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Bioquímica Nutricional

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Apresentação em tema: "Bioquímica Nutricional"— Transcrição da apresentação:

1 Bioquímica Nutricional
Profa. Ana Maria Feoli Profa. Sônia Alscher Curso de Especialização em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral – FAENFI/ PUCRS

2 Dia 29/04: Metabolismo Energético; Metabolismo dos Carboidratos;
Dia 12/05: Tópicos especiais em Carboidratos; Dia 13/05: Metabolismo dos Lipídios e das Proteínas; Dia 26/05: Inter-relação Metabólica ; Dia 27/05: Solidificando conhecimentos adquiridos – Estudo dirigido;

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4

5 Metabolismo dos Carboidratos

6 Frutose MONOSSACARÍDEOS

7 Dissacarídeos Sacarose

8 POLISSACARÍDEOS: amido glicogênio fibras

9 Estado Alimentado

10 ACETILCOA

11 Glicólise

12

13 Gasto * Mg2+ Gasto * Mg2+

14 2 x Produção Mg2+ Produção * Mg2+

15 Oxidação da glicose em piruvato
Todas as células utilizam Glicose para gerar ATP Glicólise Oxidação da glicose em piruvato

16 Características da Glicólise
Ocorre no citosol das células; Gera ATP; Reduz o NAD para NADH;

17 Fase Aeróbica x Fase Anaeróbica
Glicose 2ADP + Pi 2 NAD+ 2 NADH + 2H+ 2 ATP (2) Piruvato (2) Lactato O2 Sem ou pouco O2

18 Muitas células são parcialmente ou total mente dependentes de glicose.
120 gramas de glicose / dia = 480 Kcal

19 Hemácias – só fazem glicólise anaeróbica – Não têm mitocôndria.
(2) Piruvato (2) Lactato Lactato desidrogenase Sem ou pouco O2 Hemácias – só fazem glicólise anaeróbica – Não têm mitocôndria. Demais tecidos – fazem glicólise aeróbica conforme a sua capacidade mitocondrial e disponibilidade de oxigênio.

20 Presença de Oxigênio Ciclo de Krebs Cadeia Respiratória

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22 CK Acetil Coa Piruvato Tiamina (B1) Ácido lipóico
FAD (B2 – Riboflavina) COASH (vitamina B5 ou ácido pantotênico) NAD (vitamina B3 ou nicotinamida) Complexo Piruvato Desidrogenase Acetil Coa CK

23 Ciclo de Krebs Descoberta CK

24 2 X 3 ATP * 3 ATP * * 2 ATP * 3 ATP

25 Glicose Piruvato Acetil CoA 2 NADH 6 ATP Total 38 ATP 2 ATP 2 NADH
2 FADH2 4 ATP CK 2 GTP 2 ATP

26 Reações Anapleróticas

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28

29 Cadeia Respiratória

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31 Também chamada Ubiquinona. Transfere dois elétrons e dois prótons..
Coenzima Q Também chamada Ubiquinona. Transfere dois elétrons e dois prótons..

32 Citocromos São proteínas transportadoras de elétrons. Apresentam um grupo prostético, com Ferro. Os citocromos têm estruturas e propriedades distintas.

33 Deficiência de ferro

34 Transporte de Elétrons
O transporte de elétrons da C.R. inicia quando o substrato entrega 2 elétrons e 2 prótons para o NAD e termina quando estas partículas são entregues ao oxigênio formando água.

35 CURIOSIDADES

36 Inibidores São substâncias que atuam sobre os componentes da Cadeia Respiratória impedindo o transporte de elétrons.

37 Inibidores Inibidor Local de Atuação Rotenona NADH Amital CoQ oxidada
Antimicina A Cit c oxidado Cianeto Cit a1e a3 oxidado Monóxido de Carbono Cit a1e a3 reduzido

38 Inibidores

39 Desacopladores São substâncias que destroem o acoplamento existente entre o transporte de elétrons e a fosforilação. Em presença de desacopladores o transporte de elétrons se processa normalmente e a síntese de ATP está diminuída.

40 Tecido Adiposo Marrom Possui muitas mitocôndrias;
Proteína Termogenina; Os prótons H+ retornam para matriz mitocondrial pelo canal existente nesta proteína; Energia do retorno produz calor.

41 Estado Alimentado = Anabolismo
INSULINA Síntese proteínas Glicólise Glicogênese Lipogênese

42 Glicogênese Insulina Depósito de carboidrato Fonte de energia primária

43 Glicogênio Estoque de glicose; Ligações alfa- 1,4 e alfa 1,6;
Estrutura ramificada; Fígado e músculo esquelético.

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45 JEJUM = Catabolismo

46 Glicogenólise Glucagon e Epinefrina

47 Glicogênio Fígado x Músculo

48 Fígado: manutenção da glicemia; síntese (insulina) e degradação (glucagon e epinefrina).

49 Glicogênio - Músculo Trabalho muscular; Regulado por:
cálcio - contração muscular, epinefrina - hormônio “luta ou fuga”.

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51 Fosforilase Enzima desramificadora

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53 e glucagon

54 Gliconeogênese “Glicos” = doce “Neo” = novo “Gênese” = origem

55 Gliconeogênese Jejum Glucagon
O principal destino do lactato é a conversão a glicose pela GLICONEOGÊNESE

56 Lactato produzido pelo músculo esquelético ( e outros tecidos) é captado pelo fígado e é convertido em glicose.

57 Ciclo de Cori

58 Acidose Láctica Estado patológico;
O acúmulo de ácido lático no sangue, alterando seu pH (menor que 7,2); Origens: da oxidação do piruvato via piruvato desidrogenase; Comprometimento do CK;

59 Sr. Martini chegou ao hospital com falência cardíaca
Sr. Martini chegou ao hospital com falência cardíaca. Após os exames laboratoriais e a anamnese alimentar a equipe de saúde detectou que o Sr. Martini tinha uma dieta deficiente em tiamina e a função alterada (diminuída) das seguintes enzimas: piruvato desidrogenase, alfa cetoglutarato desidrogenase e alfa ceto ácido desidrogenase Dica: A tiamina é uma das vitaminas requeridas na dieta. O seu “turnover” é muito rápido em humanos, e os sintomas de sua deficiência podem se desenvolver após somente 2 semanas de uma dieta pobre em tiamina. Atualmente a deficiência de tiamina está freqüentemente associada com o alcoolismo. O mecanismo para a absorção de tiamina é diretamente e fortemente inibido pelo álcool. Entretanto, a deficiência na absorção pode persistir por muitos meses após o abandono do consumo de álcool. Pergunta: Qual a relação da tiamina e da alteração das enzimas (principalmente a alfa cetoglutarato desidrogenase) na falência cardíaca?

60 A Biotina é uma vitamina
A Biotina é uma vitamina. A deficiência de biotina é muito rara em humanos porque ela é requerida em quantidades muito pequenas e é sintetizada pelas bactérias intestinais. Entretanto, a deficiência pode ocorrer em pessoas que têm uma alimentação composta por clara de ovo crua. Os ovos contêm biotina ligada a uma proteína chamada avidina. Se esta proteína não for desnaturada pela cocção ela pode depletar a biotina da dieta, pois interfere em sua absorção. Pergunta: Qual (is) a (s) conseqüência (s) da deficiência de biotina? Explique com base nas reações bioquímicas.

61 Por que a deficiência das vitaminas pantotenato, riboflavina, niacina e tiamina resulta em fadiga?

62 Os hormônios da tireóide modulam a produção e utilização de energia
Os hormônios da tireóide modulam a produção e utilização de energia. Um dos efeitos desses hormônios é aumentar a transcrição do genes envolvidos na síntese de enzimas/proteínas. Por exemplo, se ocorrer um aumento da síntese das enzimas mitocôndriais, todas as enzimas do ciclo de krebs e as proteínas da fosforilação oxidativa estarão aumentadas. Qual a relação dessas alterações (hipertiroidismo) com o metabolismo oxidativo?

63 Maria foi admitida na emergência de um hospital de Porto Alegre com acidose lática. Seus níveis plasmáticos de ácido lático estavam elevados e seu pH arterial diminuído. A descompensação acido-básica foi causada pela severa redução na quantidade de oxigênio pela respiração celular (hipóxia). Algumas causas contribuíram para a falta de oxigênio: a brusca queda de pressão sanguínea causada pela hemorragia de uma úlcera gástrica – a hipoperfusão – ou reduzida ‘entrega” de oxigênio para os tecidos. Além disso, a existência prévia de DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) – onde a capacidade em retirar oxigênio partir do ar inspirado e tranferir para o sangue arterial está reduzida (saturação de oxigênio baixa).   Explique como a DPOC e a hipóxia podem causar acidose lática.

64 Obrigada, Até a próxima aula! Ana e Sônia


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