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Pesquisa e Prática em Avaliação de Desenvolvimento Infantil.

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Apresentação em tema: "Pesquisa e Prática em Avaliação de Desenvolvimento Infantil."— Transcrição da apresentação:

1 Pesquisa e Prática em Avaliação de Desenvolvimento Infantil

2 Avaliações rigorosas exigem pessoas muitas bem treinadas e excepcionalmente dedicadas Como um coral

3 Por que avaliar? Crucial para o bem estar da criança

4 Por que existem tão poucas boas avaliações? – 4,000 artigos publicados – 34 programas adequadamente avaliados Mrazek & Brown (1999)

5 Por que existem tão poucas boas avaliações? –Nós acreditamos no que fazemos –Nós não gostamos de saber que somos frequentemente sem sucesso –Mas as crianças precisam que aprendamos o que é bom para elas

6 Por que existem tão poucas boas avaliações? – Politicos querem ser reeleitos – Gerentes querem promoções – Educadores precisão de esperança e trabalho

7 Por que existem tão poucas boas avaliações? Nós encontramos razões para não avaliar -Eu gastei todo o meu dinheiro! -Eu não tenha dinheiro suficiente para fazer uma boa avaliação! -Eu não quero ouvir sobre avaliação, eu sei que não é ético!

8 Exemplos de Avaliação

9 Meninos 5-12 anos Difícil, como julgado pelos professores Recrutamento: 1935-1939 Intervensão: Os conselheiros estabelecem relacionamento amistoso, ajuste escolar, saúde física, acampamento de verão. Duração média: 4 y. 10 m. (2 y. 6 m. to 8 y. 1 m.) TratadoNão Tratado Total N. Pares253 253 Joan McCord Cambridge-Somerville Estudo da Juventude: Um ensaio de prevensão randomizado

10 Resultado negativo de longo prazo McCord 1992 Tratado Não Tratado 42% 32% Condenado por crime, tratamento da psicose ou alcoolismo, morreu antes de 35

11 Resultado negativo de longo prazo Condenado por crime, tratamento da psicose ou alcoolismo, morreu antes de 35 Treated Not Treated 42% 32% Dishion, McCord, Poulin, 1999 Resultados ruins associados a participação do acampamento de verão

12 « a mensagem parece clara: programas de intervenção arriscam prejudicar os indivíduos que são concebidos para ajudar. Estas constatações podem ser tomadas por alguns como motivos para a cessação de programas de ação social. Creio que seria um erro. Na minha opinião, os novos programas devem ser desenvolvidos. Porém, devemos abordar os potenciais danos através da utilização de projetos-piloto com avaliações obrigatórias. » Joan McCord, 1978

13 Amostra total Meninos perturbados ALOCAÇÃO RANDÔMICA Tratado Controle Não Tratado Controle de Atenção MLES Design Experimental

14 Procedimento de tratamento A. Treinamento dos pais em casa (P ATTERSON ET AL., 1975) 1.Programa de leitura 2.Monitoria comportamental das crianças 3.Reforço positivo para comportamento pró-social 4.Disciplina efetiva sem punição abusiva 5.Técnicas de gerenciamento de crise B. Habilidades sociais treinadas na escola ( PROSOC./ DISRUPT =3/1) 1.Habilidades pró-sociais (Como: fazer contato, ajudar, perguntar porque?, convide alguém) 2.Auto controle e resolução de problemas (Olhe e escute; fazer o que quando: bravo, incomodado, rejeitado ) C. Suporte do professor

15 Efeitos de 24 anos de intervensão aos 7-9 anos -------------------------------------------------------- NormalControleIntervenção GrupoGrupoGrupo Diploma 53.4%32.2%45.6% Ensino Médio 53.4%32.2%45.6% Ficha 16.1%32.6%21.7% Na Polícia 16.1%32.6%21.7% Boisjoli et al. 2007 BJP

16 Estudo da Pré-escola de Perry através dos 40 anos Schweinhart, 2005 Programa de grupo Grupo com programaGrupo sem programa Preso 5 X pelos 40 Ganhou 20 mil aos 40 Formou-se no ensino médio regular Atividades básicas aos 14 Trabalho de casa aos 15 QI + de 90 aos 5

17 $12.9 retorno por dólar investido Taxas dos ganhos Poupança da educação Poupança de bem-estar Poupança de crimes Programa de custos e benefícios públicos Constante $2000,00, 3% de taxa de desconto

18 Olds et al., 1999 Os resultados de dois testes randomizados (um em Elmira, New York, e o outro em Memphis, Tennessee) estão resumidos, e um teste em andamento em Denver, Colorado que está brevemente descrito. Os resultados de Elmira e Memphis sugerem o seguinte: O programa beneficia as famílias mais necessitadas, mas proporciona pouco beneficio para a população em geral. Entre as mulheres não casadas de baixa renda, o programa ajuda a reduzir taxas de ferimentos e ingestões que podem ser associadas com abuso infantil ou negligencia, e ajuda as mães a evitarem gravidez e subseqüentemente ir para o mercado de trabalho. Um longo acompanhamento das famílias em Elmira indicou que as mães visitadas por enfermeiras não negligenciavam ou abusavam de seus filhos ou tinham gravidez sucessiva. Tendo menos filhos habilitou as mulheres a trabalharem, tornando-se economicamente ativas, auto-suficiente e eventualmente evitavam abuso e comportamento criminoso. As suas crianças se beneficiavam também. Aos 15 anos elas tinham menos prisões e condenações, fumavam e bebiam menos e tinham menos parceiros sexuais. O programa produziu poucos efeitos no desenvolvimento das crianças ou nos resultados de nascimentos, exceto para as crianças cuja mãe fumava no momento do registro no programa durante a gravidez. Os efeitos positivos nas crianças abusadas e machucadas foram mais pronunciados entre as mães que, no registro, tinham o menor recurso psicológico. Visitação Pré-natal Pelas Enfermeiras: Recentes Descobertas

19 Cameiro & Heckman, 2003 Taxa de retorno de investimento no capital humano Taxas de retorno de investimento no capital humano inicialmente fixado para ser igual através dos anos Programas de Pré-escola Escola Treinamento para o trabalho Pré-escola Escola Pós-escola Idade Custo dos fundos de oportunidade

20 Devemos ter um cuidado especial com as nossas crianças nos primeiros anos. Pois, nesta fase, seu comportamento é guiado por instinto mais do que pela razão, Então eles estão inclinados igualmente para o bem e o mal – Mais para o mal talvez – E é sempre mais fácil se esquecer dos bons hábitos Do que a desaprender maus. Esse fato já era conhecido por filósofos pagãos e lhes causou grande perplexidade. Erasmus, 1529

21 Conclusões 1.Nós sabemos por muito tempo que a infancia é a fundação para o desenvolvimento futuro. 2.Recursos ECD de alta qualidade são especialmente importantes para as crianças nascidas na adversidade. 3.Entretanto, maior parte dos recursos ECD estão investidos em atividades de efeito desconhecido, alguns podem estar fazendo mais mal do que bem. 4.As crianças mais necessitadas da eficácia comprovada destes serviços são as menos propensas a recebê-los.

22 Conclusões 5. Para reduzir as desigualdades na educação, saúde e bem-estar, devemos começar por oferecer serviços eficazes para os menos privilegiados da gravidez em diante. 6. As inovações são importantes, mas a sua eficácia deve ser rigorosamente testada. 7. Os serviços vão aumentar em qualidade se investirmos nas avaliações de alta qualidade e transferência de conhecimento. 8. É nosso dever moral com as crianças lhes oferecer as melhores avaliações dos serviços que estamos tentados a dar-lhes

23 Obrigado

24 Eisner, 2003 % Ofensores Grupo Etário Fig. 10 – Distribuição de idade dos ofensores violentos através do tempo e espaço. Fonte: Romani 1980; Spierenburg 1984; Ruff 1984; von Mayr 1917; Champin 1972.

25 Girls’ Hyperactivity and Phys. Aggression Trajectories 6-12 years Fontaine et al., 2008, AGP

26 A menos que você dê aos bebês tudo o que eles querem, eles choram e ficam com raiva, eles podem até mesmo bater nos seus próprios pais. Assim, um homem malvado é um pouco como um robusto menino, ou um homem de mente infantil, o mal é simplesmente desejar em razão de uma idade, quando normalmente ela reverte para os homens, por natureza, regida pela disciplina e experiência de danos. Thomas Hobbes, On the Citizen, 1647


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