Ferramentas mais utilizadas pelo médio e grande varejo Códigos de barra e Leitoras óticas EDI Reposição contínua de produtos Planogramas computadorizados Etiquetas eletrônicas

131 Novos formatos e composições varejistas
Tendências do Varejo Novos formatos e composições varejistas Desenvolvimento de parcerias entre formatos diferentes no modelo STORE-IN-STORE, como lanchonetes em livrarias e locadoras de vídeo; farmácias em supermercados Em ações de CO-BRANDING ou STORE-IN-STORE predominam parcerias entre marcas que atingam um perfil social para não interferir no posicionamento

132 Expansão do varejo sem lojas
Tendências do Varejo Expansão do varejo sem lojas Aumento do número de programas de venda pela TV, como o canal Shoptime Crescimento da venda porta a porta, com destaque para Avon e Natura. Uso intensivo de máquinas automáticas de vendas (Vending Machines) incluindo categorias como livros, artigos de higiene pessoal, além de bebidas e salgados

133 Expansão do varejo de serviços
Tendências do Varejo Expansão do varejo de serviços Impulsionadores Excassez de tempo das pessoas; Dificuldade de obter mão-de-obra qualificada de baixo custo As pessoas passara a valorizar mais seu tempo livre Serviços Oficinas de automóveis mais modernas Lavanderias Salões de cabeleireiros Academias e Fitness Lojas de serviços fotográficos Serviços de entrega domiciliar

134 Maior foco no cliente e no Marketing de Relacionamento
Tendências do Varejo Maior foco no cliente e no Marketing de Relacionamento A tecnologia possibilita aos varejistas desenvolverem um relacionamento mais individualizado com o cliente. Os databases permitem que os gerentes passem a conhecer melhor seus hábitos, costumes e comportamento de compra Caso Wal-Mart Investimentos de US$700 milhões em TI, com database, para processar em tempo real as informações logísticas e de vendas de mais de 4000 lojas nos EUA e uma dezena de países, incluindo Brasil Precisão no Gerenciamento das Informações: Analisa giro de mercadorias vendidas por gôndola, por loja, por país, quantas há estocadas ou em trânsito podem ser acessados pelos gerentes da rede e seus fornecedores

135 Mudança no comportamento do consumidor
Tendências do Varejo Mudança no comportamento do consumidor A grande maioria não dispões de muito tempo para fazer compras e muito menos para ficar em filas. Os negócios precisam planejar melhor a praticidade das instalações, número de funcionários, sinalização de loja e o horário de atendimento. Consumidor busca mais conveniência Sente-se estressado com a rotina diária. Valoriza o varejo que propicie o encontro entre pessoas e o lazer. As pessoas buscam a socialização para reagir ao processo de isolamento.

136 Maior foco no cliente e no Marketing de Relacionamento
Tendências do Varejo Maior foco no cliente e no Marketing de Relacionamento As lojas Indulgestores, são destinadas à autogratificação, onde o cliente é estimulado a cuidar-se mais, curtir-se mais em vez de produzir, competir e desafiar. A valorização do Ser em detrimento do Ter, exige que as lojas proporcionem experiências aos consumidores, em vez de apenas vender produtos e serviços. Com o conceito de Indulgestores têm surgido novos tipos de loja que procuram atrair clientela atrávés de um conceito de estilo de vida.

137 Tendências do Varejo Maior foco no cliente e no
Marketing de Relacionamento Exemplos de lojas Indulgestores Loja Mundo Verde, que atrai pessoas preocupadas com o bem estar, hábitos alimentares saudáveis. Seu mix inclui alimentos e cosméticos naturais; produtos dietéticos, artigos esotéricos, CD e DVDs New Age e Livros temáticos.

138 Lojas Indugestores As lojas Mundo Verde recebem diariamente mais de 65 mil pessoas em busca de pelo menos um dos cerca de 27 mil itens oferecidos por mais de 800 fornecedores. O mix de produtos inclui desde alimentos (diet, light, integrais, orgânicos, sem glúten e sem lactose, dieta Kosher), complementos alimentares e suplementos para atletas, até livros, CDs de música clássica, new age e étnica, incensos, cosméticos naturais, presentes conscientes e outros produtos voltados para a saúde do corpo, da mente e do planeta.

139 Maior rede de lojas de produtos
Mundo Verde Maior rede de lojas de produtos naturais e orgânicos da América Latina aposta no conceito completo de vida saudável

140 Franquia Mundo Verde A filosofia "verde" de viver ganhou tantos adeptos que a rede cresceu e hoje soma 140 lojas, entre abertas e assinadas, incluindo uma franquia internacional em Portugal.

141 Varejo Eletrônico

142 Comércio Eletrônico no Brasil
Visão Geral do Setor O Brasil passou por mudanças estruturais na última década que levaram à estabilidade, crescimento econômico e expansão do crédito ao consumidor. Conjuntamente, estes fatores permitiram um aumento do poder de consumo da população brasileira e as perspectivas são favoráveis.

143 O crescimento contínuo do comércio eletrônico: fatores impulsionadores
Maior utilização da Internet O Brasil possui 37 milhões de usuários de Internet (aproximadamente 20% da população), tendo crescido a uma taxa anual de 21% desde 2001, devendo chegar a 55 milhões em (Relatório Unibanco, 2008)

144 O crescimento contínuo do comércio eletrônico: fatores impulsionadores
Aumento do hábito de compras online entre os usuários de Internet A alta penetração de serviços como online banking, transmissão da declaração do imposto de renda pela Internet e comunidades virtuais denotam a propensão da população brasileira para adotar novas tecnologias. O hábito de comprar online está em amplo crescimento, não obstante a penetração dentre usuários de Internet permanecer baixo (14%, contra 85% nos EUA).

145 O crescimento contínuo do comércio eletrônico: fatores impulsionadores
Crescimento de banda larga O Brasil possui 8,8 milhões de usuários de banda larga (aproximadamente 4,7% da população), tendo crescido a uma taxa anual de 88% desde 2003, devendo chegar a 21 milhões em (Relatório do Credit Suisse,2008) O uso de banda larga favorece o aumento de compras online por usuário

146 O crescimento contínuo do comércio eletrônico: fatores impulsionadores
Sortimento limitado em lojas tradicionais O mercado varejista brasileiro caracteriza-se por lojas com pouco sortimento e pela ausência de grandes category killers e megastores. Esta deficiência favorece os varejistas online, uma vez que estes não possuem limitação de espaço de prateleira e não necessitam replicar estoques em várias lojas.

147 Indicadores do Comércio Eletrônico
O comércio eletrônico brasileiro movimentou 8,2 bilhões de reais no ano de 2008, segundo balanço prévio divulgado pela consultoria e-bit nesta quinta-feira (08/01). O número representa um aumento de 30% em comparação ao faturado pelas operações brasileiras de e-commerce no Brasil durante 2007, quando foi registrada receita de 6,3 bilhões de reais.

148 Indicadores do comércio eletrônico
O tíquete médio do brasileiro em 2008 foi de 328 reais, com destaque óbvio para o período de compras natalinas, onde o tíquete médio de 346 reais por consumidor eletrônico fez com que o setor movimentasse 1,25 bilhão de reais. Para 2009, o e-bit prevê que o setor movimente 10 bilhões de reais, o que representaria uma alta de 20% a 25% - dez pontos percentuais de crescimento - na comparação com 2008, valor considerado bom pela e-bit frente à crise econômica mundial.

149 Expectativas para o Varejo On-line
Previsão mais otimista para 2009 Nos últimos 10 anos este mercado cresceu de forma consistente e independente de qualquer cenário da economia, observando variações anuais positivas de 45 % em média. Em pesquisa com as principais lojas de varejo on-line, a GMATTOS, a projeção para 2009 é que haverá um crescimento de 37% no volume de vendas em relação a 2008. 2008: Faturamento de R$ 9,3 bilhões 2009: Previsão de R$ 12,6 bilhões somente para o varejo on-line.

150 Impulsionadores de compras on-line
Entre os motivos que impulsionaram o e-commerce brasileiro durante 2008 mesmo com a freada da economia mundial estão: (1) a crescente profissionalização das lojas; (2) o maior conhecimento do brasileiro sobre as vantagens de compra online; (3) A entrada de tradicionais players no comércio eletrônico, como o Wal-Mart. OBS: A versão final do relatório com dados sobre o comércio eletrônico brasileiro da e-bit, chamado de WebShoppers , está prevista para ser publicado na primeira quinzena de fevereiro de 2010.

151 Expansão do Auto-Serviço
Tendências do Varejo Expansão do Auto-Serviço O auto-serviço é uma tendência que possibilita a redução do número de funcionários e também a maior interação do consumidor com o produto O efeito positivo dessa interação é a elevação do valor das compras Exemplo: O boticário mudou o conceito de atendimento ao eliminar o balcão. O aumento de vendas foi de 20% em média. Os balcões criavam obstáculos entre o consumidor e os produtos. Inibiam as decisões de compra por impulso.

152 Mudanças nas características
Tendências do Varejo Mudanças nas características do mercado brasileiro Aumentou a presença de mulheres no mercado de trabalho Cresceu o número de casais sem filhos, ou os que têm mais tarde Houve um aumento da expectativa de vida, com crescimento vertiginoso do número de pessoas com mais de 65 anos. Expansão do crescimento econômico propiciando o desenvolvimento das cidades do interior. Maior atenção às questões de saúde, aumentando a demanda por serviços médicos e cuidados com o corpo.

153 Crescimento da oferta para o consumidor CD e E
Tendências do Varejo Crescimento da oferta para o consumidor CD e E O Mercado CDE representa 31 milhões de lares, o equivalente a 72% dos domicílios urbanos brasileiros. Este mercado é formado por famílias com renda mensal até 10 salários mínimos. A capacidade de compra estimada é de R$ 375 bilhões, o que equivale a 42% do consumo nacional, estimado em R$ 877 bilhões em 2003 (Target Marketing, Exame 1/10/ 2003)

154 Potencial de consumo da população brasileira
Classes sociais Consumo (R$) Consumo nacional (%) A (Renda mensal de mais de 25 SM) 212,8 bilhões 24% B (Renda mensal de 10 a 25 SM) 301,5 bilhões 34% CDE (Renda mensal até 10 SM) 372,5 bilhões 42% Fonte: Target Marketing, Exame, 1/10/2003

155 Crescimento da oferta para o consumidor CD e E
Tendências do Varejo Crescimento da oferta para o consumidor CD e E Até o final dos anos 80, cerca de 75% das vendas de fabricantes de bens de consumo provinham dos consumidores ricos e da classe média dos países desenvolvidos. Na década passada os cinco principais países emergentes (Brasil, China, Índia, México e Indonésia) lideraram as vendas de refrigeradores , televisores e diversos itens rotineiros, gerando mais de um terço das receitas globais de empresas como a Colgate, Coca-cola, Nestlê e Unilever.

156 Tendências do Varejo Crescimento da oferta para o consumidor CD e E
Constatações de pesquisas 1. As marcas nem sempre ficam em segundo plano A família é um valor fundamental para a maioria dos consumidores de baixa renda, que preza e compra marcas mais caras nas categorias de produtos e alimentação (Pesquisa Booz Allem Hamilton, 2005) 2. Há potencial de compra nos mercados de baixa renda O motivo é que existe mais flexibilidade no orçamento familiar desse grupo quando comparado com as famílias de classe média, que tem o orçamento comprometido com escolas mais caras e planos de saúde. (Datapopular, 2005)

157 Tendências do Varejo Crescimento da oferta para o consumidor CD e E
Constatações de pesquisas A comunicação não precisa vender sonhos As pesquisas mostram que os consumidores classe C, muitas vezes está satisfeito e tem orgulho da sua vida apesar de todos os problemas. A percepção que têm de si é pouco congruente com a dos profissionais de comunicação que insistem manter uma visão fantasística sobre esse segmento (IBOPE, 2004)

158 Crescimento da oferta para o consumidor CD e E
Tendências do Varejo Crescimento da oferta para o consumidor CD e E Exemplos das oportunidades no mercado de baixa renda O McDonalds transformou-se na maior sorveteria popular do país, com 603 quiosques vendendo o produto por R$ 1,50, além de faturar com as coberturas opcionais. As vendas de sorvetes em quiosques possibilitaram a McDonalds um faturamento de R$ 216 milhões, o equivalente a 13% do faturamento total da empresa (Exame, 1/10/2003). A C&A com 90 Lojas que tem o slogan “ o melhor da moda a preços justos” cresce com uma média de 15 novas lojas por ano. O Magazine Luiza, com 159 lojas distribuidoras em SP, MG, PR e MS, com 4 milhões de clientes cadastrados e faturamento estimado em mais de R$850 milhões.

159 Práticas de Gestão Prof. Marcos Vieira
Tópicos Especiais em Organizações UFPE 2010

160 Por que falhamos como Gestores?
x Não definimos as metas certas Não fazemos bons planos de ação Não executamos completamente o plano de ação Podem ocorrer Circunstâncias fora do nosso controle

161 Foco de Análise da Gestão
x Macroambiente Setor Setor Foco no negócio Empresa

162 Foco de Análise da Gestão
Análise do Macroambiente Oportunidades Ameaças

163 Oportunidades e Ameaças
X Ambiente Econômico MACROAMBIENTE Ambiente Tecnológico Empresa Ambiente Demográfico Ambiente Natural Ambiente Político Ambiente Cultural

164 Foco do Gestão Análise Setorial Oportunidades Ameaças

165 Oportunidades e Ameaças
X Fornecedores AMBIENTE SETORIAL Consumidores Empresa Distribuidores Sindicatos Concorrentes Agências Reguladoras

166 Foco de Análise da Gestão
Análise organizacional Desempenho Estratégia Visão e Missão Estrutura Processos Cultura Pessoas

167 Definição de Visão

168 Definição de Visão É um retrato do que a empresa pretende ser e, em termos amplos, do que pretende realizar. (Hitt, Hireland e Hoskisson, 2007)

169 Definição de Visão A declaração da Visão direciona a empresa para onde ela gostaria de estar nos próximos anos

170 “Ser o melhor restaurante de atendimento rápido”
Visão do McDonald`s “Ser o melhor restaurante de atendimento rápido”

171 Definição de Visão É pensar no quadro geral com uma paixão que ajuda as pessoas a sentirem o que devem fazer.

172 Definição de Visão Pode ser definida como o intento futuro desejado pela empresa. A visão fornece orientação para decisões diárias a fim de que as pessoas trabalhem em direção ao alvo certo e não com objetivos conflitantes.

173 Visão da Empresa Elemento-chave Descrição Exemplos de Visão
Uma imagem clara do futuro Uma imagem mental que você e seus colaboradores possa enxergar Walt Disney “Que o sorriso no rosto das pessoas quando deixarem o parque seja o mesmo de quando entraram” CNN Ser a número 1 no Negócio de fornecer notícias ao vivo no momento em que acontecem

174 Visão da Empresa “Uma característica essencial de grande líder é a sua habilidade de mobilizar as pessoas em torno de uma visão compartilhada.” “É a responsabilidade de cada líder em cada nível de uma organização” “O Poder da Visão funcionará para você e sua equipe, independente de sua posição na empresa’ (Ken Blanchard, 2007)

175 Por que é tão importante que líderes tenham uma visão clara ?
Importância da Visão Por que é tão importante que líderes tenham uma visão clara ? “Liderar é ter um destino certo. Se você e seu pessoal não souberem para onde vão, sua liderança não fará diferença” (Ken Blanchard, 2007)

176 “A visão é a base da missão da empresa.”
Importância da Visão “A visão é a base da missão da empresa.” (Hitt, Hireland e Hoskisson, 2007)

177 Definição de Missão

178 Definição de Missão Pode ser definida como a razão da existência de uma empresa. (Hitt, Hireland e Hoskisson, 2007)

179 Definição de Missão A maioria das declarações de missão incorpora muitos elementos comuns: Definem o negócio em quem a empresa operará Algumas definem como a empresa competirá nesses negócios Muitas definem os valores centrais com os quais a empresa se compromete.

180 Missão do McDonald`s “ Ser o melhor empregador para nossos funcionários em todas as comunidades do mundo e oferecer excelência operacional aos nossos clientes em todos nossos restaurantes”

181 Objetivos do McDonalds
Oferecer produtos de qualidade, empregar bem, ser a melhor franquia e participar ativamente da vida comunitária. FILOSOFIA: Concentração de esforços em uma única atividade. Ênfase na gestão de pessoas. Administração descentralizada. Fornecedores trabalhando em parceria.

182 Grupo Pão de Açúcar

183 Visão, Missão, Pilares e Objetivos do Grupo Pão de Açúcar

184 Visão do Grupo Pão de Açúcar
O Grupo Pão de Açúcar almeja ampliar a participação no mercado brasileiro de varejo e tornar-se a empresa mais admirada por sua: Rentabilidade; Inovação; Eficiência; Responsabilidade social; Contribuição para o desenvolvimento do Brasil.

185 Missão do Grupo Pão de Açúcar
Missão Garantir a melhor experiência de compra para todos os nossos clientes, em cada uma de nossas lojas.

186 Pilares do Pão de Açúcar
Cliente: Nossa Razão de Ser O Grupo Pão de Açúcar está voltado para os seus clientes, cuidando para que todo contato que eles tenham com as suas marcas se traduza na melhor experiência e alimente uma longa relação de fidelidade. Nossa Gente Pessoas com excelência técnica, bem preparadas e motivadas para assumir desafios, riscos e atitudes inovadoras. Pessoas que gostem de servir, que valorizem o respeito em suas relações internas com o cliente, fornecedores e parceiros, e que se posicionem com garra, independentemente das circunstâncias.

187 Pilares do Pão de Açúcar
Domínio da Tecnologia Atenção a tudo o que acontece no mundo, avaliando sua utilidade e seu retorno para o nosso negócio, para extrair dessas tecnologias disponíveis o máximo aproveitamento. Sólida Estrutura de Capital Uma estrutura de capital que permita investimentos em nossa empresa, em nossa gente e em nosso país, operando com eficiência para proporcionar retorno aos acionistas e um crescimento sustentável no longo prazo.

188 Objetivos Estratégicos do Grupo Pão de Açúcar
Crescimento sustentado com lucratividade; Crescimento das vendas brutas no conceito “mesmas lojas”, que reflete o crescimento  nominal da Companhia; Utilização eficiente do capital empregado, com a maximização dos ativos existentes; Controle das despesas totais, com ênfase na redução das despesas operacionais.

189 Definição de Missão A missão da empresa é mais concreta do que sua visão. Deve especificar o(s) negócio(s) no(s) qual(is) a empresa pretende competir e os clientes aos quais pretende atender.

190 Estratégias para implantação dos objetivos do Grupo Pão de Açúcar
Para garantir a implantação efetiva desses objetivos, foram definidos drivers estratégicos, que nortearam a atuação da Companhia durante o ano: back to basics, simplicidade, agilidade, foco em resultado, empowerment integração 2. Em linha com essas premissas, foi implantado um novo modelo de gestão, com mudanças significativas em diversas áreas, que contribuiu para os resultados alcançados no ano.

191 Missão da Starbucks Estabelecer a Starbucks como o principal provedor dos cafés mais finos do mundo, sem jamais comprometer os seus princípios, ao longo de todo o nosso processo de crescimento. 

192 Princípios da Starbucks
Os seis princípios a seguir nos ajudam a medir a adequação de nossas decisões:  Oferecer um ótimo ambiente de trabalho e tratar uns aos outros com respeito e dignidade. Apoiar a diversidade como componente essencial da maneira como fazemos negócios. Aplicar os mais altos padrões de excelência na compra, torrefação, preparo e entrega do nosso café. Gerar clientes entusiasmados e satisfeitos o tempo todo. Contribuir positivamente para nossas comunidades e nosso meio ambiente. Reconhecer que a rentabilidade é essencial para o nosso sucesso futuro.

193 Estamos comprometidos a:
Missão da 3M Estamos comprometidos a: Satifazer nossos clientes com qualidade e valor superiores Fornecer aos investidores um retorno atrativo, por meio do crescimento sustentado de alta qualidade Respeitar nosso ambiente social e físico Ser uma empresa do qual os empregados tenham orgulho de fazer parte

194 Satifazer nossos clientes com qualidade e valor superiores
Missão da 3M Satifazer nossos clientes com qualidade e valor superiores Proporcionar os produtos e serviços da mais alta qualidade, consistentes com as exigências e preferências de nossos clientes Tornar cada aspecto de cada transação uma experiência de satisfação para nossos clientes Encontrar maneiras inovadoras de tornar a vida mais fácil e melhor para nossos clientes

195 Missão da 3M Fornecer aos investidores um retorno atrativo, por meio do crescimento sustentado de alta qualidade Crescimento em ganho por ação em média de 10% a.a ou mais. Um retorno de capital investido de 27% ou mais Um retorno para os acionistas em dividendos entre 20 e 25% Pelo menos 30% das vendas ao ano devem ser oriundas de produtos novos nos últimos quatro anos.

196 Respeitar nosso ambiente social e físico
Missão da 3M Respeitar nosso ambiente social e físico Cumprir todas as leis e atender ou exceder os regulamentos. Manter clientes, funcionários, investidores e públicos informados sobre nossas operações Desenvolver produtos e processos que tenham um impacto mínimo sobre o meio ambiente Manter-se em sintonia com as necessidades e preferências mutáveis de nossos clientes, funcionários e sociedade Honestidade e integridade inabaláveis em todos os aspectos de nossas operações

197 Ser uma empresa do qual os empregados tenham orgulho de fazer parte
Missão da 3M Ser uma empresa do qual os empregados tenham orgulho de fazer parte Respeitar a dignidade e o valor dos indivíduos Encorajar a iniciativa e a inovação individual em uma atmosfera caracterizada por flexibilidade, cooperação e confiança Desafiar as capacidades individuais Valorizar a diversidade humana e proporcionar oportunidades iguais de desenvolvimento

198 Definição de Missão Uma empresa deve ser impulsionada pela vontade de acertar. A missão é uma espécie de combustível que movimenta toda organização desde o simples funcionário até o presidente. A missão é algo muito forte, mas intangível e portanto, difícil de conceituar. Criar uma missão para qualquer empresa requer muita reflexão e troca de idéias. É como um exercício de autoquestionamento, de expectativa e busca de um caminho. ( Raimar Richers, 2000)

199 Definição de Missão A declaração da missão precisa influenciar o comportamento dos colaboradores em toda a organização. Caso não, é pouco provável que a missão tenha muito impacto nas ações da empresa.

200 Algumas missões podem melhorar o desempenho de uma empresa
Pesquisas mostram que existem empresas cuja missão é central em tudo que fazem Wal-Mart Marriot Johnson & Johnson Ford American Express Walt Disney Sony General Eletric Hewlett-Packard Uma característica dessas empresas é a lucratividade de longo prazo. De 1926 a 1995, um investimento de 1 dólar em uma delas teria aumentado em valor para US$ Em uma empresa de porte médio, no mesmo período o mesmo dólar valeria US$ 415 em 1995.(Barney, 2007)

201 Observação A Visão e a Missão, juntas, fornecem a base que a empresa precisa para selecionar e implantar uma ou mais estratégias.

202 Foco de análise da Gestão
Cumprimento da Missão Organizacional Satisfazer as necessidades dos stakeholders

203 Stakeholders x Clientes Funcionários Acionistas Sociedade

204 Análise de Desempenho Organizacional
x Desempenho financeiro Satisfação do Cliente Satisfação do Empregado Satisfação da Sociedade

205 Satisfação dos clientes
Consumidores dos produtos e serviços Compradores intermediários: atacadistas e distribuidores Acionistas da empresa Fornecedores parceiros Quem são os clientes da sua empresa? Colaboradores internos Governo Agências reguladoras Sociedade em geral

206 O gestor precisa conhecer
quais as expectativas desses clientes em relação à sua organização?

207 Expectativas dos consumidores dos produtos e serviços
Produtos e serviços de alta qualidade, adaptados às suas necessidades e desejos, fornecidos com rapidez e continuidade nos prazos estabelecidos. Os melhores preços e boas condições de pagamento

208 Expectativas dos consumidores e usuários dos produtos e serviços
Uma comunicação eficiente, aberta para avaliação, reclamações e sugestões Excelência no atendimento nos pontos de venda e serviços adicionais gratuitos

209 Expectativas dos compradores intermediários: atacadistas e distribuidores
Produtos com alto giro Inovação e variedade no mix Reposição automática e eficácia logística Reduzir faltas e devoluções de produtos Preços justos e competitivos Boas condições de pagamento Parcerias no desenvolvimento de ações promocionais Consultoria técnica em vendas e merchandising

210 Serviço imediato, profissional e cortês
Expectativas dos compradores intermediários: atacadistas e distribuidores Serviço imediato, profissional e cortês Sua total e completa atenção sempre que decidir negociar com sua empresa Equipe competente, experiente e bem treinada Atenção em cada detalhe em toda oportunidade de acesso a seu SAC Os benefícios de todos os recursos, redes de negócios e equipes de trabalho a fim de prover serviços excelente e de longo prazo

211 Expectativas dos fornecedores
Vender grandes volumes Relacionamentos duradouros Relação ganha-ganha Parcerias e estímulos a novos projetos comerciais Informações sobre os clientes Transparência nas avaliações de preços Atenção às exigências contratuais Pagamentos nos prazos estabelecidos Respeito às especificações

212 Expectativas dos acionistas
Negócios rentáveis Investimentos seguros Remuneração atrativa Informações permanentes Práticas de transparência e governança Apresentação das demonstrações do fluxo de caixa.

213 Expectativas dos clientes internos: funcionários e outros colaboradores
Remuneração satisfatória Participação nos lucros Relação de respeito e de confiança mútua Chances reais de crescimento profissional Ambiente de trabalho saudável Estímulo para suas iniciativas Espaço para a sua criatividade

214 Expectativa dos Órgãos Reguladores
Cumprimento da legislação e dos requisitos do contrato de concessão Padrões adequados de fabricação e prestação de serviços ao usuário Ações preventivas para evitar falhas e perdas Manuais descritivos: normas e padrões

215 Expectativa dos Órgãos Reguladores
Nível elevado de qualidade e continuidade dos serviços Preços justos e (se possível) reduzidos Investimentos em tecnologia Responsabilidade social

216 Expectativas do governo
Continuidade do fornecimento Recolhimento dos impostos sem sonegação Geração do emprego e renda Responsabilidade Social

217 Expectativas da sociedade
Produtos e serviços que promovam o bem estar das pessoas e das novas gerações Geração de empregos Oportunidades de desenvolvimento profissional e aprimoramento da conduta social do empregado Responsabilidade ambiental Incentivo à cultura Planos de previdência e fundos de pensão Ética nos negócios

218 Desempenho financeiro
Refletem o nível de gerenciamento geral da organização Indicadores chaves Demonstrações contábeis Índices de Lucratividade Índices de Liquidez Índices de Alavancagem

219 Demonstrações Contábeis
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)

220 Demonstração do Resultado do Exercício
Receita Bruta de Vendas de Bens e Serviços (preço unitário x quantidade) (-) Impostos sobre vendas (PIS,COFINS, IPI, ICMS, ISS) (-) Descontos comerciais, abatimentos e devoluções ___________________ Receita Líquida de Vendas (-) custo dos produtos e serviços vendidos Lucro Bruto

221 Demonstração do Resultado do Exercício
Lucro Bruto (-) Despesas de vendas (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Financeiras Líquidas (juros de dívidas) (-) Outras despesas operacionais(juros em operações de empréstimos e financiamentos) (+) Outras receitas operacionais (resultados de participações societárias em outras sociedades) ___________________ Lucro Operacional

222 Demonstração do Resultado do Exercício
Lucro Operacional (+) Receitas não operacionais (Os ganhos de capital – Lucro na venda de um ativo permanente) (-) Despesas não operacionais (As perdas de capital – Prejuízo pela baixa de um equipamento não totalmente depreciado) ___________________ Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) (-) Provisão para o Imposto de Renda (-) Participação de empregados, Administração e Partes _____________________ Lucro Líquido do Exercício

223 Indicadores Financeiros
Índices de lucratividade

224 Indicadores Financeiros – Índices de Lucratividade
Retorno sobre Investimento Indicador Cálculo Interpretação Retorno do Ativo total Lucro Liquido após IR ________________________ Ativo total Medida de Retorno sobre o Investimento. Quanto maior, melhor

225 Indicadores Financeiros – Índices de Lucratividade
Retorno sobre o Patrimônio Líquido Indicador Cálculo Interpretação Retorno sobre o patrimônio líquido Lucro Liquido após IR ________________________ Patrimônio Líquido Medida de Retorno sobre o Investimento total do acionista de uma empresa. Quanto maior, melhor

226 Indicadores Financeiros – Índices de Lucratividade
Margem de Lucro Bruto Indicador Cálculo Interpretação Margem de Lucro Bruto (Vendas – Custo dos Produtos Vendidos) ________________________ Vendas Uma medida das vendas disponíveis para cobrir despesas operacionais e ainda gerar lucro. Quanto maior, melhor

227 Indicadores Financeiros – Índices de Lucratividade
Lucro por Ação Indicador Cálculo Interpretação LPA Lucro disponível aos Acionistas Ordinários ________________________ Número de Ações Ordinárias Uma medida de lucro disponível para os acionistas ordinários. Quanto maior, melhor

228 Indicadores Financeiros – Índices de Lucratividade
Índice de Preço/Lucro Indicador Cálculo Interpretação Índice de Preço/Lucro (P/L) Preço de Mercado da Ação Ordinária ______________________________ Lucro por Ação Uma medida de previsão de desempenho. Um P/L alto tende a indicar que o mercado de ações prevê um forte desempenho futuro. Quanto maior, melhor

229 Indicadores Financeiros – Índices de Lucratividade
Fluxo de Caixa por Ação Indicador Cálculo Interpretação Fluxo de Caixa por Ação Lucros após IR + Depreciação __________________________ Número de Ações Ordinárias Uma medida dos recursos disponíveis para custear atividades acima do nível de custo atual. Quanto maior, melhor

230 Indicadores Financeiros – Índices de Lucratividade
EBITDA Indicador Cálculo Interpretação EBITDA Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation Lucros antes de descontar os juros, impostos sobre o lucro, a depreciação e a amortização Corresponde ao caixa gerado pela operação da empresa

231 Indicadores Financeiros – Índices de Lucratividade
Lucro Líquido Legal Indicador Cálculo Interpretação Lucro Líquido Legal Lucro depois de descontados o IR e a contribuição social e ajustados os juros sobre o capital próprio (considerados como despesas financeiras) Este Lucro é o resultado nominal do exercício apurado de acordo com as regras legais (sem considerar os efeitos da inflação)

232 Estratégias no Nível de Negócio
Sessão Estratégias no Nível de Negócio

233 O que é uma Estratégia no Nível de negócio?
Definição “São ações empenhadas pela empresa para ganhar vantagem competitiva num único mercado ou setor” (Jay Barney e William Hesterly, 2007)

234 Objetivo de uma Estratégia no Nível de Negócios
Criar diferenças entre a posição de uma empresa e a de seus concorrentes. Decisão executiva Escolher como executar atividades primárias e de suporte da cadeia de valor de maneira que criem um valor exclusivo

235 Tipos de Estratégia no Nível de Negócios
Vantagem Competitiva Custo Diferenciação Liderança em Custos Diferenciação Liderança em Custos Focada Focada Amplo Escopo competitivo Integração de Liderança em Custos/Diferenciação Estreito Enfoque

236 Estratégias no Nível de Negócio
Unicidade observada pelo cliente Posição de baixo custo Diferenciação Liderança no Custo Total Alvo estratégico No âmbito de todo setor

237 Estratégia de Liderança de Custos
Definição “É um conjunto integrado de ações tomadas para produzir bens e serviços com características aceitáveis pelos clientes ao menor custo em comparação com os dos concorrentes.”

238 Estratégia de Liderança de Custos
Definição As empresa que utilizam essa estratégia vendem bens e serviços padronizados sem luxo (porém com níveis competitivos de diferenciação). A meta é oferecer produtos que criem valor para os clientes por meio da redução de seus custos para níveis inferiores aos dos concorrentes

239 Fontes importantes de Vantagem de Custo para a empresa
1.Diferenças de tamanho da empresa e economias de escala Economias de escala podem ser obtidas em várias áreas: Marketing Distribuição Serviços Manufatura

240 Custo por unidade de produção Volume de Produção (em unidades)
Economia de Escala Custo por unidade de produção (US$) Baixo Alto X Volume de Produção (em unidades)

241 Reduzem custos fixos por unidade
Por que maiores volumes na operação de uma empresa podem levar a custos menores Usam tecnologias especializadas que não podem ser mantidos por empresas menores Reduzem custos fixos por unidade Alto nível de especialização dos colaboradores o tornam mais eficientes na execução das tarefas

242 Fontes importantes de Deseconomias de escala
As deseconomias de escala podem aumentar os custos se as empresas crescerem muito Volume de operação muito alto pode aumentar o custo por unidade Custo dos gerentes para controlar e operar a empresa de maneira eficiente Funções altamente especializadas podem desmotivar os funcionários Distância dos fornecedores e mercados, aumentam os custos logísticos

243 Fontes importantes de Vantagem de Custo para a empresa
2. Diferenças de Experiência e Economias de Curva de Aprendizado Em alguns casos empresas com experiência nas operações terão custos menores no setor e vantagem competitiva baseada em custo

244 Curva de Aprendizado Custo por unidade de produção (US$) Baixo Alto
Volume de Produção cumulativo (em unidades)

245 Custo por unidade de produção Volume de Produção (em unidades)
Economia de Escala Custo por unidade de produção (US$) Baixo Alto X Volume de Produção (em unidades)

246 Curva de Aprendizado e Economias de Escala
Economia de Escala Curva de Aprendizagem Foca a relação entre volume de produção num determinado tempo e o custo médio por unidade Foca a relação entre o volume de produção cumulativo e o custo médio por unidade Volume cumulativo -Quanto a empresa produziu ao longo do tempo

247 Curva de Aprendizado e Vantagem de Custo
Aplicação do conceito Curva de Aprendizagem Funções empresariais Compra de produtos Distribuição Atendimento a clientes. A curva de aprendizado se aplica sempre que o custo de realizar uma tarefa empresarial cai em função do número cumulativo de vezes que uma empresa empreendeu essa atividade

248 Fontes importantes de Vantagem de Custo para a empresa
3. Acesso diferencial de baixo custo a insumos Empresas que vendem produtos similares em um setor podem obter vantagens mediante o acesso a insumos de baixo custo

249 Fontes importantes de Vantagem de Custo para a empresa
Definição de Insumos Insumos são quaisquer suprimentos usados por uma empresa ao conduzir suas atividades de negócio Exemplos Mão-de-obra Capital Espaço comercial Matérias primas Embalagens Produtos

250 Fontes importantes de Vantagem de Custo para a empresa
4. Vantagens tecnológicas independentes da escala, com impactos nos custos econômicos da empresa As diferentes tecnologias que as empresas empregam para gerenciar seu negócio Exemplos EIS, Hardware, Software, Qualidade das relações entre gerentes e colaboradores Cultura organizacional Qualidade dos controles gerenciais

251 Fontes importantes de Vantagem de Custo para a empresa
4. Escolhas de Políticas sobre o tipo de produto e serviços que venderão Escolhas chaves Foco nos produtos padronizados Preços relativamente baixos Produtos de alto giro Foco nos geradores de grandes volumes de vendas

252 Estratégia de Liderança de Custos
Recursos e habilidades requeridos Requisitos organizacionais comuns Investimento de capital sustentado Boa capacidade de gerenciamento de processos Formato de loja e exibitécnica projetados para facilitar a venda Supervisão interna de mão-de-obra Sistema de distribuição de baixo custo Controle de custo rígido Relatórios de controle frequentes e detalhados Organização e responsabilidades estruturadas Incentivos baseados em metas estritamente quantitativas

253 Fatores organizacionais para realizar o potencial de Estratégias de Liderança em Custo
Ações a serem implementadas Estrutura da Organização Estrutura do tipo funcional Poucos níveis hierárquicos Relações simples Quadro executivo pequeno Foco em uma pequena de funções de negócio Sistemas de Controle Gerencial Sistemas rígidos de controle de custos Metas de custos quantitativas Supervisão estrita de custos de mão-de-obra, matéria-prima, estoque Relatórios de controle frequentes e detalhados Políticas de remuneração Recompensas por redução de custo Incentivos a todos os empregados para que se envolvam na redução de custos

254 Definição Estratégia de Diferenciação
É um conjunto integrado de ações tomadas para produzir bens ou serviços (a um custo aceitável) que os clientes percebem como diferentes, de maneira que sejam importantes para eles.

255 A Estratégia de Diferenciação pode ser adotada com êxito
Quando a empresa tem um entendimento: Do que os seus clientes-alvo valorizam; Da importância relativa que eles dão à satisfação de diferentes necessidades; Das razões pelas quais os clientes estão dispostos a pagar um preço com ágio.

256 O mix de serviços diferenciados inclui jantares românticos em pontos estratégicos

257 Culinária leve em pratos servidos com arte
Serviços de gastronomia combinando o melhor da alta gastronomia com a culinária regional

258 Localização única Beleza cênica Sustentabilidade ecológica

259 Localização em verdadeiros santuários da natureza

260 Rara beleza cênica e natural
Diferencial Rara beleza cênica e natural

261 Harmonia do hóspede com a natureza

262 Zelo total com a saúde e bem estar mediante banhos e tratamentos estéticos

263 Serviços especiais para diversão das crianças

264 Atendimento personalizado

265 Serviços de massagens especiais

266 Atividades esportivas em harmonia com a natureza
Experiências sensoriais

267 Passeios com o apoio de guias cuidadosamente selecionados e treinados com habilidades bilíngue

268 Experiências realizadas em contato direto com a natureza

269 Serviços personalizados para cuidar da boa forma dos hóspedes

270 Prática de esportes náuticos com orientação de profissionais experientes

271 Prática de esportes de aventura

272 Experiência de aprendizagem num Circo montado com serviços voltados para crianças e adultos

273 Atividades de lazer voltadas para família

274 Serviços especiais para diversão das crianças

275 Atividades lúdicas e interativas

276 Momentos de férias inesquecíveis

277 Tipos de Estratégias de Diferenciação
Diferenciação no produto Diferenciação pela ampla variedade de produtos Diferenciação pela marca Diferenciação no serviço ao cliente Diferenciação por segmentação Diferenciação na distribuição Diferenciação pelo tamanho Diferenciação pelo preço Diferenciação Comportamental

278 Estratégia de Diferenciação de Produto
É sempre uma questão de percepção do consumidor As empresas podem empreender uma variedade de ações para influenciar tais percepções A disposição dos clientes em pagar mais sugere que existe uma base perceptiva de diferenciação. É a forma mais comum de diferenciação.

279 Estratégia de Diferenciação de Produto
É a forma de diferenciação mais fácil de ser copiada, ainda que haja mecanismos formais de proteção,como as patentes. Observação: Existem produtos”unicos” que possuem a vantagem de ser o primeiro a ter uma base tão dominante que impõe significativos custos para clientes que pensam em mudar de sistemas

280 Estratégia de Diferenciação de Produto
Focando os atributos de seus produtos e serviços da empresa Características do produto Complexidade do produto Timing do lançamento do produto Localização física

281 Estratégia de Diferenciação de Produto
Focando as relações entre a empresa e seus consumidores Customização do produto (Personalização) Marketing de consumo por meio da publicidade em segmentos-alvo Relacionamento social complexo entre uma empresa e seus consumidores (Reputação e Marca)

282 Estratégia de Diferenciação de Produto
Focando as associações internas e entre empresas Associação entre as funções de uma empresa Associações com outras empresas Mix de produtos (shoppings) Canais de distribuição (Distribuição exclusiva, seletiva e intensiva) Atendimento e suporte

283 Tipos de Estratégias de Diferenciação
Diferenciação no produto Diferenciação pela ampla variedade de produtos Diferenciação pela marca Diferenciação no serviço ao cliente Diferenciação por segmentação Diferenciação na distribuição Diferenciação pelo tamanho Diferenciação pelo preço Diferenciação Comportamental

284 Estratégia de Diferenciação
Pela ampla variedade de produtos Uma única loja Um único ponto de contato Variedade e serviço completo Mais conveniência aos clientes Obs: A diferenciação desaparece quando surgem rivais que oferecem mesma comodidade em um único ponto de venda

285 Tipos de Estratégias de Diferenciação
Diferenciação no produto Diferenciação pela ampla variedade de produtos Diferenciação pela marca Diferenciação no serviço ao cliente Diferenciação por segmentação Diferenciação na distribuição Diferenciação pelo tamanho Diferenciação pelo preço Diferenciação Comportamental

286 Estratégia de Diferenciação
Pela Marca Estratégia de Construção de marcas valiosas O poder das marcas funciona como substitutos da confiança. As pessoas tendem a confiar em marcas e símbolos. Marcas representam estabilidade, qualidade, segurança, status e ampliam o valor percebido Obs: Para a Marca ser um atributo diferenciador poderoso é necessário grandes investimentos em publicidade e Relacionamentos com os públicos de interesse

287 Tipos de Estratégias de Diferenciação
Diferenciação no produto Diferenciação pela ampla variedade de produtos Diferenciação pela marca Diferenciação no serviço ao cliente Diferenciação por segmentação Diferenciação na distribuição Diferenciação pelo tamanho Diferenciação pelo preço Diferenciação Comportamental

288 Estratégia de Diferenciação
No Serviço ao Cliente Oferta de um serviço ao cliente pode aumentar a percepção do valor percebido. Exemplos Atenção imediata Resposta rápida a dúvidas e reclamações Cortesia dos funcionários Domínio na assistência técnica Obs: Serviços ampliados provoca imitação da concorrência e faz com que o nível de qualidade oferecido se torne padrão no mercado

289 Tipos de Estratégias de Diferenciação
Diferenciação no produto Diferenciação pela ampla variedade de produtos Diferenciação pela marca Diferenciação no serviço ao cliente Diferenciação por segmentação Diferenciação na distribuição Diferenciação pelo tamanho Diferenciação pelo preço Diferenciação Comportamental

290 Estratégia de Diferenciação
Por segmentação No varejo são lojas que atendem determinado segmentos de mercado. As lojas se especializam em uma categoria de produtos. Podem oferecer uma maior variedade de itens da categoria Vendedores com mais conhecimento Serviço direcionado e preços justos Podem concentrar-se em mercados ignorados pelos rivais Obs: “Category Killers” - Starbucks (Café) e Toys-R-US (Brinquedos)

291 Tipos de Estratégias de Diferenciação
Diferenciação no produto Diferenciação pela ampla variedade de produtos Diferenciação pela marca Diferenciação no serviço ao cliente Diferenciação por segmentação Diferenciação na distribuição Diferenciação pelo tamanho Diferenciação pelo preço Diferenciação Comportamental

292 Estratégia de Diferenciação
Na distribuição Uma das maneiras de se diferenciar é por meio dos canais de distribuição Exemplo Varejo com Loja Varejo sem Loja

293 Tipos de Estratégias de Diferenciação
Diferenciação no produto Diferenciação pela ampla variedade de produtos Diferenciação pela marca Diferenciação no serviço ao cliente Diferenciação por segmentação Diferenciação na distribuição Diferenciação pelo tamanho Diferenciação pelo preço Diferenciação Comportamental

294 Estratégia de Diferenciação
Pelo Tamanho A vantagem das empresas que têm no tamanho seu diferencial é resultado da combinação de fatores: Marca Conhecimento sobre o mercado Pioneirismo no setor Habilidade de mudar os rumos do mercado Lealdade dos consumidores que sentem conforto ao consumir os produtos no ponto Exemplos: McDonald´s, Wal Mart, Microsoft, Casas Bahia

295 Tipos de Estratégias de Diferenciação
Diferenciação no produto Diferenciação pela ampla variedade de produtos Diferenciação pela marca Diferenciação no serviço ao cliente Diferenciação por segmentação Diferenciação na distribuição Diferenciação pelo tamanho Diferenciação pelo preço Diferenciação Comportamental

296 Estratégia de Diferenciação
Pelo Preço Preços baixos podem constituir uma estratégia diferenciadora pois retira do mercado concorrentes menos eficientes Os líderes de mercado baseados em preços baixo podem enfrentar concorrentes eficientes disputando o mesmo público oferecendo mais qualidade e melhor atendimento Observação: Estratégias de preço de penetração de mercado, Skimming, Preço Premmium, Preço alto, Alto Valor, etc

297 Tipos de Estratégias de Diferenciação
Diferenciação no produto Diferenciação pela ampla variedade de produtos Diferenciação pela marca Diferenciação no serviço ao cliente Diferenciação por segmentação Diferenciação na distribuição Diferenciação pelo tamanho Diferenciação pelo preço Diferenciação Comportamental

298 Estratégia de Diferenciação
Comportamental Muitas empresas utilizam o comportamento para se diferenciar dos concorrentes Evidências Modo de tratar os clientes Forma de conduzir o negócio Maneiras de atrair e tratar os funcionários Comunicação com o Mercado

299 Estratégia de Diferenciação
Comportamental É aquela que intensifica a experiência do cliente com sua empresa e seus produtos. O resultado é um posicionamento na mente do cliente favorável a empresa Obs: Em mercados altamente competitivos o consumidor Tende a preferir sua empresa pela sua forma distinta de tratá-los.

300 Estratégia de Diferenciação
Comportamental Evidências práticas Sua empresa demonstra que faz questão de ter seus clientes satisfeitos Se esforça para resolver os problemas dele Faz o possível para ajudá-los a alcançar seus objetivos

301 Estratégia de Diferenciação
Comportamental Evidências práticas O cliente sabe que você se esforçou para aprender sobre ele e entende o setor em que atua, sua empresa e suas necessidades. Você se importa com o cliente e com seu negócio.

302 Estratégia de Diferenciação
Comportamental Sua empresa personifica o produto ou serviço para atender o cliente Demonstra que serve o cliente de maneira especial Você claramente mudou seu jeito de fazer as coisas para ajudá-lo ou atender suas necessidades de uma forma que vai além do que os concorrente fariam

303 Estratégia de Diferenciação
Recursos e habilidades requeridos Requisitos organizacionais comuns Grande habilidade de marketing Tino criativo Reputação da empresa como líder em qualidade e na prestação de serviços Longa tradição no setor Combinação ímpar de habilidades trazidas de outros negócios Forte cooperação dos canais Forte coordenação entre funções em Compras e Marketing, P&D e desenvolvimento de novos negócios Avaliações e incentivos subjetivos em vez de medidas quantitativas Ambiente favorável para atrair mão-de-obra altamente qualificadas e pessoas criativas

304 Fatores organizacionais para realizar o potencial de Estratégias de Diferenciação
Ações a serem implementadas Estrutura da Organização Equipes interfuncionais e interdivisionais de desenvolvimento de produtos (Agências de comunicação, Sistema JC) Estruturas matriciais (agência X cliente) Equipes de inovação para realizar esforços criativos intensos Sistemas de Controle Gerencial Diretrizes amplas de tomada de decisão Liberdade gerencial nos limites dessas diretrizes Política de experimentação Políticas de remuneração Recompensas por assumir riscos, não punir por falhas Recompensas pelo instinto criativo Mensuração do desempennho multidivisional

305 Estratégia de Enfoque Definição
“É um conjunto integrado de ações tomadas para produzir bens e serviços enfocando um determinado grupo de comprador, um segmento da linha de produtos ou um mercado geográfico”

306 Estratégias no Nível de Negócio
Unicidade observada pelo cliente Posição de baixo custo Estratégia de Enfoque baseada em Diferenciação Estratégia de Enfoque baseada em Liderança no Custo Total Alvo estratégico Apenas um segmento particular

307 Estratégia de Enfoque Abordagem Visa atender seu alvo estratégico estreito de forma mais eficientemente do que os concorrentes que estão competindo de forma mais ampla

308 Fontes importantes de Vantagem de Custo para a empresa
Estratégia de Enfoque baseado em diferenciação A empresa atinge a liderança de custos por ter custos mais baixos nas suas operações

309 Fontes importantes de Vantagem baseada em Diferenciação
Estratégia de Enfoque baseado em diferenciação A empresa atinge a diferenciação por satisfazer melhor às necessidades de seu alvo particular

310 A Estratégia de Enfoque
Quando a empresa desenvolve com sucesso essa estratégia: Pode obter potencialmente retornos acima da média para seu setor. A empresa pode ter uma posição de baixo custo com seu alvo estratégico, alta diferenciação, ou ambas. O enfoque pode também ser usado para selecionar metas menos vulneráveis a substitutos ou onde os concorrentes são mais fracos Obs: É bom lembrar que adotar essa estratégia implica em algumas limitações na parcela total de mercado

311 Estratégia combinada (Diferenciação x Liderança de Custo )
Visão de Michael Porter Uma empresa que se fixou no meio termo é quase garantida ter uma baixa rentabilidade Ou ela perde os clientes de grandes volumes, que exigem preços baixos Ou deve renunciar a seus lucros para colocar seu negócio fora do alcance das empresas de baixo custo

312 Estratégia combinada (Diferenciação x Liderança de Custo )
Visão de Michael Porter Uma empresa que se fixou no meio termo é quase garantida ter uma baixa rentabilidade Ou ela perde os clientes de grandes volumes, que exigem preços baixos Ou deve renunciar a seus lucros para colocar seu negócio fora do alcance das empresas de baixo custo

313 Estratégia combinada (Diferenciação x Liderança de Custo )
Visão de Michael Porter A empresa perde negócios com altas margens para as empresas que enfocaram metas de altas margens ou que atingiram um padrão de diferenciação global A empresa no meio-termo provavelmente também sofre de uma cultura empresarial indefinida e de um conjunto conflitante de arranjos organizacionais e sistemas de motivação

314 Estratégia combinada (Diferenciação x Liderança de Custo )
Visão de Michael Porter A execução bem sucedida de cada estratégia genérica requer recursos variados, diferentes virtudes, disposições organizacionais e estilo administrativo. Há evidências de que as empresas em dificuldades fiquem pulando ao longo do tempo de uma estratégia genérica para outra

315 É preciso analisar as tendências e adequar a estratégia ao novo comportamento dos compradores...

316 O mundo antes Houve uma época que não era difícil imaginar o futuro.
Conhecia-se as fronteiras/tecnologia A idéia era se formar numa faculdade legal Trabalhar numa multinacional Casar com uma amiga do colégio ou da faculdade Ter filhos...

317 Como a vida é hoje ? Crises sucessivas que abalam o mundo
Planos de paz ameaçado Direitos humanos: um passo a trás September 11 (2 fundamentalismos) Iraque: um novo vietnã... Muitos ataques sem uma nação por trás

318 Novas Realidades Democracia Globalização Novo terrorismo
Valor universal Homogeinização dos costumes Terror multinacional (A arma contra a cultura ocidental)                                                                                 

319 Mudanças de paradigmas
Tudo mais rápido Todo mundo ligado a tudo, o tempo o todo. Difilculdade de fitrar essas informações disponíveis Muita discussão sobre qualidade x quantidade de informação Da aprendizagem linear para aprendizagem em janelas

320 Como a vida é hoje? Cultura do fast (fast food, fast love, fast job)
Homens e mulheres multi-tarefas: 1000 coisas feitas quase ao mesmo tempo. Novas formas de conectar-se com o outro Orkut: um novo atalho que me leva a aldeia global.

321 Um dos Paradoxos Mundo de oportunidades Muito estímulo
Possibilidades ilimitadas Sentimento de onipotência Eu posso ir onde quiser , comprar o que eu quero Muito estímulo Muita opção Sobrecarga de informação Cansaço Impotência: como trabalhar isso tudo

322 O novo paradigma Rapidez Conexão Stress Correria Internet Pressa
Velocidade

323 Trabalho Geração workaholic Geração MBA
O trabalho tornou-se a fonte .. Das minhas recompensas mais imediatas Minha satisfação Meu reconhecimento Meu gol de placa

324 Desconforto contínuo: pressão de correr atrás de tudo o tempo todo
Necessidade de está informado sobre tudo Liberdade de me livrar das organizações Eu não sei se me dou conta de tudo isso (minha memória...) Especialização profissional x superficialidade Não sou super-man Atleta, praticante de sexo tantrico, intelectual

325 Sociedade de excessos Música Comida Remédio Droga Imagem
Surfando na web e nos celulares Check list das notícias do mundo Auto ajuda pessoal e profissional

326 Geração high-tech Vivemos de certa forma deslumbrados com a inovação tecnológica. O que procuramos? Um brinquedo? Os nossos valores são quase os mesmos Foi a tecnologia quem mudou!

327 A reação Eu quero paz! Deseja-se tempos de quietude, de contemplação
Show emotion Retorno a vida prosaica Curtir as coisas simples Busca-se pelas identidades, valores e princípios. O que realmente interessa Autenticidade/artesanal

328 Sentimento da simplicidade
Essencial Raiz Verdadeiro

329 Em busca do tempo perdido
Sente e contemple Largue a pasta e vá ao rio... Havia beleza antes dos produtos de beleza Momentos simples Registre momentos de sua família Blogs: diários digitais

330 Felicidade: uma busca contínua
As pessoas vivem tomando vitamina ! Não se admite sentir dor Vive-se em busca de pequenos momentos de grande felicidade Chega de Fast food!!!! Vamos comer comendo.

331 Valorização de origem nobre
Você não precisa ser rico para parecer rico Valores do passado : honestidade, ter fé, simplicidade e coragem Afinal, qual é a minha origem? O lustre da minha bisavó, pode me responder. Quem foram meus ancestrais. Existe algum símbolo de riqueza nas coisinhas do vovô.

332 Valorização de origem nobre
As pessoas também valorizam o que representa elas As coleções, “minhas manias” As coisinhas tem a ver com a história de vida das pessoas Valorização da memória afetiva Busca por autenticidade

333 Consumidor multifacetado
Vive relações efêmeras Plugado com as organizações Convívio de curtíssimo prazo Muitos são anti-marketing, anti-propaganda, anti-superficial, anti-tendência Diz não ao consumo de mercado Consumidor mais consciente: sabe de onde vem as coisas. Consumidor mais crítico: na amazon.com existem comunidades que discutem o produto

334 Consumidor multifacetado
Necessidade de controlar a vida Faz a própria moda Faz o próprio CD/DVD Participa de movimentos urbanos Cria meios para individualização Vive num gueto onde quem dita a moda é a rua. Os estilistas pega na rua, faz moda e joga fora

335 Onda Retro Existem muitas pessoas que gostam do que não viu
Necessidade de voltar no tempo (roupas, música) Saudade dos anos 80 Medo de enfrentar o futuro Desejo de estender a infância e a adolescência Adult Kids: a alternativa para suportar a pressão.

336 Enfim, são muitas novas ondas...
Para surfar bem é preciso dominar as ferramentas do marketing.

337 Estratégias de Marketing
Dimensões chaves Serviços Marca Produto Distribuição Força de Vendas Comunicação

338 Análise dos pontos fortes e fracos do produto
Análise comparativa dos produtos concorrentes Qualidade e inovação dos produtos Abrangência das linhas de produto Extensão da linha de produto Variedade no mix de produtos Consistência entre as linhas Apresentação e design das embalagens Garantia Ciclo de vida dos produtos

339 Ciclo de Vida dos Produtos
O Ciclo de Vida representa os diversos estágios, pelos quais o produto/ marca passa durante a sua existência. Observar o ciclo de vida dos produtos é um dos meios de conseguir entender o processo de sobrevivência das empresas. Enquanto a empresa tiver produtos ou serviços que vendem e rendem, ela sobrevive

340 Ciclo de Vida dos Produtos
Estágio da Introdução Enchimento de canais Altos custos, vendas baixas Preços altos Distribuição limitada Comunicação estimula a apresentação e explica o conceito

341 Ciclo de Vida dos Produtos
Estágio do Crescimento Aceitação do mercado Custos caem em função do aumento de vendas Alto crescimento de vendas e lucros Aumento da distribuição Entrada de concorrentes Comunicação estimula a marca Pode haver uma pequena redução de preços

342 Ciclo de Vida dos Produtos
Estágio da Maturidade Vendas crescem à uma taxa menor Lucros crescem à uma taxa menor Concorrência de preços aumenta - queda Esforço para não perder distribuição Introdução de novos modelos, versões e linhas de produtos

343 Ciclo de Vida dos Produtos
Saturação Vendas se estabilizam Lucros começam a cair Preços decrescem devido ao alto número de concorrentes Perda de espaço nos PDV´s Lançamento de novos produtos, novas versões, novos sabores, novos tamanhos, relançamento

344 Ciclo de Vida dos Produtos
Declínio Obsolescência, queda de vendas Controle de custo é crucial Muitos concorrentes decidem sair Decidir entre manter ou abandonar

345 5 Fatores determinantes da Qualidade de Serviços
Confiabilidade: a habilidade de desempenhar o serviço exatamente como prometido Capacidade de Resposta: a disposição de ajudar os clientes e de prestar o serviço no prazo estipulado Segurança: O conhecimento e a cortesia dos funcionários e sua habilidade de transmitir confiança e segurança Empatia: a atenção individualizada dispensada aos clientes. Itens tangíveis: a aparência das instalações físicas, dos equipamentos, funcionários e da comunicação.

346 Dica importante A prestação de serviços deve conseguir criar uma percepção no consumidor de que o serviço que está sendo prestado está superando suas expectativas e não apenas suas necessidades.

347 Percepção dos clientes sobre a qualidade dos serviços
Fatores críticos Qualidade esperada Qualidade experimentada Processo de formação da percepção do clientes Promessa Expectativa Entrega Percepção

348 Principais reclamações dos clientes com prestadores de serviços
Mentiras Desrespeito aos clientes Promessas não cumpridas “Não é do meu departamento” Demora no atendimento Frieza no atendimento Silêncio desconfortável Falta de respostas Os funcionários ficam conversando entre si. Atenção zero aos clientes

349 Uma necessidade competitiva!
Qualidade em serviços Uma necessidade competitiva!

350 10 dimensões da qualidade em Serviços
Comunicação Cortesia Receptividade Acesso e flexibilidade Competência Confiabilidade Credibilidade Segurança Compreensão Produtos tangíveis

351 Dimensões Serviços de qualidade
Pontos complementares Surpresa – surpreender o cliente. Imagine o cliente dizendo: Puxa vida, como esse pessoal é competente! Recuperação – recuperar o cliente se o serviço for deficiente; Integridade – manter um relacionamento respeitoso com o cliente.

352 Principais requisitos das empresas prestadoras de serviços
Competência técnica Reputação no mercado Qualidade do trabalho desenvolvido Ampliação da prestação de serviço

353 Lições para a prestação dos serviços de qualidade
Prepare um bom feijão com arroz E depois surpreenda! Organize a equipe Ponha em prática o tal empowerment Cuide dos processos e pratique a filosofia da melhoria Treine! Treine Jogue limpo Faça o cliente confiar em você Pisou na Bola? Corrija rapidamente

354 Diretrizes para solução do problema da insatisfação dos clientes
Agir depressa Admitir os erros sem ficar na defensiva Mostrar que vc compreende o problema do ponto de vista do cliente Não discutir com o cliente Respeitar as opiniões dos clientes Esclarecer os passos necessários para solucionar o problema Manter o cliente informado sobre o andamento Considerar a compensação Trabalhar para reconquistar a confiança

355 Marca Uma MARCA é um nome, termo, símbolo, desenho – ou uma combinação desses elementos – que deve identificar os bens ou serviços de uma empresa.

356 Marca A marca é o somatório dos relacionamentos da empresa com o cliente, fruto da promessa de fornecer uma série específicas de atributos, benefícios e serviços uniformes aos públicos.

357 É a resultante da soma dos sinais emitidos e percebidos e dos relacionamentos entre a instituição e seus públicos Alô da telefonista Embalagem Caminhão de entrega Política comercial MARCA Política de RH Campanha de Propaganda Uniforme dos funcionários Fachada da empresa Serviços História dos negócios Cultura organizacional

358 Logomarca A Logomarca é a parte da marca que aparece em forma de um símbolo, design, ou em cores e letras distintas.                            

359 Expectativas sobre a Marca
Sensoriais Refere-se as características físicas do produto ou serviço, seus atributos e características tangíveis Racionais O que o produto ou serviço deve fazer para o consumidor, seus benefícios extrínsecos. Emocionais Refere-se as recompensas intrínsecas. A marca passa a ser um atalho para o objeto de desejo do consumidor

360 Como as marcas agem nos corações e mentes
Penetra nas crenças e valores O que acredito/valorizo Incorpora o “acervo cultural” O que sei/ imagino Oferece satisfações/compensações O que gosto/preciso Auto-afirma a identidade O que sou

361 Como as marcas agem nos corações e mentes
Projeta a personalidade Como sou Integra na sociedade Ao que pertenço Define atitudes e comportamentos O que quero/faço Gera cumplicidade/valor O que mereço/valho

362

363 Propriedades de uma marca de valor
Inconfundível Memorável Acessível Desejável Expansível

364 Propriedades de uma marca de valor
Ser Inconfundível Personalidade marcante/própria Diferenciada em relação a concorrência Identificável em todas as dimensões de percepção: sensorial, emocional, racional

365 Propriedades de uma marca de valor
Ser memorável Conhecida da maioria do público-alvo Facilmente lembrada, como o mínimo de estímulo junto a públicos mais amplos. Reconhecida da maioria do público-alvo em relação a seus atributos: tangíveis (produtos, embalagem, logomarca, slogan, anúncios, garantia, etc) Intangíveis (promessas, personalidade, posicionamento na mente dos clientes)

366 Propriedades de uma marca de valor
Acessível Percebida como pertencente à vida (cotidiano, planos, contextos) do público-alvo (fala comigo, tem a ver comigo, é pra agora ou qualquer momento). Percebida como adquirível, ainda que com algum esforço (longe do alcance, mas não longe de vida)

367 Propriedades de uma marca de valor
Ser desejável Reconhecida como importante/pertinente ao contexto do público Percebida como atraente/agradável/prestigiosa/compensatória/verossímil. Estabelecendo vínculos emocionais e racionais e cumplicidade duradoura

368 Propriedades de uma marca de valor
Ser expansível Atraente e com credibilidade, independentemente da conjuntura, moda, localidade. Consistente e relevante em todas as categorias/produtos do portifólio Extensível a novos produtos e mercados, em princípio. Se não garante vendas, no mínimo franqueia a entrada.

369 OUTRAS CARACTERÍSTICAS
Sugere algo relacionado à característica do produto - Microsoft, Prestobarba, Sempre-Livre, Bombril, Bompreço Fácil de pronunciar - Coca-Cola, Shell, Xuxa É diferente – Intel, IG, W/Brasil É capaz de ser registrada e protegida legalmente

370 COMO AVALIAR A FORÇA DE UMA MARCA?
- Pelo Índice de Lembrança - Pelo Valor Patrimonial da Marca - Pelas Vendas - Pela Fidelidade dos consumidores Pela Imagem junto ao Público-alvo e em Geral

371 Marca Institucional É a marca da empresa, que representa a instituição. Dependendo do tamanho ou do interesse da organização, a marca institucional poderá ser atrelada às marcas dos produtos. Ex. Nestlé, Gillette, Souza Cruz, Unilever, Accor

372 Análise dos Indicadores de Performance
Escopo da análise Volume de vendas Faturamento Market share Lucratividade Satisfação dos clientes Posicionamento da marca na mente dos clientes Custos totais Margem de contribuição Perfomance Geral Por linhas de produto Por item Por marca Por unidade de negócio Por Praça Por vendedor Por clientes Tipo de canal

373 Análise dos pontos fortes e fracos do Marketing Mix
Dimensões chaves Serviços Marca Produto Distribuição Força de Vendas Comunicação

374 Análise dos pontos fortes e fracos dos serviços
Cortesia e atenciosidade no atendimento Nível de assistência comercial do vendedor Prontidão no atendimento Disponibilização de informações técnicas Cumprimento dos prazos de entrega Velocidade na entrega Rede de Assistência Técnica SAC Pós-venda – acompanhamento da entrega, substituição de produtos com problemas Suporte à força de vendas do distribuidor

375 Analisando pontos fortes e fracos da marca
FATORES PROPÓSITO DO CHECK UP DA MARCA Produto Avaliar como o desempenho pode interferir na experiência do consumidor com a marca Imagem Avaliar a força da imagem da marca Consumidor Avaliar a intensidade da presença da marca na mente do consumidor Canal Avaliar o desempenho da marca nos PDVs Aparência Avaliar o aspecto visual da marca- se tem uma presença clara, consistente e diferenciada Relacionamento Avalia a relação da marca com a sociedade

376 Análise dos pontos fortes e fracos da marca
Perguntas sobre Produto O que é que faz esse produto ser superior a concorrência? A performance do produto satisfaz a todas as expectativas colocadas sobre ele? Existe alguma coisa sobre esse produto que se fosse melhor conhecida poderia aumentar o desejo por ele? Se tivesse condições, mudaria alguma coisa no produto para torná-lo mais atraente? O produto tem a melhor relação Preço x Valor? Se há uma gama de produtos, como isso ajuda a esclarecer ou confundir a proposta da marca?

377 Análise dos pontos fortes e fracos da marca
Perguntas chaves sobre Imagem Existe uma idéia forte sustentando a imagem da marca? Até que ponto o recall e o share of mind da marca influencia a força de sua imagem? Se há fraqueza na imagem, isso se dá porque a marca está sendo apresentada de forma errada? Os valores ou atitudes assumidos por essa marca são relevantes para o mercado atual?

378 Análise dos pontos fortes e fracos da marca
Perguntas chaves sobre Imagem Esta marca estabelece as tendências ou segue as tendências definidas pelo mercado? Quem se sente mais próximo da marca: um pequeno grupo ou uma grande massa de pessoas Até que ponto a marca é apresentada de maneira original em comparação com a concorrência?

379 Análise dos pontos fortes e fracos da marca
Perguntas sobre Consumidor A marca é conhecida/popular entre pessoas que seriam seus usuários naturais? Ao buscar novos consumidores, até que ponto a marca está focando sua melhor oportunidade de volume? Esta marca trata seus melhores consumidores para a vida toda? Em que momento de suas vidas e por quais motivos os consumidores começam a chegar para a marca? Em que momento de suas vidas e por quais motivos os consumidores param de chegar para a marca?

380 Análise dos pontos fortes e fracos da marca
Perguntas sobre Consumidor Esta marca está conseguindo a parte merecida dos gastos dos seus consumidores? A marca é demasiada dependente de seus consumidores fiéis ou da chegada de novos consumidores? Quem é mais importante influenciar o comprador ou o usuário da marca? Quanto o que os consumidores em potencial sabem onde encontrar a marca? E o que eles sabem é suficiente?

381 Análise dos pontos fortes e fracos da marca
Perguntas sobre Canais de vendas O mix dos diferentes canais trabalha a favor do desempenho de vendas da marca? A marca está eficientemente distribuída no canal de vendas prioritário? A marca está eficientemente exposta no canal de vendas prioritário? A força de vendas e as atividades no canal de distribuição estão trabalhando de forma eficiente e coordenada?

382 Análise dos pontos fortes e fracos da marca
Perguntas sobre Canais de vendas Poderemos obter liderança em vendas se as vendas for feita pelo canal? Qual é a importância da marca para o canal e como o trade se sente em relação a marca? Os parceiros de negócios estão trabalhando no sentido de oferecer as melhores vantagens para a marca? Quão eficiente é a contribuição do serviço pós-venda para a marca? Existem novos canais a serem explorados?

383 Análise dos Pontos fortes e fracos da marca
Perguntas sobre Aparência Os aspectos visuais da marca passam a idéia de contemporaneidade? Que força tem o impacto visual da marca no ponto de venda? Até que ponto a marca passa a idéia de onipresença no mundo externo? Os aspectos visuais da marca dão a impressão de liderança da categoria?

384 Análise dos pontos fortes e fracos da marca
Perguntas sobre Aparência Até que ponto o visual e a percepção da marca estão alinhados com a visão e valores corporativos que sustentam a marca? O relacionamento entre a marca corporativa e a marca dos produtos está funcionando de forma otimizada? Olhando para a marca do Produto, quão bem sintonizados estão as cores, logos e símbolos associados a marca?

385 Análise dos pontos fortes e fracos da marca
Perguntas sobre Relacionamento Como se sentem os empregados da marca por serem ligados a ela? O comportamento deles está coerente com a visão do Presidente/CEO? A marca é considerada cidadã na comunidade? A marca é reconhecida publicamente por cumprir o que promete? Como os especialistas se sentem recomendando a marca a outras pessoas?

386 Pontos Fortes e Fracos da Marca
Perguntas sobre Relacionamento Quão favorável é a cobertura que a marca recebe da mídia? Existe algum aspecto externo que afeta esta marca, seja positivamente ou negativamente? Pode se criar algum? Percebe-se alguma tendência social que poderá aumentar ou diminuir a demanda pela marca no futuro?

387 Análise dos pontos fortes e fracos da promoção
Dimensões chaves Diretrizes da comunicação o que se pretende comunicar (mensagem ao público) Estratégia de comunicação Analisar as prioridades eficácia em termos dos meios (Propaganda [prop], Comércio eletrônico [e-$], Comunicação Voluntária [c.v], Forca de vendas [fdv], Promoção de Vendas [p.v], Relações Públicas) Objetivos da comunicação Informar o mercado sobre a existência do produto Criar um impacto emocional e Impulsionar vendas

388 Análise dos pontos fortes e fracos da marca
Análise dos pontos fortes e fracos do preço Dimensões chaves Preço da concorrência x valor percebido pelo cliente Análise dos custos Análise dos lucros Condições de pagamento Prazos de pagamento Política de descontos Preço básico x preço efetivo Análise das variáveis microeconômicas (Novos entrantes, produtos substitutos)

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390 Avaliação dos pontos fortes e fracos da distribuição
1. Análise dos objetivos e limitações dos canais Características dos clientes: números e tipos (ABC), dispersão geográfica, frequência de compras, poder de barganha na negociação. Características dos produtos: volume a ser transportado, possibilidade de padronização, perecibilidade e valor unitário. Características dos revendedores: pontos fortes e fracos dos intermediários para lidar com os produtos em questão. Características da concorrência: avaliação da estratégia e definição de uma política para enfrentá-la ou evitar o confronto Característica da própria empresa: tamanho, poder econômico-financeiro, mix de produtos, experiências passadas e as diretrizes de marketing.

391 Avaliação dos pontos fortes e fracos da distribuição
2. Levantamento das principais alternativas de escolha dos canais Análise do tipos de intermediários disponíveis e desejáveis Avaliação do número de pontos de venda a ser atingido Funções e responsabilidades do distribuidor parceiro 3. Avaliação das principais alternativas disponíveis Análise da melhor relação entre volume esperado de vendas e seus custos para cada tipo e canal Sistema de distribuição exclusiva, seletiva e intensiva

392 Pontos fortes e fracos da força de vendas
Indicadores chaves Vendas previstas x vendas realizadas (por território, grupo de produtos, clientes, vendedor) Custo da força de vendas x Porcentagem das vendas totais Número médio de visitas por dia Número de encomendas por visita Receita e custo médio por visita Demora média por visita produtiva e não produtiva (ver rezoneamento, novo plano de rotas) Vendas passadas x vendas atuais (foco: clientes tradicionais e novas contas)

393 Pontos fortes e fracos da força de vendas
Dimensões do gerenciamento Avaliação dos objetivos e metas de vendas Reavalie o potencial de previsão de vendas por zona e por cliente Seleção e qualificação da força de vendas Número de representantes de vendas Remuneração e motivação da força de vendas Técnicas de negociação Meios de automação da venda Supervisão (delegação, observação e demonstração de práticas , aconselhamento e administração de conflitos, treinamento)

394 Fatores organizacionais
FASES DO CICLO DE VIDA DA EMPRESA Implantação Sobrevivência Crescimento e ampliação das atividades, dentro e fora do negócio, diversificação operacional Consolidação do negócio, estabilidade e equilíbrio financeiro Declínio e Morte

395

396 Posicionamento Estratégico
PRODUTOS ATUAIS NOVOS Penetração de Mercado Diferenciação de Produtos ATUAIS MERCADOS Desenvolvimento de novos mercados Diversificação NOVOS Posicionamento Estratégico

397 FOCO DE PENETRAÇÃO DE MERCADO PROBLEMAS DECORRENTES
Concorrência cada vez mais intensa, com várias empresas disputando os mesmos clientes Redução da importância da empresa fornecedora para os clientes compradores Produtos e serviços sem diferenciações relevantes Redução do poder de barganha dos fornecedores Redução dos preços e das margens de contribuição Vendas dependentes exclusivamente de ações e relacionamentos pessoais

398 Problemas decorrentes
Penetração de Mercado Problemas decorrentes Necessidade de um maior esforço de promoção e de vendas Exigência de uma maior pressão sobre a equipe Necessidade de uma ação coordenada de vendas, com metas e objetivos claramente definidos Aumento da importância dos profissionais de vendas e da grande dependência do trabalho e dos resultados dos mesmos

399 DIFERENCIAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
ASPECTOS RELEVANTES Necessidade de se agregar valores extras aos produtos e de se afastar do aspecto básico de produto como um simples commodity Necessidade de lançamentos de novos produtos e de produtos personalizados, com características diferenciadas e adaptadas para cada cliente. DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS Necessidade de se identificar novos nichos e segmentos de mercado Necessidade de procurar de novos usos e aplicações para o produto Identificação de clientes no mercado internacional

400 Análise dos fatores Organizacionais
A missão e visão de futuro e sua relação com a área de Marketing * A estrutura organizacional necessária para suportar o negócio Os recursos a serem utilizados Os sistemas operacionais e gerenciais a serem utilizados Mas antes é preciso entender o ciclo de vida organizacional


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